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2003, Geosul
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18 pages
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Significativa parcela deste acervo está disponível no Projeto "Espaço Bio-bibliográfico Milton Santos-Obra e Idéias", instalado no GCN/CFH-UFSC.
Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território / Eletronic Magazine: Time - Technique - Territory, 2011
Este obra está licenciado com uma Licença Crea tive Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Inter nacional.
Mercator, 2014
Este artigo traça uma brevíssima biobibliografia de Milton Santos. Em seguida, a partir de alguns elementos da filosofia de Heidegger, Sartre, Ortega y Gasset e da complexidade, infere reflexões sobre as raízes da geografia miltoniana com o intuído de discutir sua epistemologia (existencial) do sul.
Revista Geotemas, 2018
a reflexão sobre o método no interior da geografia pode ser feita, dentre as inúmeras possibilidades existentes, a partir da atualização de contribuições dispersas nas diversas ciências e na filosofia, além do resgate de proposições de teóricos da própria geografia, ou, ainda, com base em estudos, recorrentemente chamados de “empíricos, sobre um ou mais aspectos da dinâmica territorial (os sistemas técnicos e a integração do território, as novas dinâmicas urbanas, o papel da informação, as implicações territoriais das políticas públicas, todos estes são exemplos de temas de estudos atuais da ciência geográfica) – exercício que frequentemente se faz no âmbito da produção de uma tese, dissertação ou monografia. Problematizamos as possibilidades de encaminhar essas duas perspectivas de maneira não só paralela, mas, também, complementar. Para isso, o texto aborda, sucintamente, a importância da Metageografia na perspectiva de Milton Santos para uma correta condução metodológica da ciênc...
Revista Geográfica de América Central, 2018
Este artigo busca abordar a contribuição de Milton Santos para a inserção de debates teóricos den-tro do campo da geografia, através de cinco obras publicadas em livros: Por uma geografia nova; Espaço dividido; Espaço, técnica e tempo; Natureza do espaço; Por uma outra globalização. Nesse contexto, foram destacados alguns apontamentos trabalhados pelo autor: Espaço, território e técni-ca, presentes nas obras, seja em maior ou menor expressividade.
Esta sala é para mim um presente. Tentarei colocar-me à altura desta sala e à altura da mocidade oferecendo-lhes uma aula, isto é, um momento de reflexão sisudo e maduro, para o qual naturalmente peço atenção porque uma aula é lugar no qual toda contrição tem que ser posta para que o trabalho comum se possa fazer. Foi-me sugerido um tema, dobrei-me à ordem, e isso me causou um problema: não é a primeira vez que, nos meus 55 anos de ensino, encontro desafios dessa natureza -"A Geografia: além do professor?" O que querem dizer esses meninos, quando me pedem que venha falar sobre este tema, "além do professor?" Professor, a sala de aula esses contatos que não são burocráticos, mas que se dão em uma temporalidade prevista por alguma forma dita burocrática também, porque são encontros marcados antecipadamente nas mesmas horas, nos mesmos dias durante um período. O ensino, o aluno que aprende pode se tornar professor, o que me parece ser uma das questões que os geógrafos brasileiros estão enfrentando.
“Por uma Geografia Nova” faz uma vasta revisão bibliográfica da Geografia vigente ressaltando aspectos fundamentais da disciplina que passam por sua definição metodológica e caracterização de seu objeto de Estudo. Na segunda parte do trabalho: “Geografia, sociedade e espaço”, Milton Santos trata da relação entre a Geografia e outros ramos do conhecimento científica, ressaltando a necessidade de um estudo interdisciplinar e da definição precisa do objeto de estudo da Geografia: o Espaço Geográfico, caracterizando-o como uma estrutura social capaz de condicionar a evolução de outras estruturas sociais.
