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Imagens da Educação
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O objetivo deste artigo foi problematizar as imagens das bibliotecas, de modo a identificar como elas repercutem nos(as) usuários(as) e se elas se caracterizam como espaços de mediação cultural e de experiência. O estudo foi de caráter qualitativo e de natureza narrativa, construído a partir de vivências das pesquisadoras em duas bibliotecas de Paris: Biblioteca Sainte-Geneviève e a Biblioteca Pública de Informação Centro Pompidou (Bpi). Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram: observação in loco e diário de campo analisado segundo a perspectiva da Pesquisa Educacional Baseada em Arte (PEBA), fundamentada em Hernández (2013). O aporte teórico principal que sustentou essa discussão foi Bachelard (1993), Failla (2015), Manguel (2006), Milanesi (2003) e Sandoz (2010), entre outros(as). Como resultados, sinalizam-se os principais fatores que geram a repercussão de imagens nos(as) usuários(as): a mediação cultural; a experiência; a organização física do espaço e os objetos pr...
Research, Society and Development
Currently there are about 30,000 librarians in Brazil who work in information or documentation centers, university libraries, school libraries and others, and it is interesting to know the image that people in society have about librarianship professionals. The objective of this article is to present a research work in which one tries to reveal the image of common sense towards librarians, through cartoons. These at the same time that amuse themselves are also loaded with social representations. This study is an exploratory research, which is an initial research, in which information is sought in web cartoons trying to understand through them the common sense in relation to librarians. It turns out that the image of the professionals is good, it is associated with the female sex, it is linked to the information and people feel that the world would be better with more libraries. Thus, it is considered that the image favors the insertion of professionals in the context of libraries an...
InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 2011
A biblioteca pública ocupa lugar de destaque na sociedade da informação por trazer em sua essência o tratamento, uso e disseminação da informação, que associada às tecnologias da informação e da comunicação garante ao usuário a recuperação precisa da informação. Por sua vez, para que essa recuperação se efetive são necessários profissionais habilitados e conhecedores dos recursos e estratégias permeadas pela sociedade da informação; e aparato tecnológico suficiente que suporte estas atividades. Neste sentido, a história traça uma imagem da biblioteca pública que vai do erudito ao desnecessário, dependendo da época e contexto. Porém, é inevitável a reflexão acerca da mudança de paradigmas que circundam o arcabouço em torno da imagem da biblioteca pública, que na sociedade da informação deverá ter sua imagem associada a outros significados estéticos próprios do contexto em que estamos vivendo. Para entender o termo imagem, nos basearemos em Villafañe (1998), que atribui seu conceito à representação da assimilação de um determinado produto, serviço ou situação na mente das pessoas. Essa ideia faz parte da cultura organizacional da biblioteca e é construída a partir da autoimagem da organização, de sua imagem intencional e funcional. Essa concepção com base na teoria da Gestalt (psicologia) e institucional (administração) ajudarão a desenhar o quadro referencial de apoio para a construção da imagem da biblioteca pública.
Anais Do Congresso Brasileiro De Biblioteconomia Documentacao E Ciencia Da Informacao Febab, 2013
Este trabalho enfoca a questão da computação em nuvem a partir da pertinência dos serviços bibliotecários e dos recursos dispostos à armazenagem, organização, e circulação da informação. Procura alertar aos bibliotecários enquanto gestores do processo de tratamento informacional, sobre critérios que devem nortear o uso dos serviços em nuvem. Por meio de breve revisão de literatura aborda-se a evolução dos OPACs, sistemas tradicionalmente informatizados na estrutura bibliotecária e que aderem a ambiência digital em todas as suas possibilidades. Ressalta o conceito da interoperabilidade enquanto uma camada de conexão dos sistemas computacionais de dados. Destaca os novos recursos de modelação da informação exemplificados pelo e-book, que se inserem nos fluxos documentais da biblioteca. A abordagem fundamenta o objeto do texto que é pensar a computação em nuvem na biblioteca de maneira a sinalizar questionamentos aos bibliotecários. Considera que a computação em nuvem é um modelo tecnológico que implica considerar a internet como um enorme computador (imenso datacenter). Isto pressupõe para as bibliotecas, assim como para as instituições em geral, uma revisão da cultura tecnológica e uma maneira de pensar sobre as tendências e preparar-se.
