Papers, chapters, and reviews by Filippo Forcignanò
Prometeus, 2018
Da un esame congiunto di alcuni passi platonici (in part. Resp. V 476e4-477b11, Crat. 439b10-440c... more Da un esame congiunto di alcuni passi platonici (in part. Resp. V 476e4-477b11, Crat. 439b10-440c1 e Tim. 51d-52a) e di Aristotele (Metaph. Μ 4.1078b12-17 e De cael., III 1, 298b14-24) si argomenta che Platone ha adottato una prova dell " esistenza delle idee fondata sulla possibilità della conoscenza, intepretando in questo senso la filosofia di Parmenide. Tale argomento ha la forma del modus ponens: se la conoscenza è possibile, esistono le idee; la conoscenza è possibile; allora le idee esistono. L " argomento si espone al rischio di una petitio principii, ma Platone ritiene di avere buone ragioni per evitarlo.
Proceedings of the Brasilia IPS, ed. by G. Cornelli, F. Bravo, T.M. Robinson, Akademia Verlag (forthcoming)
Poder e limite da linguagem na Filosofia Antiga
The aim of the paper is twofold. Firstly, I am to provide an overview of Plato’s Seventh letter e... more The aim of the paper is twofold. Firstly, I am to provide an overview of Plato’s Seventh letter epistemological passage usually called “philosophical excursus”. Secondly, I also analyse the main reason of human inability to perfectly know the highest things which Plato identifies in the text: the “weakness of logoi”. The argument is that it is impossible for human beings to go beyond name, discourse, image, and science (i.e. a set constituted by right opinion, science in strict sense and intellection). Therefore, we cannot grasp the “essence” of the thing itself without its “qualities”. In the last part of the paper, I reject both the “mystic” interpretation (according to which we have a non-logical access to the truth) and the “noetic” interpretation (according to which we have a rational but non-propositional access to the truth).
O objetivo do nosso artigo é duplo. Primeiramente, vamos procurar apresentar uma visão geral da sessão epistemológica da Carta Sétima de Platão também conhecida por “excurso filosófico”. Em segundo lugar, pretendo também analisar a principal razão da incapacidade humana para conhecer as coisas elevadas de forma perfeita a qual Platão identifica no texto como: “a fraqueza dos logoi”. O argumento é que é impossível para os seres humanos ir além do nome, discurso, imagem, ciência (i.e. um conjunto constituído por opinião correcta, ciência em sentido estrito e intelecção). Na última parte do artigo, rejeitamos tanto a interpretação mística (segundo a qual nós temos um acesso não lógico à verdade) como a interpretação noética (segundo a qual, nós temos um acesso racional, mas não proposicional à verdade).
met Book Reviews ∵ M.M Sassi Indagine su Socrate. Persona, filosofo, cittadino, Einaudi, Torino 2... more met Book Reviews ∵ M.M Sassi Indagine su Socrate. Persona, filosofo, cittadino, Einaudi, Torino 2015, pp. 243. Con questa Indagine su Socrate, pubblicata nelle Mappe della Piccola Biblioteca Einaudi, Maria Michela Sassi torna allo stile divulgativo cólto dopo l'ottimo risultato del precedente volume sul pensiero presocratico (Gli inizi della filosofia: in Grecia, Torino 2009). L'obiettivo del libro è dichiarato in una Avvertenza dell' Autrice: una narrazione della vita e del pensiero di Socrate consapevole dell'ineludibilità della "questione socratica" e, nello stesso tempo, fiduciosa di poter fornire una ricostruzione affidabile e insieme storicamente rispettosa e filosoficamente stimolante. Soprattutto, come la lettura del volume rivela, una ricostruzione in qualche modo unitaria, in cui le fonti, soprattutto Platone e Senofonte, vengono considerate -nei limiti permessi dai testi -insistendo sulle convergenze piuttosto che sulle, comunque innegabili, differenze.