Revista Controvérsia, 2024
Os sistemas e objetos tecnológicos pelos quais os modos de vida são inundados na atualidade são elementos imprescindíveis tanto para a análise crítica quanto para a compreensão do tipo de sociedade a que se almeja pela participação democrática. Diante disso, se opta por pontos de vistas diametralmente opostos: as tecnologias são necessariamente boas e contribuem para o desenvolvimento humano ou são, por outro lado, mecanismos de desumanização gradual. O objetivo desta escrita é demarcar a possibilidade de uma crítica efetiva a tecnologia sem abdicar de seu caráter ontológico, quando apoiada na necessidade da técnica para a transformação do mundo e construção de um espaço próprio a realização da vida humana. Para isso, buscou-se no conteúdo filosófico da obra de Milton Santos, pistas para compreender os conceitos de fetichismo da mercadoria e da tecnologia, de modo a reconstituir a relação mais direta e ativa dos sujeitos com o mundo, o espaço no qual realizam suas vidas, condição na qual o capitalismo opera uma mistificação sobre os objetos e os sujeitos. Conclui-se que um olhar a partir do espaço geográfico torna-se relevante para a análise da tecnologia, tendo em vista que congrega não só a estrutura de significado pela qual nossas ações são constituídas, mas os efeitos concretos, no espaço, dos sistemas de ações e objetos ligados a determinada vetorização de um poder que articula ideologicamente nossa relação com o mundo. Não é a tecnologia por si uma problemática, mas o modo pelo qual ela adquire valor em nosso contexto de vida.
Geografia Ensino & Pesquisa, 2017
O artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica que analisou a Geografia presente no pensamento de Paulo Freire, articulando um encontro dialógico com Milton Santos. Investiga a afinidade epistemológica entre os autores, verificando as diferentes formas de abordagem geográfica percebidas no pensamento freiriano. Busca identificar a ocorrência de conceitos clássicos da Geografia nos escritos de Freire, como espaço, território, região e lugar, além de compreender os diferentes sentidos que o mesmo atribui ao vocábulo “geografia”. O diálogo entre os autores se amplia ao problematizar o horizonte existencial do ser humano na sociedade contemporânea: sujeito social e cidadão, respectivamente. As conclusões evidenciam que Paulo Freire utiliza os principais conceitos da Geografia ao longo da sua obra e que a afinidade com Milton Santos extrapola os elementos conceituais evidenciados no texto.
Raega - O Espaço Geográfico em Análise, 2009
As mudanças impostas pela “nova” sociedade que se desenvolve a partir da década de 1970 fortalecem a categoria espaço e território na investigação e no planejamento em saúde. A histórica aproximação entre a Epidemiologia e a Geografia ganha novo impulso através dos avanços proporcionados pela chamada “Geografia Crítica”. Inúmeras contribuições são dadas para o importante debate sobre a Geografia da Saúde no Brasil, entre elas a extensa obra do geógrafo Milton Santos, cujo autor será discutido no presente artigo. Embora não tenha se dedicado diretamente ao tema, este autor conseguiu influenciar uma grande quantidade de pesquisadores que se preocupam com as questões espaciais em saúde. Palavras-chave: Milton Santos, Geografia da Saúde, território e saúde pública.
Boletim Campineiro de Geografia
A obra de Milton Santos se insere em um contexto de renovação da geografia ainda nas décadas de 1960 e 1970. Sua preocupação em relação a uma perspectiva crítica do conhecimento geográfico ficou cada vez mais evidente e as teorias quantitativas foram alvo de diversas considerações do autor. Em especial, as teorias da localização, dos polos de crescimento e da difusão das inovações, ganharam atenção em suas análises, sendo uma das principais referências o livro Economia Espacial, de 1979. No caso particular das ponderações sobre inovação e espaço, Milton Santos teceu uma crítica sobre o papel dessas análises, à época, observando a falta de uma perspectiva histórica e espacialmente contextualizada em relação a sua difusão nos países subdesenvolvidos. Com o desenvolvimento de sua obra, nota-se que a questão da inovação em si não permaneceu central em suas digressões, tendo sido a técnica e, em especial, o fenômeno técnico, o elemento fundamental para o entendimento do espaço geográfico...
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Geografia e Problemáticas Atuais, 2021
Os usos do território: uma releitura de Milton Santos na era da midiatização, 2022
Investigaciones Geográficas, Boletín del Instituto de Geografía, 2014
GEOgraphia, 2017
Paisagem e Ambiente, 2010
Geo Uerj, 2011
Geografares, 2000
Ensaios a partir de " A Natureza do Espaço", 2007