Papers by Eliana Aguiar Petri Nahas

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2005
Objetivo: avaliar a influência da terapêutica hormonal (TH) prévia sobre alguns indicadores de pr... more Objetivo: avaliar a influência da terapêutica hormonal (TH) prévia sobre alguns indicadores de prognóstico do câncer de mama, em pacientes na pós-menopausa. Métodos: estudo transversal por meio da aplicação de questionários e levantamento de prontuários. Foram entrevistadas 157 pacientes com diagnóstico de câncer de mama na pós-menopausa, registrando-se dados clínicos, antecedentes pessoais e familiares, uso de TH e mamografias. Nos prontuários foram obtidas informações sobre o câncer de mama quanto ao diâmetro do tumor, tipo de cirurgia e estudo imuno-histoquímico. Para a estatística empregou-se ANOVA e teste do χ 2 . Resultados: 38,2% das pacientes eram ex-usuárias de TH e 61,8% não usuárias. O tempo médio de uso da TH foi de 3,7±3,6 anos. As ex-usuárias eram de menor faixa etária e com menor tempo de menopausa quando comparadas às não usuárias (p<0,05). Constatou-se que 26,8% das pacientes apresentavam antecedentes familiares de câncer de mama, em ambos os grupos. Entre as ex-usuárias de TH, 43,3% foram submetidas a mamografias prévias, ao passo que entre as não usuárias, apenas 11,3% (p<0,001). O diâmetro médio do tumor foi menor entre as ex-usuárias de TH (2,3±1,1 cm), com predomínio de quadrantectomias (60%), quando comparadas as não usuárias (3,3±1,5 cm e 32%, respectivamente) (p<0,001). No estudo imuno-histoquímico, observou-se correlação positiva entre a presença de receptores de estrogênio e progesterona positivos e o uso de TH (p<0,001). Não houve correlação entre TH e c-erbB-2 e p53. Conclusão: nesta casuística, as mulheres na pós-menopausa que usaram TH prévia ao diagnóstico de câncer de mama apresentaram indicadores de prognóstico mais favoráveis quando comparadas às não usuárias.

Evaluation of Toll-Like Receptor 2 and 4 RNA Expression and the Cytokine Profile in Postmenopausal Women with Metabolic Syndrome
PLoS ONE, 2014
To evaluate the gene expression of Toll-Like (TLR-2 and TLR-4) receptors and cytokine profile in ... more To evaluate the gene expression of Toll-Like (TLR-2 and TLR-4) receptors and cytokine profile in postmenopausal women with or without metabolic syndrome (MetS). In this cross-sectional study, 311 Brazilian women (age≥45 years and amenorrhea≥12 months) were included. Women showing three or more of the following diagnostic criteria were diagnosed as positive for MetS: waist circumference&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt;88 cm, triglycerides≥150 mg/dL, HDL cholesterol&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;lt;50 mg/dL, blood pressure≥130/85 mmHg, and fasting glucose≥100 mg/dL. The expression of TLR-2 and TLR-4 in peripheral blood was evaluated by RNA extraction and subsequent real time PCR analysis. The cytokine profile, tumor necrosis factor alpha (TNF-α) and interleukins 1β, 6, and 10, were measured by ELISA. The expression of TLR-2 RNA was demonstrated in 32.5% and TLR-4 in 20.6% of the subjects. There was no association between the expression of TLR-2 and TLR-4 and the presence or absence of MetS (P&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt;0.05). A greater production of IL-6 was associated with TLR-2 and TLR-4 expressions and greater production of TNF-α was associated only with TLR-2 expression (P&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt;0.05). Only the lower quartile of IL-10 was associated with the presence of the MetS (P&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt;0.05). TLR-2 and TLR-4 expressions were associated with increased pro-inflammatory cytokines, IL-6 and TNF-α, with no association with biomarkers of MetS. The low concentrations of IL-10 may suggest an anti-inflammatory modulation in postmenopausal women with MetS.

Obstetrics and Gynecology International, 2010
Objective. To investigate the independent and additive effects of resistance training (RT) and so... more Objective. To investigate the independent and additive effects of resistance training (RT) and soy isoflavone (ISO) on body composition in postmenopausal women (PW). Method. This study used a placebo-controlled, double-blind (soy), randomized (ISO versus placebo) × (RT versus No RT) design. A total of 80 PW, aged 45-70 years, were randomly (71 completed 9-months intervention): RT + ISO (n = 15), No RT + ISO (n = 20), RT + placebo (n = 18), and No RT + placebo (n = 18). ISO received 100 mg a day of isoflavone; and to RT attended supervised resistance training sessions. At baseline and 9-months, fat and muscle mass were estimated by DXA. ANOVA and test t were used. Results. RT groups showed significantly increased muscle strength (35.2%) and muscle mass (1.4%). Exercising attenuated gains in fat trunk and % body fat (P < .05). Significant decreases in muscle mass (−1.8%) and increases in fat mass of the whole-body (1.6%) and trunk (9.7%) was found in no-RT groups (P < .05). In ISO groups, there were no differences in body composition and muscle strength. ISO and RT had no additive effects. Conclusion. In PW: RT improved muscle mass and strength and attenuated gain of fat mass; ISO did not alter body composition and muscle strength; there were no additive effects of RT and ISO.

