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Revista de Antropologia, 2000
A memória histórica brasileira tem sido estudada a partir de diversos pontos de vista. Raramente, contudo, tem-se estudado a relação entre a Cultura Material, a Arqueologia, e a formação de uma memória histórica. O objetivo primeiro deste artigo consiste, precisamente, em discutir como a memória histórica tem se construído materialmente e propor a superação de algumas aporias decorrentes da forja de uma memória histórica, concretizada na cultura material, redutora e excludente.
Com a divisão das terras, feita pelo Fundador, entre si, seus filhos e genros, coube a Antônio Luiz a Fazenda Bálsamo. Ali, edificou a sede com a ajuda de seu geni-1. O prefeito nessa época era o senhor Delfhino Alves Corrêa. 2. A administração de Raul Freixes foi de 1997 a 2000.
Trata-se de resenha de uma obra que trata da questão do Patrimônio Histórico e Cultura , principalmente, no Brasil.
Você tem um livro de cabeceira? Eu tenho. Na verdade dois. O casaco de Marx, de Peter Stallybrass (2008) e Antropología y Patrimonio, de Llorenç Prats (1997). O que é um livro de cabeceira? Há muitas definições. A minha, que subtraio de outros autores, é a de um livro que, ao terminar a leitura, você já não é mais a mesma pessoa. Claro que além destes dois livros que cito acima, há muitos outros que provocaram o mesmo efeito. Mas para o que pretendo aqui, Stallybrass e Prats foram quase avassaladores para algumas idéias que eu tinha sobre cultura material e patrimônio. Igualmente, é claro que estes não são os únicos autores que leio para pensar sobre estes temas. Porém são aqueles que fundamentam a compreensão que acredito ter agora. Não sei se Prats e Stallybrass se conhecem. Se chegaram a ler um, a obra do outro. Assim, sou eu que faço a ligação entre suas idéias. Que tento estabelecer a ponte entre os aspectos emotivos considerados por Stallybrass para pensar a forma como nos relacionamos com as roupas, e os aspectos políticos, sobretudo o poder, que Prats analisa para explicar a forma como são constituídos patrimônios. Esta ponte imaginária que construo pode ser resumida em uma palavra, a qual encerra os elementos presentes nas reflexões dos dois autores: escolhas. Quando fui convidado para organizar e ministrar um módulo no Curso de Gestão da Memória Cultural na Escola, em 2013, minha primeira reação foi a de pensar que muito pouco, ou quase nada, poderia eu contribuir para aquela iniciativa. Não encontrava, em um primeiro momento, uma relação com o que vinha desenvolvendo nas atividades como arqueólogo e historiador em minhas aulas e pesquisas. Para minha sorte, eu estava enganado. Entre os temas que trato com os estudantes do bacharelado em Arqueologia está a preocupação em como os arqueólogos podem contribuir para que a discussão sobre o Patrimônio seja mais efetiva entre o público em geral.
REVISTA DA AGU, 2017
O presente artigo tem por objetivo identificar a titularidade do direito de propriedade dos sítios e artefatos arqueológicos, situando-os no universo de bens que compõem o patrimônio cultural brasileiro. Uma das finalidades deste estudo consiste na análise sintética do regime jurídico a que estão vinculados e os efeitos dele decorrentes, apontando-se quais as referências normativas constantes do ordenamento jurídico pátrio a respeito da matéria, as principais etapas administrativas a serem atendidas para obtenção de um licenciamento ambiental para obras e empreendimentos potencialmente causadores de impacto ao meio ambiente, correlacionando-as com as obrigações e compromissos a serem adotados pelo empreendedor no tocante à prevenção e à diminuição dos danos arqueológicos, bem assim com a função social a ser cumprida pelos museus naquele contexto e dentro do panorama público-institucional contemporâneo.
Revista História: Debates e Tendências
Revista Museus, 2016
A criação do termo paisagem cultural pela UNESCO, em 1992, abriu questões relevantes para a proteção do patrimônio, apesar de não ser uma questão nova no Brasil. Como resolver o problema da musealização deste aspecto cultural é um problema que se coloca, ainda mais tendo em vista que as sociedades atuais são crescentemente urbanas e, portanto, afastadas de um meio rural/natural, que seria o campo de atuação cultural paisagem cultural. São questões complicadas e que são estudadas há anos no campo do Patrimônio, não tendo sido encontrada, até o momento, uma solução adequada para ele.
Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas
A ocupação e a apropriação do espaço urbano, no campo artístico e estético, se configuram de maneira plural e multifacetada, comprovando, cada vez mais, a potência do espaço como um campo aberto à experimentação. Para ampliar esse diálogo, este artigo visa refletir sobre algumas questões que subjazem a essas iniciativas que se utilizam do patrimônio em suas múltiplas dimensões - tanto material como imaterial, e as inter-relações com os fazeres e saberes da cultura popular e cidade. Como práticas, foram analisados os trabalhos realizados em dois contextos distintos, porém, com características semelhantes no que se refere às relações entre arte, cidade e patrimônio: o Coletivo Cantareira, que é um movimento comunitário empenhado em dar continuidade a algumas tradições e singularidades da Ilha de Paquetá, RJ, e o Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação, constituído por moradores do distrito rural de São Gonçalo do Bação, na cidade de Itabirito-MG, que, devido as suas dinâmicas artístico-c...
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Revista Confluências Culturais, 2013
Revista Espaco E Geografia, 2013
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