Parte I -UMA VISÃO GERAL, 17 1 A PROMESSA DE IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO, 19 O poder da metáfora na organização e na administração, 21 Parte II -ALGUMAS IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO, 31 2 A MECANIZAÇÃO ASSUME O COMANDO: AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO MÁQUINAS, 33 Máquinas, pensamento mecânico e o surgimento da organização burocrática, 37 Vantagens e limitações da metáfora da máquina, 49 3 A NATUREZA ENTRA EM CENA: AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO ORGANISMOS, 53 A descoberta das necessidades organizacionais, 55 O reconhecimento da importância do ambiente: as organizações como sistemas abertos, 59 Teoria da contingência: a adaptação da organização ao ambiente, 63 A variedade das espécies, 69 8 IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO Teoria contingencial: promoção da saúde e do desenvolvimento organizacional, 72 Seleção natural: as organizações vistas da perspectiva da ecologia da população, 77 Ecologia organizacional: a criação de futuros compartilhados, 81 Vantagens e limitações da metáfora do organismo, 84 4 APRENDIZAGEM E AUTO-ORGANIZAÇÃO: AS ORGANIZAÇÕES VIS-TAS COMO CÉREBROS, 90 Imagens do cérebro, 91 As organizações vistas como cérebros processadores de informações, 95 A criação de organizações que aprendem, 98 As organizações como cérebros holográficos: auto-organização e regeneração, 115 Vantagens e limitações da metáfora do cérebro, 132 5 CRIAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL: AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CULTURAS, 136 Cultura e organização, 137 A criação da realidade organizacional, 159 Vantagens e limitações da metáfora da cultura, 169 6 INTERESSES, CONFLITO E PODER: AS ORGANIZAÇÕES COMO SISTE-MAS POLÍTICOS, 177 Organizações como sistemas de governo, 179 Organizações como sistemas de atividade política, 182 Vantagens e limitações da metáfora política, 208 7 EXPLORANDO A CAVERNA DE PLATÃO: AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO PRISÕES PSÍQUICAS, 215 A armadilha do modo de pensar aprovado, 217 A organização e o inconsciente, 221 Vantagens e limitações da metáfora da prisão psíquica, 243 8 REVELANDO A LÓGICA DA MUDANÇA: A ORGANIZAÇÃO COMO FLU-XO E TRANSFORMAÇÃO, 250 Quatro "Lógicas da mudança", 251 Autopoiese: a lógica da auto-referência, 252 Mudando os "fatores de atração": a lógica do caos e da complexidade, 259 Circuitos em vez de linhas: a lógica da causalidade mútua, 274 ÍNDICE 9 Contradição e crise: a lógica da mudança dialética, 283 Vantagens e limitações da metáfora do fluxo e da transformação, 297 9 A FACE REPULSIVA: AS ORGANIZAÇÕES COMO INSTRUMENTOS DE DOMINAÇÃO, 301 Nossas organizações estão matando-nos, 302 Organização e dominação, 304 Teoria organizacional radical: como as organizações usam e exploram seus empregados, 307 Teoria organizacional radical: multinacionais e a economia mundial, 327 Vantagens e limitações da metáfora da dominação, 337 Parte III -IMPLICAÇÕES PRÁTICAS, 343 10 LEITURA E ESTRUTURAÇÃO DA VIDA ORGANIZACIONAL, 345 O caso Multicom, 346 "Leitura" e inteligência emergente, 363 11 USANDO A METÁFORA PARA GERENCIAR UM MUNDO TURBULEN-TO, 366 Apêndice, 370 Bibliografia, 375 Gareth Morgan Toronto, Ontário Abril de 1998. 16 IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO Koehler e na Sage Publications deram inúmeras contribuições para que este trabalho chegasse a sua forma final. Minha família constitui uma base indispensável para tudo que faço. Karen, Evan e Heather tiveram um papel crucial, ajudando-me a achar o espaço criativo necessário para desenvolver e trabalhar com minhas idéias. Eles criaram uma atmosfera carinhosa, divertida e cheia de energia positiva pela qual sou realmente grato. A todos, meu sincero obrigado. Parte I UMA VISÃO GERAL A natureza da metáfora e seu papel no entendimento da organização e da administração A PROMESSA DE IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO 21 O PODER DA METÁFORA NA ORGANIZAÇÃO E NA ADMINISTRAÇÃO Que é metáfora e o que ela faz?
