Papers by Fabiane Lazzaris
Nem tudo são rosas: refletindo os preconceitos, as lutas e conquistas femininas, organizado pelas... more Nem tudo são rosas: refletindo os preconceitos, as lutas e conquistas femininas, organizado pelas Dras. Clarisse Ismério (Urcamp) e Carine Prevedello (UFRJ), é um espaço de resistência das mulheres. Um espaço que não ignora o fato de que a reflexão feminista precisa ser interseccional e não deixar nenhum corpo para trás. Nem tudo são rosas compila estudos baseados na literatura, nas experiências próprias ou de terceiras, mas sobretudo traz diversidade e levanta problemáticas importantes no contexto mundial. Além disso, conta com apresentação da incrível Esther Grossi.
Nem tudo são rosas: refletindo os preconceitos, as lutas e conquistas femininas
#Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia
Resumo: A crescente revolução tecnológica, da qual nossa sociedade é alvo, vem exigindo não só re... more Resumo: A crescente revolução tecnológica, da qual nossa sociedade é alvo, vem exigindo não só repensar as formas de comunicação e como o homem contemporâneo afeta e é afetado por elas, mas também as necessidades linguísticas e identitárias decorrentes de tais mudanças. Em uma sociedade que aponta cada vez mais para o espaço digital como espaço efetivo de interação e que corporifica indivíduos de forma cada vez mais aguda com tecnologias móveis, torna-se necessário a discussão sobre a inclusão de outras camadas sociais e faixas etárias a este meio digital. Diante disso, o presente artigo objetiva avaliar textos produzidos por alunos da terceira idade alunos do projeto Gêneros Literários em Ambientes Digitais (GLADs) 2013 e investigar quais são as especificidades deste grupo na aquisição do gênero e do universo digital. A presente pesquisa se ampara nas contribuições teóricas de Scholes (2011), Burke (1945) e Jenkins (2009).Palavras-chave: Escrita. Novas mídias. Inclusão. SHAKESPEA...
Anais Do Salao Internacional De Ensino Pesquisa E Extensao, Nov 1, 2013
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2016
O artigo discute o impacto do cenário político e social das últimas décadas do século XX na produ... more O artigo discute o impacto do cenário político e social das últimas décadas do século XX na produção literária escocesa, tendo como objeto de análise o romance Trainspotting (1993), de Irvine Welsh. Argumenta-se que o vácuo existencial potencializado pelo abuso de drogas não constitui o tema central da obra e que, na verdade, o livro problematiza o sentimento de letargia de uma geração desiludida com o modelo econômico da sociedade pós-industrial do fim do século XX. As drogas e a consequente inércia dos personagens de Trainspotting são representadas por Welsh como elementos de subversão em oposição ao modelo de sociedade profundamente consumista. Ademais, o desemprego massivo acaba criando novas relações sociais entre os homens e as mulheres, o que gera uma forte onda de afirmação que perpassa o machismo, o laddism.
Anais Do Salao Internacional De Ensino Pesquisa E Extensao, Nov 1, 2013
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, Apr 28, 2016
O artigo discute o impacto do cenário político e social das últimas décadas do século XX na produ... more O artigo discute o impacto do cenário político e social das últimas décadas do século XX na produção literária escocesa, tendo como objeto de análise o romance Trainspotting (1993), de Irvine Welsh. Argumenta-se que o vácuo existencial potencializado pelo abuso de drogas não constitui o tema central da obra e que, na verdade, o livro problematiza o sentimento de letargia de uma geração desiludida com o modelo econômico da sociedade pós-industrial do fim do século XX. As drogas e a consequente inércia dos personagens de Trainspotting são representadas por Welsh como elementos de subversão em oposição ao modelo de sociedade profundamente consumista. Ademais, o desemprego massivo acaba criando novas relações sociais entre os homens e as mulheres, o que gera uma forte onda de afirmação que perpassa o machismo, o laddism.
It is commonly acknowledged that technological innovations, such as photography and the cinematog... more It is commonly acknowledged that technological innovations, such as photography and the cinematographer, have triggered changes and innovations in the arts in the 20th century, including literature and theatre. Nowadays, due to the advent of web 2.0, we are living a period of Global Renaissance in which the way we create and communicate is changing. Therefore, it is undeniable that artistic expressions are going through a massive wave of transformation. Shakespeare’s canonical status and the availability of his works provide fertile ground for adaptations in this new medium, the internet. Recently the play Romeo and Juliet has been adapted to Twitter (a social network and server for microblogging that allows users to send and receive personal updates from other users in text form with up to 140 characters). It consists of a Royal Shakespeare Company project in connection to Mudlark, a cross-platform production company. The project modernized Romeo and Juliet’s story to contemporary England. The “star-crossed lovers” and other four main characters – Tybalt, Mercutio, the Nurse, and Laurence Friar – participated in a performance online for five weeks – from April 10, 2010 to May 12, 2010. The characters are brought to life by actors from the Royal Shakespeare Company that performed their roles by “tweeting” on what might
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be one of the first “live” performances on the internet. Shakespeare’s works have always been a great source of material for adaptations and appropriations and each generation adapts his works by projecting their own anxieties and desires into them. As a result, Shakespearean archetypes are reinforced by frequently reappearing in diverse cultural contexts, enduring across cultural and historical boundaries.
In this essay the play A Streetcar Named Desire (1951) by Tennessee Williams and the homonym film... more In this essay the play A Streetcar Named Desire (1951) by Tennessee Williams and the homonym film version directed by Elia Kazan in 1951 are discussed based on Michel Foucault’s notions of discourse happening and interdiction. The analysis of the “said”, in other words, the discourse happening, in the play and the film provide us with elements to consider the aesthetic and the social innovations in both works. Likewise, the analysis of the “unsaid”, that is, the silences within the discourse, prove relevant differences in the process of transposition from the literary to the film work.
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be one of the first “live” performances on the internet. Shakespeare’s works have always been a great source of material for adaptations and appropriations and each generation adapts his works by projecting their own anxieties and desires into them. As a result, Shakespearean archetypes are reinforced by frequently reappearing in diverse cultural contexts, enduring across cultural and historical boundaries.
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be one of the first “live” performances on the internet. Shakespeare’s works have always been a great source of material for adaptations and appropriations and each generation adapts his works by projecting their own anxieties and desires into them. As a result, Shakespearean archetypes are reinforced by frequently reappearing in diverse cultural contexts, enduring across cultural and historical boundaries.