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A observação é um processo fundamental que não tem um fim em si mesmo, mas que é subordinado ao serviço dos sujeitos e dos seus processos complexos de atribuir inteligibilidade ao real, fornecendo os dados empíricos necessários a posteriores análises críticas.
A visão é um dos nossos sentidos mais importantes. È através da visão que estabelecemos uma relação com o mundo externo. O olhar nos possibilita ver, enxergar, tentar compreender o que a ele se descortina. Aprendemos muito sobre o mundo externo pela visão. O olhar quando desprovido de outros interesses do que aquele de simplesmente ver, perceber o que acontece diante dele, é uma forma de apreender.
2017
Por ser um dos paises com mais usuarios utilizando a internet , a populacao brasileira esta mais sujeita a ser controlada pela midia social. Com a massificacao do uso e da exposicao da vida das pessoas nas redes sociais, as sociedades empresarias do ramo da tecnologia da informacao criam um banco de dados com informacoes suficientes para controlar e/ou direcionar o que o usuario visualiza na internet . Nesse momento nos deparamos com a falta de privacidade e normas regulamentadoras.
4th INTERNATIONAL CONFERENCE ON DIGITAL ARTS, Porto, Portugal, 7-8 Novembro, 2008. In Artech 2008 Proceedings of the 4th International Conference on Digital Arts. Ed. Álvaro Barbosa: 2008. ISBN 978-989-95776-3-3. p. 266-269, 2008
Este artigo reflecte sobre o projecto interactivo" Invisível aos olhos"-uma instalação interactiva que procura reflectir sobre a história passada dos mendigos de rua. O artigo apresenta o desenvolvimento da ideia inicial e os resultados obtidos numa primeira apresentação, passando pela fase de descrição, definição e implementação do trabalho. Faz-se um breve resumo sobre o estado da arte na área da narrativa interactiva e procuram-se alternativas para conseguir uma imersão efectiva do participante na obra.
Amigo você pode não acreditar mas seus olhos são capazes de fazer as mulheres se apaixonar por você Independentemente de quem você seja !!! Seus Olhos são as melhores armas na sedução!!! Como inflamar amor a primeira vista! Os homens podem ser classificados como curtidores de seios , bundas ou pernas. Embora muitas mulheres afirmem o contrário quase todas são observadoras de traseiros, de carteirinha (não se trata de uma afirmação leviana; em estudos inglês estabeleceu que esse é o destino favorito do olhar das pessoas). Mas pesquisadores verificaram que todo mundo é um curtidor de olho. Quando você era adolescente e relutava em ser apresentado a estranhos, seus pais devem ter lhe dito: olhe direto nos olhos dele. Em seguida, era provável que lhe dissessem, em termos não muito exatos, que qualquer uma das partes anatômicas citadas acima era estritamente proibida. Um intenso contato visual estimula de imediato fortes sentimentos de afeto. Isso foi provado, de uma vez por todas, num estudo chamadö Os Efeitos dos Olhares Intensos Mútuos sobre sentimentos do amor romântico. Pesquisadores colocaram, num enorme aposento 48 homens e mulheres que não se conheciam. Deram a eles instruções sobre a intensidade de contato visual que deveriam manter com os parceiros durante as conversas casuais. Depois, os pesquisadores perguntaram a cada participante como ele ou ela se sentia com relação a várias pessoas com quem tinham conversado.
Fenix - Revista de História e Estudos Culturais, Vol. 6, Ano VI, nº 4. 17p., 2009
Este artigo objetiva abordar a contribuição da historiadora Sandra Jatahy Pesavento ao processo museológico brasileiro, enfocando a realização de pesquisas, exposições e publicações entre os anos de 1987 e 1992. A partir da produção de exposições e publicações realizadas pela historiadora e sua equipe, pretende-se analisar, especialmente, de que forma foram concebidas e tratadas as imagens visuais naquele contexto.
Revista Portal de Divulgação, 2013
Sociedade e Cultura, 2007
Antes de ser um fato jurídico, língüístico ou político, o estrangeiro é uma narrativa sobre a diferença produzida pelo olhar, cuja principal característica está em revelar um sistema de significados sociais. A música O estrangeiro, de Caetano Veloso, propõe um exercício de reflexão conduzido por um "olhar antropológico", isto é, por um processo de transformação do familiar em exótico e do exótico em familiar, sobre o significado do estrangeiro no contexto da pósmodernidade.
