Papers by Otávio Balaguer
Cadernos de Sociomuseologia, Dec 6, 2023

Cadernos de Sociomuseologia, 2023
As práticas colaborativas têm sido cada vez mais empregadas nos processos museológicos em institu... more As práticas colaborativas têm sido cada vez mais empregadas nos processos museológicos em instituições tradicionais, por meio das quais os museus se aproximam e incluem suas comunidades no ciclo curatorial. Tais esforços emergem de um compromisso com a sociomuseologia, como ferramenta de superação da distância entre museu e sociedade. Nessa perspectiva, o presente artigo busca explorar o histórico de constituição da Coleção Museológica do Museu da Imigração do Estado de São Paulo, apresentando os principais desafios experimentados na gestão do patrimônio salvaguardado e as estratégias de compartilhamento propostas na Política de Acervo da instituição, que visam a qualificação de tal coleção. Para isso, o texto discute e avalia os principais projetos implementados no âmbito do Programa de Gestão de Acervos que aproximam o museu das comunidades e da universidade, tornando-o laboratório de desenvolvimento técnico-científico. Os resultados aferidos até o momento demonstram que a colaboração técnica impacta positivamente na qualidade dos processos desenvolvidos internamente, e que tem promovido a melhoria das condições de preservação e difusão do acervo.
Museu da Imigração do Estado de São Paulo, 2022
Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), 2021
O artigo, publicado nos "Pontos de Vista" do site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SIS... more O artigo, publicado nos "Pontos de Vista" do site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), pretende discutir as origens da disciplina Museologia a partir "fazer museológico", e revisitar a trajetória da profissionalização da área no Brasil.
Les Cahiers de Muséologie, 2021
The text is an expository critique of the exhibition "Ibero-Andean painting - religious Art in Hi... more The text is an expository critique of the exhibition "Ibero-Andean painting - religious Art in Hispanic America". The exhibition was open to the public in 2019. Curated by the brazilian museologist Beatriz Cruz, the exhibition presented the most recent acquisitions of the museum's collection: a selection of 10 pieces of Ibero-Andean Art, donated by the collector Ladi Biezus.

Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, 2020
O jogo da memória, narrativa e patrimônio é diretamente um objeto de estudo da Museologia, enquan... more O jogo da memória, narrativa e patrimônio é diretamente um objeto de estudo da Museologia, enquanto disciplina que se debruça sobre o fenômeno museal. Um de seus campos de estudo é a exposição, como produto de um contexto. Nesse sentido, o artigo pretende discutir a construção de identidades por meio de narrativas expositivas, que são os discursos elaborados pela ação curatorial das instituições museológicas. Tais discursos buscam dar significado para um conjunto de elementos organizados no tempo e no espaço, que são considerados patrimônio de uma comunidade. O texto explora a história dos museus no Ocidente e problematiza os discursos expográficos, pensando-os como um fenômeno da comunicação, para então desenvolver um estudo de caso sobre a identidade judaica no Brasil presente no Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto. Metodologicamente, o trabalho é baseado na análise qualitativa de um recorte das narrativas expositivas do museu e lida com as noções imbricadas de história, memória e identidade para discutir a (auto)biografia criada naquele contexto museal. Por fim, considera-se que os museus e as exposições não devem ser lugares de consolidação de identidades, mas sim espaços abertos de identificação e reflexão dos elementos constitutivos de uma comunidade.
Anais da Semana Nacional de Museus na Universidade Federal de Alfenas, 2020
BALAGUER, Otávio Pereira. Desafios da diversidade cultural nos museus. Museus e Patrimônios para ... more BALAGUER, Otávio Pereira. Desafios da diversidade cultural nos museus. Museus e Patrimônios para a Igualdade: diversidade e inclusão, Anais da XII Semana Nacional de Museus na UNIFAL-MG, Alfenas, p.44-54, 2020. ISSN 2236-2088.
This paper intends to construct a reflection on the challenges in the approach of cultural diversity by museums. Historically, those institutions operate in service of hegemonic power.The world changes quicky and the arrival of other memories at the museum requiries new institutional responses, which cannot be tied to anachronistic narratives. Thinking about museological institutions as spaces of representation and inclusion, notably in the context of Brazil, a country formed by a cultural diversity, is a challenge.

Diálogos Necessários Anais do VII EPHIS, 2018
BALAGUER, Otávio Pereira. Memorial da Imigração Judaica: História e Memória na construção de Iden... more BALAGUER, Otávio Pereira. Memorial da Imigração Judaica: História e Memória na construção de Identidade. Diálogos Necessários, Anais do VII EPHIS, Belo Horizonte, p. 564-572, 2018.