The aim of the paper is to discuss Parm. 132b3-c11, i.e. the "conceptualist" argument, in relatio... more The aim of the paper is to discuss Parm. 132b3-c11, i.e. the "conceptualist" argument, in relation to the "Third Man" Argument and to the whole dialogue. I deny that the "Third Man" is a conceptualist argument, as recently proposed by Helmig, and I maintain that it is consistent with the problematic text of Phaedr. 249b6-c4. I argue that the passage of the Parmenides actually contains two arguments, not just one, and that the first of them proposes an intentional (not relational) conception of the Form-thought link. More in general, I contest that the Parmenides promotes an explicit conceptualist argument in order to reject it, although it is rejected the possibility that forms are not real entities. Finally, I defend the suggestion that the passage is controversial with Antisthenes.
The purpose of this note is to discuss some aspects of Prof. Smith's paper about Virgil and the a... more The purpose of this note is to discuss some aspects of Prof. Smith's paper about Virgil and the ambiguity. The note is divided into three parts: a) a discussion about the ambiguity of the empirical things in Plato; b) a reconsideration of Heraclitus' fragment 26 DK, in the light of some observation by H.G. Gadamer; c) a short comparison between Virgil's Polydorus and Dante's Pier Delle Vigne about the uncanny nature of their otherworldly transfiguration.
It is widely believed that Plato promoted a version of the argument called "one over many" such t... more It is widely believed that Plato promoted a version of the argument called "one over many" such that there would be Forms of all things. Among these Forms are also included those of artefacts. Aristotle denies, however, that Plato would accept such Forms. The ancient Platonic tradition is unusually unanimous in denying the existence of Forms of artefacts. This paper supports three main points: (a) through a careful examination of some Platonic texts (in particular Resp. 596a) it is possible to assert that he has never encouraged a version of the "one over many" that justifies the existence of Forms of all things; (b) the reduction ad unum defended by Plato cannot be considered identical to the "one over many" argument that Aristotle attributes to him; (c) there are some good textual and speculative reasons to deny the existence of Forms of artefacta. It is finally discussed a recent proposal by David Sedley, according to which Plato, in his mature works, accepted only Form of what has opposed properties and of artefacts (but not of natural things).
Talks by Filippo Forcignanò
Uploads
Papers, chapters, and reviews by Filippo Forcignanò
O objetivo do nosso artigo é duplo. Primeiramente, vamos procurar apresentar uma visão geral da sessão epistemológica da Carta Sétima de Platão também conhecida por “excurso filosófico”. Em segundo lugar, pretendo também analisar a principal razão da incapacidade humana para conhecer as coisas elevadas de forma perfeita a qual Platão identifica no texto como: “a fraqueza dos logoi”. O argumento é que é impossível para os seres humanos ir além do nome, discurso, imagem, ciência (i.e. um conjunto constituído por opinião correcta, ciência em sentido estrito e intelecção). Na última parte do artigo, rejeitamos tanto a interpretação mística (segundo a qual nós temos um acesso não lógico à verdade) como a interpretação noética (segundo a qual, nós temos um acesso racional, mas não proposicional à verdade).
Talks by Filippo Forcignanò
O objetivo do nosso artigo é duplo. Primeiramente, vamos procurar apresentar uma visão geral da sessão epistemológica da Carta Sétima de Platão também conhecida por “excurso filosófico”. Em segundo lugar, pretendo também analisar a principal razão da incapacidade humana para conhecer as coisas elevadas de forma perfeita a qual Platão identifica no texto como: “a fraqueza dos logoi”. O argumento é que é impossível para os seres humanos ir além do nome, discurso, imagem, ciência (i.e. um conjunto constituído por opinião correcta, ciência em sentido estrito e intelecção). Na última parte do artigo, rejeitamos tanto a interpretação mística (segundo a qual nós temos um acesso não lógico à verdade) como a interpretação noética (segundo a qual, nós temos um acesso racional, mas não proposicional à verdade).