Resumo: A presença de muitas imagens nos livros didáticos traz para as aulas de Língua Portuguesa o desafio de desenvolver nos alunos a habilidade de leitura dos vários signos de que são compostos os textos. Muitas vezes não há orientação de leitura de imagens nas aulas. Sendo assim, não é oferecida aos alunos a oportunidade de desenvolver a habilidade da leitura crítica de imagens que fazem parte dos sistemas semióticos que compõem os textos multimodais. Este trabalho propõe uma análise da representação de gênero social em uma tirinha, baseada na teoria da Análise Critica do Discurso como uma proposta de análise possível em aula de leitura para alunos de Ensino Médio. Para isso, usamos categorias propostas por Kress e van Leeuwen na Gramática do Design Visual. Palavras chave: multimodalidade, leitura, ensino.
A leitura da imagem no ambiente escolar nem sempre se faz presente ou é motivo de preocupação como a leitura do verbal. No entanto, uma política pública, o Programa Nacional de Biblioteca da Escola (PNBE) ao trazer para o ambiente escolar o livro de imagem de literatura infantil provoca a necessidade de (re)pensar o ato de ler bem como o seu ensino. Este estudo se propõe a construir uma definição de imagem a partir de um livro de imagem da literatura infantil que foi enviado às escolas públicas pelo PNBE, e a (re)pensar uma representação do ato e do ensino da leitura.
Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, 2012
As imagens visuais - ou as chamadas “ilustrações”- presentes nos manuais didáticos têm sido lidas de diferentes maneiras, historicamente datadas, na relação direta com diferentes práticas pedagógicas e culturais. Contudo, de uma maneira geral, hoje as iconografias dos livros didáticos aparecem associadas a um texto escrito que procura criar uma formação verbal identificadora da informação não verbal. Para o saber editorial, na contemporaneidade, os textos escritos, quando associados à imagem visual, têm a função de limitar ou dirigir o ato de leitura para uma dada interpretação sobre as iconografias. Em nossos estudos sobre os livros didáticos produzidos no Brasil, sobretudo no período de 1970 a 2000, percebemos que esta forma escolar e editorial de apresentação dos conteúdos foi sendo construída historicamente na relação com as culturas escolares e os diferentes saberes relacionados à produção e à recepção de veículos de informação impressa.
Caderno Seminal, 2015
Resumo: Pesquisas acerca de produtos culturais destinados à infância na contemporaneidade incluem o livro literário-modalidade livro de imagem-como um objeto presente nesse universo. Tais obras tendem a ser entendidas como produtos mais fáceis para serem lidos do que títulos de natureza híbrida, estes formados pela articulação da palavra e da ilustração. No entanto, há elementos presentes na formação de livros de imagem que implicam operações mais complexas de leitura, haja vista a ausência de orientação verbal para o entendimento a ser dado às imagens que formam o livro. Assim, tomamos como foco para discussão a obra O tapete voador, de Caulos, selecionada pelo PNBE 2014, a fim de analisar o processo de construção do enredo, priorizando as relações intertextuais. Os sentidos, no título, emergem, prioritariamente, a partir da presença de dois personagens que permeiam as cenas e, ainda, de elementos visuais como cores e linhas que se mantêm. A leitura do título pressupõe a articulação de diversos elementos e conhecimentos prévios do leitor para que a concretização se efetive.
Biblioteca Escolar em Revista, 2018
Resenha de: CASSON, Lionel. Bibliotecas no mundo antigo. São Paulo: Vestígio, 2018.
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Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2008
Inovações em escolas com bibliotecas, 2016
Biblionline, 2005
RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 2019