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2017, VISUAL REVIEW: Revista Internacional de Cultura Visual
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Image Contemporary City Look Experience Globalization The world has never been so eager for images as it is today! However, in the contemporary city, the seduction by the image has been increasingly anesthetized by the very atrophy of our perceptive capacity, after all, under the advent of speed and spectacularization we are steered to experiences where the routine, the glance, the passer-by look and the low definition of non-verbal languages form a set of behaviors that have shrunk our ability to look at the city. A type of glaucoma that facilitates the reading of some visual qualities of the landscape, but prevents it from being apprehended in its totality.
Revista Internacional de Cultura Visual
RESUMENNunca o mundo foi tão ávido por imagens como hoje! No entanto, na cidade contemporânea, a sedução pela imagem vem sendo cada vez mais anestesiada pela própria atrofia da nossa capacidade perceptiva, afinal, sob o advento da velocidade e da espetacularização somos conduzidos a experiencias onde a rotina, o olhar passageiro, o olhar transeunte e a baixa definição de linguagens não verbais formam um conjunto de comportamentos que tem encolhido a nossa capacidade de olhar a cidade. Uma espécie de glaucoma que facilita a leitura de algumas qualidades visuais da paisagem, mas impede que ela seja apreendida em sua totalidade.ABSTRACTThe world has never been so eager for images as it is today! However, in the contemporary city, the seduction by the image has been increasingly anesthetized by the very atrophy of our perceptive capacity, after all, under the advent of speed and spectacularization we are steered to experiences where the routine, the glance, the passer-by look and the lo...
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 2008
Quando um objeto intercepta a luz do Sol, a sua sombra sobre um anteparo diminui de tamanho à medida que aumenta a distância entre ele e o objeto. Finalmente, a uma distância grande comparada com as dimensões do objeto, a sombra deixa de existir. Apesar de o efeito ser bem conhecido no contexto da Astronomia, relacionado aos eclipses do Sol e da Lua, ele surpreende a nossa intuição quando produz silhuetas deformadas de objetos conhecidos. Neste artigo, apresentamos uma explicação para este sutil efeito, baseada na Óptica Geométrica. Abordamos também a questão das sombras nos eclipses da Lua e do Sol.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR, 2019
As pessoas em situação de rua sofrem com a falta de visibilidade da sociedade, que geralmente atribui a essa parcela da população rótulos estigmatizantes. Neste cenário, o presente artigo tem por finalidade analisar os múltiplos sentidos que essas pessoas constituem para a cidade de Curitiba/PR, considerando o processo pelo qual constroem significados dos espaços da cidade. O objeto da análise foi desenvolvido através de oficinas aplicadas, que totalizam o projeto "O olhar para a cidade", realizado em um equipamento de proteção especial da Assistência Social, com uma média de 15 participantes durante os encontros. As oficinas consistiram em: rodas de conversas relacionadas ao contexto urbano da cidade; produções artísticas/subjetivas, com frases, colagens e desenhos; além da confecção de maquetes representativas dos espaços aos quais se identificam e costumam frequentar; e, por fim, os registros fotográficos da cidade. Os resultados apontam que os participantes do projeto, ao final das etapas, demonstraram um maior senso de engajamento com as dinâmicas inerentes à cidade de Curitiba, protagonizando, pela realização de atividades artísticas, o situar-se coletivamente, além de evidenciarem-se como autores.
Revista Maracanan, 2020
Apresentação. Revista Maracanan, Rio de Janeiro, PPGH-UERJ, n. 24 - "A cidade e suas imagens", maio-ago. 2020.
O que pensamos das pichações que vemos nas cidades? Poluição visual? Protesto? Arte? Pois este artigo busca compreender um pouco mais o grafite urbano e tenta aproximá-lo da arte de guerrilha brasileira da década de 1970, época da ditadura militar no Brasil. Participando dos mesmos mecanismos de contestação artística, tanto a pichação urbana, quanto as obras de arte de guerrilha de Artur Barrio e Cildo Meireles, elas nos instigam a pensar criticamente sobre a sociedade em que vivemos e sobre seus problemas e mazelas. Nesta linha, a pichação urbana nos ajuda a pensar o espaço visual urbano enquanto espaço de criação, mesmo que seja desorganizando-o propositalmente. Portanto, não há como negar o poder da visualidade em nossa sociedade urbana, capitalista e polifônica, e a pichação é uma dessas novas fontes de força visual.
