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2023, www.cantoni.pro.br
Estudo genealógico sobre membros das famílias Andrade, Carneiro, Corrêa de Bem e Ferreira Neto
Nilza Cantoni, 1999
Livro de Mauro de Almeida Pereira, publicado em 1966, teve sua primeira edição eletrônica em 1999. Traz a genealogia então conhecida das três principais famílias povoadores do município de Leopoldina, Minas Gerais.
Revista "Beira Alta", 2015
Este artigo foi publicado na revista "Beira Alta", anos 2015 e 2016. Edição revista e actualizada a 15.06.2020. A 6 de Julho de 1869, o Rei D. Luís concedeu a José Leite Pereira de Vasconcelos o título de Visconde da Lageosa (do Mondego) em reconhecimento dos seus serviços em cargos electivos na comarca de Celorico da Beira e dos feitos de seus antepassados nas letras e nas armas. Mas quem quiser saber quem foi o Visconde da Lageosa e conhecer a sua família debate-se com grandes dificuldades, pois, embora pertencesse, tal como sua mulher, a antigas e conhecidas famílias das regiões de Celorico da Beira, Linhares, Resende e Lamego, nunca foi publicado qualquer estudo que os entroncasse naquelas famílias e que apresentasse, de forma sistemática, a sua ascendência e descendência. Com este trabalho, pretendo suprir essa lacuna.
Sobre a atribuição do título de Vila de Lousada à antiga povoação do Torrão, sede do concelho de Lousada.
Estuda-se a estrutura familiar e domiciliária da população ouro-pretense mediante análise de dados empíricos (revelados por Herculano Gomes Mathias) relativos ao levantamento populacional efetuado em Minas Gerais em 1804.
2016
A música tinha importância central na vida de Leopoldina e em sua relação com D. Pedro, instrumentista e compositor. Na viagem para o Brasil, a Arquiduquesa se fez acompanhar por sua preciosa coleção de partituras, que integra hoje a Coleção Teresa Cristina Maria da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Este trabalho focaliza a Leopoldina pianista e seu contato com a vida musical na corte de D. João no Rio, onde reencontra um conterrâneo: o compositor Sigismund Neukomm.
Arq.urb. Revista eletrônica de arquitetura, 2010
O trabalho apresenta a metodologia de projeto de arquitetura e desenho urbano utilizada para desenvolver soluções urbanísticas para a comunidade da Favela da Linha, em São Paulo. Com base na análise do exíguo espaço coletivo e urbano remanescente da ocupação da favela, e da configuração das relações sociais apreendidas pela convivência dos arquitetos com a comunidade, elaboraram-se dois projetos de arquitetura. Um baseado nas normas de zoneamento de Zeis, conforme descritas no Plano Diretor de 2002, e outro que é fruto de experimentações feitas pela aproximação do desenho dos espaços públicos e coletivos, das virtudes e características das relações sociais existentes que unem essa comunidade.
O cotidiano das famílias na Vila de Santa Maria do Icatu no século VXIII (Atena Editora), 2022
Este trabalho visita a vila de Santa Maria do Icatu, no século XVIII, utilizando como fonte das pesquisas documentos avulsos, testamentos, inventários, registros paroquiais, dentre outros, a fim de compreender como era constituído o seu povo, a formação das famílias, os padrões morais e religiosos impostos pela Igreja Católica, fortemente presente desde o início da ocupação, as atividades econômicas que movimentavam aquela sociedade, além de outros aspectos que possibilitem reconstruir, pelo menos em parte, a vida social, econômica e religiosa da população que viveu naquela época, bem como as heranças cultural e material deixadas e que chegaram até aos seus atuais habitantes.
Considerações em torno do(s) nome(s) da Imperatriz D. Leopoldina, 2021
The anthroponimic of the empress-consort of D. Pedro I of Brazil (1798- 1834), d. Maria Leopoldina (1797-1826), "née" archduchess of Austria, princess of Hungary and Bohemia etc., and best known in the Brazilian history as "D. Leopoldina de Habsburgo", is a neglected theme in the biographical works about her, as well as in the historiography about the Brazilian Independence and Empire in general. In this article, we intend to emphasize that the history of our "Paladina" or "mother of the Fatherland" names, belong to an important chapter of the nation’s building, traced in the 1820s and throughout the following years, when the empress' historical memory was constructed – always dubiously –, ended up ignoring her own record/data existence.