Iberografias, Nº 12, 2016
A obra sólida e multifacetada construída por Monteiro Gil ao longo de décadas colocam-no entre os principais cultores da imagem em Portugal no passado recente. No final da década de 60, depois de frequentar a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, começa por expor pintura, desenho e gravura antes de, a partir dos anos 80, assumir por inteiro a fotografia como expressão criativa. A realização desta singela evocação de um artista natural da Guarda, hoje e aqui, não é uma homenagem motivada por algum localismo nostálgico que, embora legitimo, esconderia ou remeteria o meritório trabalho deste criador para um plano secundário. Também não a podemos resumir a uma mera exposição de fotografia, "Olhos nos Olhos", que simbolicamente a materializa, já que representa um apontamento numa obra vasta e qualificada, a merecer mostra mais ampla e demorada; o que está aqui em causa é, apenas e só, aproveitar este ensejo para dar testemunho público do inestimável contributo prestado por Monteiro Gil ao Centro de Estudos Ibéricos. O caminho percorrido até aqui foi tecido por cumplicidades que se iniciaram durante o oitavo Centenário da cidade da Guarda e a elaboração de "Um país de longínquas fronteiras" (1999), iniciativas que coincidiram com o arranque do CEI e haviam de culminar no lançamento e consolidação, em 2011, dum dos seus projectos emblemáticos: "Transversalidades: Fotografia sem Fronteiras". Sendo esta razão, por si só, suficiente para justificar a inclusão desta homenagem a Monteiro Gil na programação da edição do "Transversalidades 2016", importa referir que aquela mútua cooperação passou ainda por "Fronteira, Emigração, Memória" (2004) e "Um (e)terno olhar. Eduardo Lourenço, Vergílio Ferreira e a Guarda" (2008). O território e a imagem são denominadores comuns a todas estas realizações, elementos que estão nos genes do CEI e estruturam uma agenda assente no compromisso assumido para com os espaços mais débeis, frágeis e olvidados, como são os raianos, que apela à imagem para os desocultar, integrar e, por esta via, ajudar a reabilitar a depauperada auto-estima e identidade territorial. Fronteira, emigração, memória foram, pois, (e)ternos olhares que levaram Monteiro Gil a percorrer diferentes rotas, pessoais e migratórias, a passar por lugares e países sem nunca perder de vista a maternal Guarda, qual estrela polar sempre a pairar no horizonte pessoal. Tal errância não deixou de alimentar o desejado retorno, sentimento comum ao perseguido por todos os migrantes na expetativa de (re) encontro com as origens, esse cais de partida e porto de abrigo, onde permanece ancorada a ternura dos afetos que apenas se alcança entre os nossos, no aconchego do lar e do lugar donde somos oriundos. O itinerário pessoal de Monteiro Gil ajuda a interpretar a sua produção artística, mostra como a obra não foi indiferente aos territórios que moldaram o olhar do seu criador. Aproveitou uma das suas primeiras exposições, "Foto-Grafias" (1986), para enviar a mensagem de "escrever com a luz", seja a que espontaneamente o sol nos oferece, seja a que emana do próprio olhar do artista. Se a tivesse designado "foto(geo)grafias" seria mais consentâneo com o programa que assumiu e os projetos futuros que definem os contornos da sua obra, onde assume a pretensão de (d)escrever a terra com a luz, mais ajustada com a leitura e a interpretação do mundo que as suas fotografias nos revelam. Tendo este universo como pano de fundo, a geografia da obra de Monteiro Gil é definida por espaços e tempos que leio a partir de três coordenadas: a terra, a viagem, a cor. Este é, pois, o meu olhar sobre o olhar de Monteiro Gil.
2023
O livro que você está lendo foi escrito por dezenove alunos do 7º ano de uma escola estadual da cidade de Campinas/SP (Brasil) resultando em nove contos. As histórias foram elaboradas na íntegra pelos adolescentes e inspiradas nos animes (animações japonesas) que assistiram em sala de aula, acompanhados da psicóloga e da professora. Os animes apresentados nos encontros, versando sobre temas diversos, sensibilizam e convidavam os adolescentes a mergulharem no processo imaginativo, deixando as emoções fluírem na elaboração de temas como morte, luto, violência, racismo, relações familiares, depressão etc. Os contos refletem o poder da imaginação e criatividade dos adolescentes, tanto para se expressar, quanto para questionar e denunciar o que observam em seu contexto.
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Conceitos e Dispositivos de Criação em Artes Performativas, 2017
Euclides Afonso Cabral , 2021
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, 2020
Revista Letras, v.54, n.2, p.163-181, jul./dez. 2014. E-ISSN: 1981-7886; ISSN: 0101-3505 (UNESP, São Paulo/SP – Brasil).
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Eu fotógrafo - Eu espectador, 2018
GEOgraphia, 2017
Anais do 14° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia: políticas, linguagens e trajetórias, 2019
IN: No Coração do Mundo: Paisagens Transculturais. Rio de Janeiro: Rocco, 2012
UNITAS - Revista Eletrônica de Teologia e Ciências das Religiões
Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais - RPPI
TRAVESSIA - revista do migrante, 2010
Convergência Lusíada