O Memorial da Imigração judaica é um museu estabelecido em 2016 no edifício da primeira sinagoga do Estado de São Paulo. A instituição faz parte das comemorações dos cem anos do primeiro templo paulista. Fundada na capital, em 1912, a Kehilat Israel – ou Comunidade Israelita de São Paulo – foi resultado do esforço de imigrantes judeus oriundos do leste europeu, sua maioria da Bessarabia, antiga região do Império Russo, hoje dividida entre Moldávia e Ucrânia.
A presença de imigrantes judeus no Brasil data da abertura dos portos em 1808. Ao longo do século XIX diferentes levas de judeus europeus e magrebinos provenientes, majoritariamente, da Alsácia, Reino Unido e Marrocos aportaram entre o Rio de Janeiro, Belém e Manaus. No entanto, é no início do século XX que grupos preponderantes se estabelecem na cidade de São Paulo.
Carregando seus idiomas, culturas, usos e costumes religiosos os imigrantes constituíram comunidades no país de acordo com seus lugares de origem no velho mundo. Desta maneira, a Kehilat Israel, estabelecida no Bom Retiro – região de grande trânsito de mercadorias e pessoas na virada do século – é formada por judeus ashkenazi, falantes do iídiche e moradores dos shtetlach, vilas campesinas judaicas da Europa do Leste.
As exposições do Memorial da Imigração Judaica são a fonte do presente estudo. Nelas há uma construção de sentidos e valores, por meio da história e da memória judaica em uma narrativa assentada nos temas da diáspora e da imigração. Acreditamos que os processos museológicos, deste museu-memorial, colaboram para a construção de uma identidade judaica apreensível ao longo do discurso expositivo no edifício, que opera como lugar de memória.
Sua coleção é formada por doações e comodatos de documentos textuais, iconográficos e objetos tridimensionais, pertencentes à comunidade e a outras famílias imigradas. Os elementos em exibição são livros e peças da judaica – objetos de uso cotidiano e cerimonial relacionados à prática
da fé.
Por meio da discussão dos conceitos de história e memória pretendemos entender o discurso produzido pela exposição. Acreditamos que a construção desta identidade tem no sitio histórico e nos objetos expostos o suporte de uma memória que atende a exigências contemporâneas de afirmação de um lugar em uma sociedade multicultural. Para isso, a instituição museológica nas unções de aquisição, estudo, conservação e difusão é demandada.
Palavras-chave: Museologia, Exposição, Memória, Imigração judaica
Paper apresentado com trabalho de finalização da disciplina "Educação Patrimonial" oferecida pelo... more Paper apresentado com trabalho de finalização da disciplina "Educação Patrimonial" oferecida pelo Prof. Dr. Camilo de Mello Vasconcellos no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). "Expor para educar" é uma reflexão sobre o processo de aprendizagem que o espaço museal pode oferecer. O texto promove o debate acerca da educação no espaço museológico e a relação do visitante com o "patrimônio". Observação: há um erro nas granes citações diretas, estão com aspas quando não deveriam estar.
Thesis Chapters by Otávio Balaguer

This dissertation intends to analyze the exhibitionary narratives concerning the Jewish immigrati... more This dissertation intends to analyze the exhibitionary narratives concerning the Jewish immigration to Brazil presented by the long-term exhibition of the Jewish Immigration and Holocaust Memorial. This institution is located in the building of Kehilat Israel, the first synagogue in the state of São Paulo, founded in 1912 by Jewish immigrants from Bessarabia. The research comprises a case study based on a qualitative approach, which promotes a critical outlook towards the subject. The methodology employed consists in the description, transcription, and photography of the exhibitionary space, in order to make the documental handling of the exhibition possible. In performing these procedures, the aim is to map the space and guide the reader through the exhibition, eliciting its meanings and values. The exhibitionary narratives, which spam three floors, lead us through a course that presents the arrival of the immigrants in the country, followed by what was brought by these people and concluding with what they accomplished in their new land. This exhibition route consolidates an identity. The present research also turns to reflecting on the nature of the memorial in the context of musealization processes, the typology of this museum and the overlaps between History, Memory, and Identity, contraposing the discourses presented by the institutions to a critical fortune related to Jewish Studies, Museum Studies, Immigration Historiography, and Social Memory.
Book Reviews by Otávio Balaguer
"Como gerir um museu" é uma resenha dos dois volumes da obra "Como gerir um museu", versão em lín... more "Como gerir um museu" é uma resenha dos dois volumes da obra "Como gerir um museu", versão em língua portuguesa de "Runing a museum"
BOYLE, Patrick J. (Org.). Como gerir um museu: manual prático. Brodowski: Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari; São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 2015.
BOYLE, Patrick J.; WOOLARD, Vicky. Como gerir um museu: manual do instrutor. Brodowski: Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari; São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 2015.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), disponível em: <<https://www.sisemsp.org.br/como-gerir-um-museu/>>.