Studia Historica. Historia Antigua, 2010
Abordar a imagem da Lusitania rural em Plinio o Antigo supoe considera^oes previas que permitam delimitar o objecto de estudo e, simultáneamente, justificar a propria orienta^ao do trabalho apresentado. Impoe, em primeiro lugar, definir o conceito de rural e de Lusitania. No primeiro caso, aceite-se como rural tudo aquilo que nao é urbano ou condicionado por uma perspectiva urbana, e que rural implica nogoes de espago, ocupagáo territorial e sua exploragáo, essencialmente através do trabalho agrícola, incluindo a caga, a apicultura e a pecuaria, bem como actividades secundarias e terciarias que se desenvolvam no espago rural ou a montante das actividades agrícolas^. Quanto ao conceito de Lusitania, o nosso propósito baseia-se essencialmente numa geografía ideológica e retórica. Nao procura, por isso, fixar a dimensáo geográfica e os limites da Lusitania pliniana2. Importa, sim, recordar a relagáo entre o conceito de Lusitania e o de Hispánia para verificar que, em Plínio, nao se encontra uma concepgao unitaria e inequívoca de Hispánia, e que, portanto, falar da Hispánia pode ser falar da Lusitania. De facto, on conceito e a designagáo da península aquém Pirinéus retratam, por un lado, a ideia de unidade, por outro, a nogao de diversidade, e isto é visível logo no campo terminológico. Plínio ora fala de Líispania ora de LLispaniae. O singular Hispánia abarca geralmente toda a Península^. Nalguns casos, refere
A contagem de fogos, com o sentido de grupos familiares que subsistem autonomamente, transita da Idade Média ao tempo presente, como suporte das administrações, civil e eclesiástica. Paralelamente, os mesmos imperativos fiscais foram conduzindo a uma cada vez mais sistemática identificação da propriedade, incluindo a propriedade urbana. Cruzando essas fontes, recuamos dois séculos e focamos três ruas da freguesia da Oliveira, em Guimarães, socialmente diferenciadas: duas ruas centrais, a Rua Nova e a Rua dos Mercadores, e uma periférica, a Rua da Arcela. As três ruas mantêm ainda hoje sensivelmente a mesma estrutura, evidenciada pelos mapas que acompanham este trabalho.
A história das Famílias Botelho, Távora e Paes – Rio de Janeiro – Ovar – Minas Gerais, 2024
História da família Botelho e Távora do Rio de Janeiro e da família Pais da Silva e Valente de Válega e Ovar, Aveiro. A família Botelho e Távora do Rio de Janeiro dos séculos XVI a XVIII foi pouco pesquisada até agora. Este estudo procura traçar as suas origens em Braga e na Bahia e agregar seus membros em uma árvore posicionando-os na sociedade fluminense do período colonial. Também a família "Paes da Silva" que viveu nos séculos XVI a XVIII em Válega e Ovar no distrito de Aveiro em Portugal, recebeu pouca atenção até os dias de hoje, mesmo ela sendo uma família altamente interessante para a genealogia e história locais. Estas famílias se uniram com o casamento de Guiomar de Távora Ferreira e Antônio Paes Chaves celebrado por volta de 1730 na pequena freguesia de São Bartolomeu do Ouro Preto, nas Minas Gerais em plena corrida do ouro.
Em 1687, João Tomás Ghersi (m. 1700), mercador genovês estabelecido em Lisboa desde, pelo menos, meados do século, era habilitado a familiar do Santo Ofício. Treze anos antes, fora o seu irmão César Ghersi (1628-1697) quem recebera a habilitação. Estes dois irmãos eram, já naquela data, duas figuras cimeiras da sociedade lisboeta e, sobretudo, da comunidade italiana estabelecida na capital portuguesa. Naturais de Génova, de uma família com raízes no Piemonte (é referida a localidade de Sommariva como local de onde eram originários os seus pais e avós), César e João Tomás integram a primeira geração dos Ghersi que estabeleceu os seus negócios em Portugal. Eram filhos de um mercador, o capitão Simão Ghersi. Ao chegarem a Lisboa, encontraram uma sólida comunidade italiana, na qual os elementos genoveses e florentinos preponderavam. Embora a bibliografia dê particular ênfase aos séculos XV e XVI como os mais marcantes na história da presença italiana em Portugal, relacionando-a com a empresa ultramarina portuguesa e, sobretudo, com a consequente expansão económica do reino, em Seiscentos, essa relevância não se esvanecera e a comunidade italiana revelava-se ainda particularmente activa na economia e sociedade portuguesas, sobretudo se considerarmos o caso de Lisboa 1 . O arquivo paroquial da Igreja de Nossa Senhora do Loreto é uma fonte de documentação particularmente rica para esta época. Entre testamentos, inventários de bens, doações e 1 Desde, pelo menos, o século XII que se conhecem testemunhos da presença de elementos genoveses em Portugal. Porém, é a partir do século XIV que estes se tornam mais notórios. Sobejamente tratado pela bibliografia, encontramos o acordo entre D. Dinis e Manuel Pessanha para a reorganização da marinha portuguesa. Durante os dois séculos seguintes, assistimos ao estabelecimento em Portugal de várias famílias lígures estreitamente relacionadas com a actividade mercantil florescente. Destacam-se os Lomellini, os Spinola, os Cattaneo, os Cassana, os Adorno, os Di Negro, os Centurione, os Doria, entre outros núcleos familiares que contribuíram para a dinamização da economia portuguesa nesse período.