Kevin Lynch é um dos grandes autores do Urbanismo, responsável por uma das obras mais famosas e mais influentes: A Imagem da Cidade. Nela, ele destaca a maneira como percebemos a cidade e as suas partes constituintes, baseado em um extenso estudo em três cidades norte-americanas, no qual pessoas eram questionadas sobre sua percepção da cidade, como estruturavam a imagem que tinham dela e como se localizavam. Foto: Fenners 1984. Lynch identificou, como principal conclusão, que os elementos que as pessoas utilizam para estruturar sua imagem da cidade podem ser agrupados em cinco grande tipos: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Concluiu também que essa percepção é feita aos poucos, já que é impossível apreender toda a cidade de uma só vez. Portanto, o tempo é um elemento essencial. Além disso, verificou que nada é experimentado individualmente, e sim em relação a seu entorno. Elementos semelhantes, porém localizados em contextos diferentes, adquirem significados também diferentes. Cada cidadão tem determinadas associações com partes da cidade, e a imagem que ele faz delas está impregnada de memórias e significados. Portanto, nem tudo pode ser generalizado, apesar da aparente " universalidade " dos 5 elementos identificados por Lynch.
Revista Letras, v.54, n.2, p.163-181, jul./dez. 2014. E-ISSN: 1981-7886; ISSN: 0101-3505 (UNESP, São Paulo/SP – Brasil).
▪ RESUMO: O ensaio aborda as relações entre a cidade e o olhar nos diferentes momentos históricos do século XVI, XIX e XXI. A partir das características do olhar na e sobre a cidade, o texto estabelece princípios definidores do olhar e uma breve tipologia da cidade, embasados na análise de textos literários relevantes em cada época quanto à temática proposta. ▪ PALAVRAS-CHAVE: Cidade. Olhar. Utopia. Flâneur. Pós-modernidade. A vontade de descoberta e exploração do mundo na Renascença impulsionou, a partir do século XVI principalmente, o desenvolvimento da cartografia, mas também o cultivo de certos hábitos como o da contemplação da paisagem. Subir uma montanha pelo prazer da observação da natureza de um ponto de vista mais amplo é algo que passa a fazer sentido para a sensibilidade renascentista. A contemplação do mundo através do olhar que abrange largas paisagens ocupa alguns pintores do período, como o flamengo Pieter Bruegel (1525-1569), que costumava pintar do alto de colinas. Abarcar o mundo com o olhar e descrever esse mundo através de mapas e pinturas, por exemplo, é algo de extremo interesse na época.
II SIDSCON, 2019
UEA, Escola Normal Superior. [email protected], Manaus, Brasil.
Podemos transformar o meio em que vivemos em uma paisagem passível de imaginabilidade: VISÍVEL, COERENTE E CLARA. Deverão ser agradáveis ao olhar, organizar-se no tempo e espaço e ser funcional. Existem algumas funções que as formas da cidade podem transmitir: CIRCULAÇÃO, USOS PRINCIPAIS DO ESPAÇO URBANO, PONTOS FOCAIS CHAVES. Quando o ambiente é visivelmente organizado e nitidamente identificado, o cidadão / morador traz para si seus próprios significados e relações com o local ( Por exemplo Florença). Florença é uma cidade que apresenta uma poderosa personalidade e que todos que conhecem, apreciam. A cidade traz indícios visuais do passado florentino, situa-se ao longo do rio Arno, através de um campo aberto e amplo Florença tem interligação do fim até o coração da cidade, onde situa-se a cúpula do Duomo o símbolo do local. As características regionais opressivas apresentada no centro da cidade com Ruas ESTREITAS, CALÇADAS DE PEDRAS, EDIFICIOS ALTOS E DE PEDRAS CINZENTO-AMARELADAS, COM VENEZIANAS E GRADES DE FERRO E ENTRADAS QUE LEMBRAM CAVERNAS.
A cidade contemporânea afigura-se um território onde as imagens conquistam um peso importante na forma como nos relacionamos socialmente, como entendemos o meio em nosso redor e nos orientamos nele. Nesta paisagem urbana descobrimos a publicidade, a propaganda política, a videovigilância ou arte pública oficial, tal como nos surpreendemos continuamente pelo poder disruptivo de gramáticas subversivas representadas pelo graffiti, pela street art ou por determinados estilos juvenis espectaculares. A cultura visual urbana constitui, por isso, um agregado complexo de dispositivos erigidos e mantidos por diferentes agentes sociais. Exige-se, por isso, um olhar mais denso, analiticamente mais consistente, à forma como socialmente é construído este campo do visível. Este é o principal objectivo desta obra. Aqui reunimos o testemunho de investigadores de diversas áreas disciplinares que se debruçam sobre várias cidades e continentes, debatendo e teorizando o papel actualmente desempenhado pela imagem, pela comunicação visual e visualidade na metrópole
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Revista De Historia Comparada, 2007
I Encontro Nacional de Estudos da Imagem, 2007
Revista Nupem - Dossiê: Tecituras do conhecimento histórico nas trilhas da autoridade compartilhada, 2022
Educação, Linguagens e Ensino: saberes Interconstitutivos., 2021
Criação & Crítica, 2020
Revista ARTEFACTUM, 2017
Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 2013
Blucher Design Proceedings