Muito se fala sobre o sentimento de sobrecarga e de não conseguir dar conta do recado à medida qu... more Muito se fala sobre o sentimento de sobrecarga e de não conseguir dar conta do recado à medida que mais e mais demandas ocupam o espaço nas já apertadas agendas dos lideres em qualquer organização. A sensação é de incompetência, stress, pressão de todos os lados, dúvidas, anseios e medo e de que tudo isso, mais do que passageiro, é algo que veio para ficar. Tanto tempo investido na busca dessa posição, na entrega de melhores resultados, na adesão aos valores organizacionais, no autodesenvolvimento, nas tantas vezes que abriu de aspectos importantes no plano pessoal, e, no anseio de colher os bônus dos esforços até então empreendidos a realidade que se apresenta é outra. O líder, muitas vezes, se depara colhendo o ônus da posição conquistada.
Estamos no século XXI. Essa afirmação pode parecer estranha, sem importância e talvez até mesmo u... more Estamos no século XXI. Essa afirmação pode parecer estranha, sem importância e talvez até mesmo ultrapassada para você. Nada de novo, estamos tratando de senso comum, de obviedade, e de qualquer outro sinônimo que pudermos encontrar. Será? Permita-me o convite de voltarmos no tempo. Pare para pensar na formação das empresas no início do século passado e dos seus desafios naquela época. Fazendo esse exercício vamos encontrar organizações artesanais, pessoas pouco qualificadas, inexistência de métodos e processos, baixa geração e compartilhamento de conhecimento, etc. No entanto, em sentido oposto, um mercado em pleno crescimento sedento por produtos e serviços. Qual a solução para as empresas crescerem e darem uma resposta à altura dos desafios impostos pelo mercado durante aquele período?
Muito se fala sobre o sentimento de sobrecarga e de não conseguir dar conta do recado à medida qu... more Muito se fala sobre o sentimento de sobrecarga e de não conseguir dar conta do recado à medida que mais e mais demandas ocupam o espaço nas já apertadas agendas dos lideres em qualquer organização. A sensação é de incompetência, stress, pressão de todos os lados, dúvidas, anseios e medo e de que tudo isso, mais do que passageiro, é algo que veio para ficar. Tanto tempo investido na busca dessa posição, na entrega de melhores resultados, na adesão aos valores organizacionais, no autodesenvolvimento, nas tantas vezes que abriu de aspectos importantes no plano pessoal, e, no anseio de colher os bônus dos esforços até então empreendidos a realidade que se apresenta é outra. O líder, muitas vezes, se depara colhendo o ônus da posição conquistada.
Estamos no século XXI. Essa afirmação pode parecer estranha, sem importância e talvez até mesmo u... more Estamos no século XXI. Essa afirmação pode parecer estranha, sem importância e talvez até mesmo ultrapassada para você. Nada de novo, estamos tratando de senso comum, de obviedade, e de qualquer outro sinônimo que pudermos encontrar. Será? Permita-me o convite de voltarmos no tempo. Pare para pensar na formação das empresas no início do século passado e dos seus desafios naquela época. Fazendo esse exercício vamos encontrar organizações artesanais, pessoas pouco qualificadas, inexistência de métodos e processos, baixa geração e compartilhamento de conhecimento, etc. No entanto, em sentido oposto, um mercado em pleno crescimento sedento por produtos e serviços. Qual a solução para as empresas crescerem e darem uma resposta à altura dos desafios impostos pelo mercado durante aquele período?
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