D. Leopoldina e seu tempo: sociedade, política e arte no século XIX, 2016
Resumo da comunicação: Ao se estudar D. Leopoldina, desde a sua infância na Áustria até os dias finais de sua vida no Rio de Janeiro, encontramos uma pessoa em constante mutação, quer influenciada pelo país, pelo nível da corte ao seu redor ou pela consciência de seu posto e títulos. O presente trabalho visa evidenciar essas diversas "faces" de D. Leopoldina.
Nilza Cantoni, 2010
Continuação dos estudos sobre os pioneiros da cidade de Leopoldina, esta é uma atualização da obra de Mauro de Almeida Pereira, publicada somente em formato eletrônico em 2010.
2019
Resumo Desde que comecei a pesquisar sobre um dos meus tio-avôs, o padre Manuel Rodrigues dos Santos, que me interessou saber as origens "da sua fortuna" e da sua família. É neste contexto que apresento este pequeno trabalho que faz um pequeno resumo das origens dos "Antão" de Vila Nova de Outil, concelho de Cantanhede, e de como eles ficaram enraízados e contribuíram para a Vila Nova dos nossos dias. Versão 1 (12 de agosto de 2019)
2008
Regimes demográficos são um tema que tem preocupado os estudiosos da população européia desde os anos 1960. No caso do Brasil, apesar de a discussão desse tema na demografia histórica nacional remontar à década de 1980, através do trabalho pioneiro escrito por Maria Luíza Marcílio e, posteriormente (início dos anos 2000), retomada e ampliada por Sérgio Odilon Nadalin, os regimes demográficos têm recebido pouca atenção de nossos historiadores demógrafos. No intuito de avançar para a discussão sobre os regimes demográficos propostos para o passado brasileiro, este trabalho procura contribuir sobre os regimes demográficos da escravidão através da caracterização da demografia escrava e da reconstituição de trajetórias familiares de cativos em uma área voltada à criação de gado e ao abastecimento interno. Embora Nadalin tenha avançado em relação a Marcílio na reflexão do regime demográfico da escravidão ao incorporar novos elementos econômicos, socioculturais e demográficos, esses autores apresentam o regime demográfico da escravidão partindo de uma realidade muito mais próxima das plantations. Esperamos, dessa forma, chamar a atenção para a existência de trajetórias demográficas da população escrava diversificadas de acordo com o período e o contexto econômico em que se encontravam, além de trazer novos ingredientes para o estudo da escravidão.
Revista Brasileira de História
Mary Del Priore é o tipo de autora que, como se diz, dispensa apresentações. Publicou mais de 50 livros, tem carreira acadêmica intensa e é consultora técnica de documentários e produções da televisão brasileira. Enfim, é defensora, na prática, de uma história menos academicista, e, portanto, mais palatável para o grande público. Uma das historiadoras mais conhecidas hoje no país, tem publicado livros numa proposta histórico-romanceada que, se por um lado suscita críticas, por outro desperta admiração e atrai leitores. Sua mais recente publicação, aqui resenhada, não é uma exceção. Logo no sumário é possível perceber que A viajante inglesa, o senhor dos mares e o imperador na independência do Brasil se trata de uma discussão baseada em pessoas, não em subdivisões de temáticas acadêmicas. O livro traz 17 capítulos, todos com os nomes de Leopoldina, Maria, Pedro e/ou Thomas. A primeira foi imperatriz do Brasil, esposa de Pedro, ou melhor, D. Pedro I. Maria foi uma britânica que viajou tanto acompanhada quanto sozinha por distâncias incomuns para uma mulher no início do século XIX e permaneceu no Brasil durante as lutas pela independência. Foi onde conheceu o lendário almirante Thomas Cochrane, nobre escocês que, tendo relações problemáticas com a Marinha Britânica, acabou participando das lutas pela independência de alguns países latino-americanos, inclusive do Brasil. A independência do Brasil é, assim, tratada de acordo com a ótica pessoal desses estrangeiros. O primeiro capítulo, "Maria", fala sobre sua chegada ao Recife e a Salvador, em meio aos conflitos pela libertação em relação a Portugal. "Pedro" é um resumo das articulações do filho de Dom João VI para a in-
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