
rodrigo barchi
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Books by rodrigo barchi
Este conjunto de ensaios de Rodrigo Barchi convida os leitores a repensar as relações entre música extrema e ecologia, sugerindo que os gêneros musicais mais pesados e subversivos podem oferecer visões críticas e inovadoras sobre questões ambientais e educativas. Ao explorar essas interseções, Barchi se propõe a inspirar novas formas de pensar e agir em relação ao nosso mundo natural e social. Publicados anteriormente em revistas acadêmicas e fanzines, esses ensaios agora compõem a coleção “Ecologias Infernais”, que a editora Monstro dos Mares orgulhosamente apresenta a você.
Em uma abordagem singular, Rodrigo Barchi conecta temas aparentemente díspares – música extrema e ecologia –, revelando como a sonoridade agressiva e as letras provocativas desses gêneros podem ser plataformas poderosas para o ativismo ecológico e a crítica social. Além de iluminar a relevância contemporânea dessas interseções, esta coleção também nos desafia a reconsiderar nossas próprias percepções sobre o papel da arte e da música na promoção de mudanças sociais e ambientais.
“Ecologias Infernais” oferece uma leitura instigante e interdisciplinar para acadêmicos, músicos, ativistas e todos aqueles interessados em explorar novas formas de engajamento ecológico através da arte. A editora Monstro dos Mares se orgulha de trazer à tona essas discussões urgentes e pertinentes, proporcionando uma plataforma para vozes dissidentes e inovadoras no campo da ecologia política e da música extrema.
As ecologias políticas e infernais do Red and Anarchist Black Metal
Este texto discute a presença e a potência da ecologia política no movimento Red and Anarchist Black Metal, enfatizando a militância ecológica e libertária do conjunto Wolves In The Throne Room.
Educações inversas e ecologias infernais
O conceito de ecologia infernal sugere uma ecologia anárquica, libertária, indisciplinada, inversa, menor e de resistência, insubmissa à imposição de condutas e à uma educação ambiental sedentária, cristalizada e fascista.
Depois do holocausto: encontros e diálogos entre o thrash metal e as perspectivas ecologistas em educação
Este ensaio busca promover encontros e convergências entre as perspectivas ecologistas de educação e os discursos sobre as hecatombes ambientais e o fim do mundo, presentes nas letras e capas das bandas de thrash metal, especialmente do conjunto estadunidense Nuclear Assault.
O ruído infame das ecologias menores: o grindcore e as relações entre meio ambiente e educação
Este texto promove um diálogo entre a ecologia, a educação e o grindcore, partindo da concepção do estilo musical como criador de perspectivas ambientais e formativas menores e libertárias, não alinhadas às perspectivas hegemônicas e institucionalizadas.
Coleção: Ecologias Infernais
Rodrigo Barchi
Monstro dos Mares
ISBN: 978-65-86008-38-8
120 páginas
Papers by rodrigo barchi
Este conjunto de ensaios de Rodrigo Barchi convida os leitores a repensar as relações entre música extrema e ecologia, sugerindo que os gêneros musicais mais pesados e subversivos podem oferecer visões críticas e inovadoras sobre questões ambientais e educativas. Ao explorar essas interseções, Barchi se propõe a inspirar novas formas de pensar e agir em relação ao nosso mundo natural e social. Publicados anteriormente em revistas acadêmicas e fanzines, esses ensaios agora compõem a coleção “Ecologias Infernais”, que a editora Monstro dos Mares orgulhosamente apresenta a você.
Em uma abordagem singular, Rodrigo Barchi conecta temas aparentemente díspares – música extrema e ecologia –, revelando como a sonoridade agressiva e as letras provocativas desses gêneros podem ser plataformas poderosas para o ativismo ecológico e a crítica social. Além de iluminar a relevância contemporânea dessas interseções, esta coleção também nos desafia a reconsiderar nossas próprias percepções sobre o papel da arte e da música na promoção de mudanças sociais e ambientais.
“Ecologias Infernais” oferece uma leitura instigante e interdisciplinar para acadêmicos, músicos, ativistas e todos aqueles interessados em explorar novas formas de engajamento ecológico através da arte. A editora Monstro dos Mares se orgulha de trazer à tona essas discussões urgentes e pertinentes, proporcionando uma plataforma para vozes dissidentes e inovadoras no campo da ecologia política e da música extrema.