"Questões Indígenas e Museus" é uma resenha da obra "Questões Indígenas e Museus: debates e possi... more "Questões Indígenas e Museus" é uma resenha da obra "Questões Indígenas e Museus: debates e possibilidades"
CURY, Marília Xavier; ORTIZ, Joana Montero; VASCONCELLOS, Camilo de Mello (Coord.). Questões Indígenas e Museus: Debates e Possibilidades. Brodowski: ACAM Portinari; Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo; Secretaria de Estado da Cultura, 2012.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), disponível em: <<https://www.sisemsp.org.br/questoes-indigenas-e-museus/>>.
Books by Otávio Balaguer
Les Cahiers de Muséologie n. 01, 2021
Uploads
Papers by Otávio Balaguer
https://museudaimigracao.org.br/blog/bastidores/gestao-de-acervos-os-desafios-da-salvaguarda-em-museus-historicos
This paper intends to construct a reflection on the challenges in the approach of cultural diversity by museums. Historically, those institutions operate in service of hegemonic power.The world changes quicky and the arrival of other memories at the museum requiries new institutional responses, which cannot be tied to anachronistic narratives. Thinking about museological institutions as spaces of representation and inclusion, notably in the context of Brazil, a country formed by a cultural diversity, is a challenge.
O Memorial da Imigração judaica é um museu estabelecido em 2016 no edifício da primeira sinagoga do Estado de São Paulo. A instituição faz parte das comemorações dos cem anos do primeiro templo paulista. Fundada na capital, em 1912, a Kehilat Israel – ou Comunidade Israelita de São Paulo – foi resultado do esforço de imigrantes judeus oriundos do leste europeu, sua maioria da Bessarabia, antiga região do Império Russo, hoje dividida entre Moldávia e Ucrânia.
A presença de imigrantes judeus no Brasil data da abertura dos portos em 1808. Ao longo do século XIX diferentes levas de judeus europeus e magrebinos provenientes, majoritariamente, da Alsácia, Reino Unido e Marrocos aportaram entre o Rio de Janeiro, Belém e Manaus. No entanto, é no início do século XX que grupos preponderantes se estabelecem na cidade de São Paulo.
Carregando seus idiomas, culturas, usos e costumes religiosos os imigrantes constituíram comunidades no país de acordo com seus lugares de origem no velho mundo. Desta maneira, a Kehilat Israel, estabelecida no Bom Retiro – região de grande trânsito de mercadorias e pessoas na virada do século – é formada por judeus ashkenazi, falantes do iídiche e moradores dos shtetlach, vilas campesinas judaicas da Europa do Leste.
As exposições do Memorial da Imigração Judaica são a fonte do presente estudo. Nelas há uma construção de sentidos e valores, por meio da história e da memória judaica em uma narrativa assentada nos temas da diáspora e da imigração. Acreditamos que os processos museológicos, deste museu-memorial, colaboram para a construção de uma identidade judaica apreensível ao longo do discurso expositivo no edifício, que opera como lugar de memória.
Sua coleção é formada por doações e comodatos de documentos textuais, iconográficos e objetos tridimensionais, pertencentes à comunidade e a outras famílias imigradas. Os elementos em exibição são livros e peças da judaica – objetos de uso cotidiano e cerimonial relacionados à prática
da fé.
Por meio da discussão dos conceitos de história e memória pretendemos entender o discurso produzido pela exposição. Acreditamos que a construção desta identidade tem no sitio histórico e nos objetos expostos o suporte de uma memória que atende a exigências contemporâneas de afirmação de um lugar em uma sociedade multicultural. Para isso, a instituição museológica nas unções de aquisição, estudo, conservação e difusão é demandada.
Palavras-chave: Museologia, Exposição, Memória, Imigração judaica
Thesis Chapters by Otávio Balaguer
Book Reviews by Otávio Balaguer
HARPING, Patricia. Introdução aos Vocabulários Controlados: terminologia para arte, arquitetura e outras obras cultuais. São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado; Pinacoteca de São Paulo; ACAM Portinari, 2016.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), disponível em: <<https://www.sisemsp.org.br/vocabularios-controlados-uma-ferramenta-de-gestao-de-acervos/>>.
BOYLE, Patrick J. (Org.). Como gerir um museu: manual prático. Brodowski: Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari; São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 2015.
BOYLE, Patrick J.; WOOLARD, Vicky. Como gerir um museu: manual do instrutor. Brodowski: Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari; São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 2015.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), disponível em: <<https://www.sisemsp.org.br/como-gerir-um-museu/>>.
CURY, Marília Xavier; ORTIZ, Joana Montero; VASCONCELLOS, Camilo de Mello (Coord.). Questões Indígenas e Museus: Debates e Possibilidades. Brodowski: ACAM Portinari; Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo; Secretaria de Estado da Cultura, 2012.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), disponível em: <<https://www.sisemsp.org.br/questoes-indigenas-e-museus/>>.
SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS DE SÃO PAULO (Org.). Museus: o que são para que servem? Brodowski: ACAM Portinari; Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, 2011.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), disponível em <<https://www.sisemsp.org.br/afinal-para-que-servem-os-museus/>>.
Books by Otávio Balaguer
https://museudaimigracao.org.br/blog/bastidores/gestao-de-acervos-os-desafios-da-salvaguarda-em-museus-historicos
This paper intends to construct a reflection on the challenges in the approach of cultural diversity by museums. Historically, those institutions operate in service of hegemonic power.The world changes quicky and the arrival of other memories at the museum requiries new institutional responses, which cannot be tied to anachronistic narratives. Thinking about museological institutions as spaces of representation and inclusion, notably in the context of Brazil, a country formed by a cultural diversity, is a challenge.
O Memorial da Imigração judaica é um museu estabelecido em 2016 no edifício da primeira sinagoga do Estado de São Paulo. A instituição faz parte das comemorações dos cem anos do primeiro templo paulista. Fundada na capital, em 1912, a Kehilat Israel – ou Comunidade Israelita de São Paulo – foi resultado do esforço de imigrantes judeus oriundos do leste europeu, sua maioria da Bessarabia, antiga região do Império Russo, hoje dividida entre Moldávia e Ucrânia.
A presença de imigrantes judeus no Brasil data da abertura dos portos em 1808. Ao longo do século XIX diferentes levas de judeus europeus e magrebinos provenientes, majoritariamente, da Alsácia, Reino Unido e Marrocos aportaram entre o Rio de Janeiro, Belém e Manaus. No entanto, é no início do século XX que grupos preponderantes se estabelecem na cidade de São Paulo.
Carregando seus idiomas, culturas, usos e costumes religiosos os imigrantes constituíram comunidades no país de acordo com seus lugares de origem no velho mundo. Desta maneira, a Kehilat Israel, estabelecida no Bom Retiro – região de grande trânsito de mercadorias e pessoas na virada do século – é formada por judeus ashkenazi, falantes do iídiche e moradores dos shtetlach, vilas campesinas judaicas da Europa do Leste.
As exposições do Memorial da Imigração Judaica são a fonte do presente estudo. Nelas há uma construção de sentidos e valores, por meio da história e da memória judaica em uma narrativa assentada nos temas da diáspora e da imigração. Acreditamos que os processos museológicos, deste museu-memorial, colaboram para a construção de uma identidade judaica apreensível ao longo do discurso expositivo no edifício, que opera como lugar de memória.
Sua coleção é formada por doações e comodatos de documentos textuais, iconográficos e objetos tridimensionais, pertencentes à comunidade e a outras famílias imigradas. Os elementos em exibição são livros e peças da judaica – objetos de uso cotidiano e cerimonial relacionados à prática
da fé.
Por meio da discussão dos conceitos de história e memória pretendemos entender o discurso produzido pela exposição. Acreditamos que a construção desta identidade tem no sitio histórico e nos objetos expostos o suporte de uma memória que atende a exigências contemporâneas de afirmação de um lugar em uma sociedade multicultural. Para isso, a instituição museológica nas unções de aquisição, estudo, conservação e difusão é demandada.
Palavras-chave: Museologia, Exposição, Memória, Imigração judaica
HARPING, Patricia. Introdução aos Vocabulários Controlados: terminologia para arte, arquitetura e outras obras cultuais. São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado; Pinacoteca de São Paulo; ACAM Portinari, 2016.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), disponível em: <<https://www.sisemsp.org.br/vocabularios-controlados-uma-ferramenta-de-gestao-de-acervos/>>.
BOYLE, Patrick J. (Org.). Como gerir um museu: manual prático. Brodowski: Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari; São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 2015.
BOYLE, Patrick J.; WOOLARD, Vicky. Como gerir um museu: manual do instrutor. Brodowski: Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari; São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 2015.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), disponível em: <<https://www.sisemsp.org.br/como-gerir-um-museu/>>.
CURY, Marília Xavier; ORTIZ, Joana Montero; VASCONCELLOS, Camilo de Mello (Coord.). Questões Indígenas e Museus: Debates e Possibilidades. Brodowski: ACAM Portinari; Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo; Secretaria de Estado da Cultura, 2012.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), disponível em: <<https://www.sisemsp.org.br/questoes-indigenas-e-museus/>>.
SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS DE SÃO PAULO (Org.). Museus: o que são para que servem? Brodowski: ACAM Portinari; Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, 2011.
Publicada no site do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), disponível em <<https://www.sisemsp.org.br/afinal-para-que-servem-os-museus/>>.