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2018
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EnglishPsychoanalysis is essentially a therapy of words. The “talking cure” designed by Anna O depends on words, to be effective. The author considers, in her work, those patients that are not able to express their feelings and emotions through their speech and the difficulties regarding the psychoanalysis practice. She points the use of countertransference as one possibility to solve the impasse. portuguesA psicanalise e a clinica da palavra desde o comeco, assim denominada por Anna O. Quando se defronta com um paciente incapaz de usar a palavra para expressar seus sentimentos e suas emocoes ou mesmo simbolizar, o analista se ve diante do impasse, e e a contratransferencia a possibilidade de tentar ultrapassar essa dificuldade.
Revista filosofia de dunas, vol. 02, 2018
Resumo «O que pedem as palavras» reflecte sobre a relação entre imagens e palavras, não sob o ponto de vista do seu antagonismo, mas no modo como ambas se requerem e iluminam mutuamente. Até à invenção dos mass media, o Ocidente viveu imerso numa cultura logocêntrica, por via tanto da tradição grega como da judaico cristã. Esse logocentrismo erigiu-se em torno da cisão aparência/realidade, ilusório/verdadeiro, patente no pensamento ocidental de Parménides a Heidegger, e que só o pragmatismo, em finais do século XIX, tentaria dissolver. A reconciliação que aqui se explora abordará sobretudo dois aspectos: que imagens sem palavras são mudas, e que a palavra – por via da metáfora e do índice – não dispensa a imagem que a ilumine. Palavras-chave: imagem, palavra, logocentrismo, idolatria, signo, metáfora, índice
Revista do Programa de Pós-Graduação em …, 2010
A falta na comunicação Mariane Cara SOARES, Rosana de Lima (2009). Margens da comunicação: discurso e mídias. São Paulo: Annablume. 228p. Resumo: O domínio discursivo é o enfoque do livro Margens da Comunicação: discurso e mídias.
2000
Este livro nasceu de um texto de Borges. Do riso que, com sua leitura, perturba todas as familiaridades do pensamento — do nosso: daquele que tem nossa idade e nossa geografia —, abalando todas as superfícies ordenadas e todos os planos que tornam sensata para nós a profusão dos seres, fazendo vacilar e inquietando, por muito tempo, nossa prática milenar do Mesmo e do Outro. Esse texto cita “uma certa enciclopédia chinesa” onde será escrito que “os animais se dividem em: a) pertencentes ao imperador, b) embalsamados, c) domesticados, d) leitões, e) sereias, f) fabulosos, g) cães em liberdade, h) incluídos na presente classificação, i) que se agitam como loucos, j) inumeráveis, k) desenhados com um pincel muito fino de pêlo de camelo, l) et cetera, m) que acabam de quebrar a bilha, n) que de longe parecem moscas”. No deslumbramento dessa taxinomia, o que de súbito atingimos, o que, graças ao apólogo, nos é indicado como o encanto exótico de um outro pensamento, é o limite do nosso: a impossibilidade patente de pensar isso.
2021
, e tantos outros, com os quais a minha vida em Barão Geraldo nestes últimos anos se tornou uma experiência acima de tudo divertida e enriquecedora. Resumo: Este trabalho propõe um estudo comparativo entre dois estilos musicais separados pelo tempo e pelo espaço: a Seconda Pratica, estilo musical italiano do início do período barroco em música, mais especificamente do início do século XVII; e a Bossa Nova, estilo musical brasileiro nascido no final da década de 1950. Ao confrontarmos características estéticas e os contextos culturais envolvidos no surgimento de cada um dos estilos musicais em questão, verificamos a presença de diversas semelhanças, sobretudo na maneira como cada estilo propôs a utilização da voz no cantar, na instrumentação adotada, na concepção estética associada à ideia de economia e síntese e na relação entre música e texto. Ao abordarmos essas correntes artísticas e seus usos característicos da voz, fizemos uso de partituras, fonogramas, tratados históricos, entrevistas, textos de pesquisadores da área (livros, artigos, teses, dissertações e páginas da internet) e obras literárias como fontes de investigação.
Navegações
O artigo aborda a parábola como recurso literário, pedagógico e de pensamento, tomando por base dois contos de escritores brasileiros de origem judaica, nascidos no leste europeu: “Parábola do filho”, de Samuel Rawet, e “Os desastres de Sofia”, de Clarice Lispector.
RUS (São Paulo)
O ensaio “A ressurreição da palavra”, apresentado aqui em tradução inédita para o português, foi publicado em 1914 por Viktor Chklóvski. Neste texto, o autor discute o processo de “petrificação” – que culmina com a morte – das palavras. Esse fenômeno pode ser observado no uso cotidiano do epíteto, mas afeta também obras literárias inteiras, fazendo com que as palavras sejam apenas reconhecidas, e não efetivamente vistas, sentidas, seja em sua forma interna ou externa. A poesia futurista aparece como o experimento que pode de fato levar à renovação da arte verbal, e conduzir, enfim, à ressurreição da palavra.
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Pé preto no barro branco: a língua dos negros da Tabatinga, 2018
Línguas e Instrumentos Linguísticos, 2021
Cadernos De Campo (São Paulo - 1991) v.31 n.2, 2022
Estudos de Psicologia (Campinas), 2009