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2021, Cuiabá, a mulher e a cidade: literatura, cinema e artes da cena
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299 pages
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Este livro inverte e multiplica a proposição de Calvino: são mulheres que narram as cidades que vivem, imaginam, percebem, distinguem, anseiam. Ainda que o nome seja apenas um, ao ser narrada por todas essas mulheres, descobrimos a verdade sobre Cuiabá: sua insofismável multiplicidade e que, em sendo uma mulher, poderia muito bem dizer, como Pessoa “– eu sou muitas”.
Não tinha ainda terminado a narrativa quando o dia começou a aparecer. Xerazade calouse. O rei, visivelmente intrigado, perguntava-se como fazer para conhecer o fim da história. Quando Duniazade percebeu a luz da aurora, exclamou: -Ó minha irmã, como é bela sua história. É maravilhosa! -O que você acaba de ouvir -insinuou a narradora -não é nada comparado ao que proponho a revelar na próxima noite... se permanecer viva e se o rei me conceder mais tempo para poder contá-lo. Minha história comporta na verdade numerosos episódios, mais belos e mais maravilhosos ainda do que esses com que regalei a ambos. Khawam, 1994, p.57.
outra travessia, 2014
2012
Caminhos e descaminhos da leitura e da literatura entre pessoas com baixa exposição à escola CURITIBA 2012 2 JOSÉ CARLOS FERNANDES O LEITOR E A CIDADE Caminhos e descaminhos da leitura e da literatura entre pessoas Com baixa exposição à escola Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos literários da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial à obtenção do título de doutor. Orientadora: Prof.ª Dra. Marta Morais da Costa CURITIBA 2012 AGRADECIMENTOS A minha orientadora, Marta Morais da Costa, pela inteligência, integridade, firmeza, generosidade e sensibilidade. Obrigado por ter me falado da leitura como tema, iniciando esse trajeto. A propósito, em 15 de outubro de 2005, Dia do Professor, Marta disse algo assim: "O que há de melhor em mim está numa sala de aula". Tenho certeza disso desde aquele fevereiro de 1995, quando nos conhecemos, numa sala de aula, para falar de Mário de Andrade. Foi um dia para não esquecer.
Registros sobre as cidades: entre pedras, tintas e letras, 2012
A ideia desta publicação surgiu no contexto da disciplina ministrada no programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UDESC, denominada A Cidade: História e Representações. (...) Passeamos pela disciplina percorrendo e apreciando cidades através da arte. Percorrendo uma cidade como um fisionomista, pois os objetos sempre contam uma história. Entender a cidade como projeto primordial da modernidade, captando o singular de cidades diversas. A compreensão de que o ato de caminhar, a experiência do corpo no espaço articula outros tempos, resgata memórias que acompanham os ritmos dos passos e, portanto, o imaginário atualiza-se no percurso urbano eram propostas a enfrentar. (...)
Entrelinhas, 2018
monografia de conclusão do curso de arquitetura e urbanismo pelo faculdade de arquitetura da universidade presbiteriana mackenzie, escrito por André Romitelli, com orientação do mestre Igor Guatelli. O texto aborda questões da semântica para leitura do espaço urbano como uma linguagem e portanto possível de escrita, e apagamento, e sobrescrita.
Revista Rasante, 2020
a-palavra-e-a-cidade/5-escrever-no-corpo-dacidade.
Buscamos, neste trabalho, compreender os modos de textualização da organização urbana a partir das formas pelas quais ela é formulada em diferentes domínios do saber urban(ístic)o. Essa vontade toca, de imediato, a problemática (epistemológica) da constituição da cidade enquanto objeto de conhecimento. Problemática igualmente política, visto que esse saber funciona e circula numa sociedade dividida em que os sentidos estão em contínuo processo de litígio. Para tanto, analisaremos um corpus difuso, composto por diferentes manifestações do saber urban(ístic)o: a) o discurso técnico, b) o discurso jurídico-administrativo e c) o discurso da liderança comunitária. Nosso objetivo é analisar o funcionamento da tensão que se estabelece na textualização desse espaço e avaliar de que modo ela situa a diferença entre o saber ordinário e o saber autorizado dos especialistas (falas da ciência, do jurídico e da administração pública). A partir da análise dessas diferenças cabe também avaliar em que medida essas falas se entrelaçam na memória discursiva e se assentam em já-ditos da “mesma” ordem.
1998
Citarei, em exergo, três enunciados que determinam a minha comunicação, esclarecendo de que lugar me proponho discorrer: De Barthes: "Amateur de signes, celui qui aime les signes, amateur de villes, celui qui aime Ia ville. Car j'aime et Ia ville et les signes."' De Walter Benjamin: As considerações que apresento a este colóquio constituem uma contribuição prévia para o trabalho de investigação "Objectos, Trajectos, Dejectos" que partilho com o Professor Mourão e do qual se apresentam aqui algumas linhas de fundo.
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Revista do Sell, 2016
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InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação, 2010
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Revista Espacialidades
ANTARES (Letras e Humanidades), 2012
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 2013
Pandaemonium Germanicum
Revista Criação & Crítica, 2020
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2012