As ecologias políticas e infernais do Red and Anarchist Black Metal
Este texto discute a presença e a potência da ecologia política no movimento Red and Anarchist Black Metal, enfatizando a militância ecológica e libertária do conjunto Wolves In The Throne Room.
Educações inversas e ecologias infernais
O conceito de ecologia infernal sugere uma ecologia anárquica, libertária, indisciplinada, inversa, menor e de resistência, insubmissa à imposição de condutas e à uma educação ambiental sedentária, cristalizada e fascista.
Depois do holocausto: encontros e diálogos entre o thrash metal e as perspectivas ecologistas em educação
Este ensaio busca promover encontros e convergências entre as perspectivas ecologistas de educação e os discursos sobre as hecatombes ambientais e o fim do mundo, presentes nas letras e capas das bandas de thrash metal, especialmente do conjunto estadunidense Nuclear Assault.
O ruído infame das ecologias menores: o grindcore e as relações entre meio ambiente e educação
Este texto promove um diálogo entre a ecologia, a educação e o grindcore, partindo da concepção do estilo musical como criador de perspectivas ambientais e formativas menores e libertárias, não alinhadas às perspectivas hegemônicas e institucionalizadas.
Coleção: Ecologias Infernais
Rodrigo Barchi
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ISBN: 978-65-86008-38-8
120 páginas
Paula Corrêa Henning
Gisele Ruiz Silva
Maria Leticia Briseño Mass
Abrahám Nahón
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Soler Gonzáles
Em 2007, por ocasião dos 10 anos de morte de Paulo Freire, Aldo Vannucchi concedeu uma entrevista a Marcos Reigota e Márcia Aparecida Germano (2007), que foi publicada na Revista de Estudos Universitários, n. 2 de dezembro daquele ano. “Paulo Freire em Sorocaba e Genebra: Entrevista com o Prof. Aldo Vannucchi”...
no Brasil: contradições da expansão nos Governos Lula" Marília: Lutas Anticapital, 2019. 315 p.
presentes no trabalho de Foucault, e em alguns intérpretes do pensamento libertário contemporâneo e das filosofias da diferença, esta tese busca realizar uma série de diálogos entre a educação e a ecologia, sem necessariamente estabelecer princípios ou fundamentos de uma educação ambiental. A proposta deste trabalho, inversa e disjuntiva às propositivas oficialistas e normalizadoras em educação ambiental, é
levantar algumas possibilidades de promover relações entre a educação e a ecologia que resistam à imposição de uma lógica unívoca, condutiva e policialesca. Na primeira parte, o conceito de poder é utilizado para discutir a promoção da unificação, da homogeneização e da cristalização das práticas cotidianas sob a égide da Educação Ambiental institucionalizada nas políticas públicas, destacando as discussões sobre as relações entre o poder e o saber, a normalização, a pastoralidade, a
governamentalidade e o exercício policial. Na segunda parte, são abordadas possibilidades de resistências que buscam inverter (no sentido de inversão nietzscheana-deleuziana da filosofia) e tornar menor (como condição insubmissa e rebelde do pensamento e da prática cotidiana) a ecologia e a
educação, assim como a relação entre as duas. Os aspectos licantrópico (de “monstruosidade” mestiça e híbrida), infernal (de rompimento com o Uno e multiplicador das diferenças) e ruidoso (do incômodo ao pensamento e a uma ilusória harmonia) dessas relações menores e inversas entre a educação e a ecologia estão presentes, nessa tese, nos discursos e capas dos álbuns de diversos conjuntos heavy metal, thrash metal, death metal, hardcore e grindcore, ou seja, do que pode ser chamado de (anti)música ou música extrema.
Palavras-chave: Poder, resistência, ecologia, educação, música extrema
com caracteres indecifráveis e sempre mutáveis, causando, no mínimo, desconforto, por não
serem passíveis de compreensão, assimilação ou aniquilação. Mas ela também pode ser
considerada arte e intervenções políticas anônimas, cujos autores vêem a escola como um
suporte. Este trabalho abordou e discutiu os discursos realizados nas conversas cotidianas
sobre as pichações nas escolas, analisados sob a possibilidade de uma educação ambiental de
enfoque libertário.
Palavras-chave: Educação Ambiental, Educação Libertária, Pichações nas Escolas, Conversas
no Cotidiano, Narrativas Ficcionais.