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2005
Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; 27(8): 467-72 RESUMO Objetivo: avaliar a prevalência do hipotiroid... more Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; 27(8): 467-72 RESUMO Objetivo: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T 4 -L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T 4 -L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m 2 ), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. Resultados: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1% dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1%, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. Conclusão: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1% na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico.

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2007
Artigos originais Resumo ObjetivO: avaliar a densidade mamográfica (DM) de mulheres na pós-menopa... more Artigos originais Resumo ObjetivO: avaliar a densidade mamográfica (DM) de mulheres na pós-menopausa submetidas ao tratamento com raloxifeno. MétOdOs: em estudo aberto prospectivo, não randomizado, avaliaram-se 80 mulheres (média de idade=61,1 anos). Quarenta pacientes receberam 60 mg/dia de raloxifeno e 40 mulheres compuseram o grupo não tratado (controle), pareadas pela idade e tempo de menopausa. O grupo tratado foi composto por pacientes com osteoporose da coluna lombar. Foram excluídas aquelas com história de cirurgia mamária e usuárias de terapia hormonal (TH) até seis meses prévios. A DM foi avaliada de forma qualitativa (subjetiva) e quantitativa (objetiva) em dois momentos: inicial e após seis meses de seguimento. As 320 mamografias (crânio-caudal e oblíqua) foram interpretadas qualitativamente pela classificação do Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS) e quantitativamente pela digitalização computadorizada da imagem. Para análise estatística empregaram-se os testes t, Wilcoxon Mann-Whitney, correlação de Spearman e teste de concordância de kappa. ResultadOs: na comparação estatística inicial, os grupos foram homogêneos para todas as variáveis analisadas (idade, tempo de menopausa, paridade, amamentação, TH prévia e índice de massa corpórea). Na DM inicial, pelos métodos qualitativo e quantitativo, houve correlação negativa com a idade, em ambos os grupos (p<0,05). Para as demais variáveis analisadas, não houve correlação significativa. Após seis meses não se encontrou alteração na DM em 38 usuárias de raloxifeno e 38 controles pela análise qualitativa, enquanto que pela análise quantitativa, a imagem manteve-se inalterada em 30 usuárias de raloxifeno e em 27 controles (p>0,05). Observou-se fraco valor de concordância (kappa=0,25) entre a classificação de BI-RADS e a digitalização da imagem. COnClusÕes: mulheres na pós-menopausa com osteoporose, submetidas ao tratamento com raloxifeno por seis meses, não apresentaram alterações no padrão de DM.

Revista De Psiquiatria Clinica, 2006
A síndrome da insuficiência androgênica na mulher (SIA) desperta, mesmo nos dias atuais, muitas d... more A síndrome da insuficiência androgênica na mulher (SIA) desperta, mesmo nos dias atuais, muitas discussões e encerra muitas controvérsias. Sabe-se, no entanto, que os níveis plasmáticos de testosterona declinam progressivamente ao longo do período reprodutivo. Conceitua-se a SIA como o conjunto de sintomas clínicos, a presença de biodisponibilidade diminuída de testosterona e os níveis normais de estrogênios. Entre os principais sintomas, citam-se o comprometimento do bem-estar, o humor disfórico, a fadiga sem causa aparente, o comprometimento do desejo sexual, o emagrecimento e a instabilidade vasomotora em mulheres pós-menopáusicas sob terapêutica estrogênica. Esses sintomas, no entanto, são potencialmente atribuíveis a diferentes etiologias e dificultam o correto diagnóstico na maioria dos casos, ainda que ele seja lembrado com freqüência em pacientes que se submetem à ooforectomia bilateral. O diagnóstico da SIA parece ser essencialmente clínico, não havendo a necessidade das dosagens laboratoriais para a sua comprovação. Não se deve indicar a terapêutica androgênica (TA) em pacientes que não estejam adequadamente estrogenizadas. Considera-se a testosterona o hormônio ideal para a TA. As pacientes com sintomas sugestivos de SIA, excluídas outras causas identificáveis, especialmente se pós-menopáusicas, são candidatas à TA. Não existem dados de segurança sobre a TA em usuárias em longo prazo. A via transdérmica -através de adesivos, cremes e gel -parece ser preferível à oral.

Evaluation of clinical and inflammatory markers of subclinical carotid atherosclerosis in postmenopausal women
Menopause, 2014
This study aims to evaluate clinical and inflammatory markers of subclinical carotid atherosclero... more This study aims to evaluate clinical and inflammatory markers of subclinical carotid atherosclerosis (ATS) in asymptomatic postmenopausal women. This cross-sectional study included 268 Brazilian women (aged ≥45 y and amenorrhea ≥12 mo). Subclinical ATS was defined as increased carotid intima-media thickness (&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt;1.0 mm) and/or the presence of plaques evaluated by carotid duplex ultrasound. Inflammatory markers included C-reactive protein (CRP), as well as heat shock protein (HSP) 60 and HSP70 and their antibodies. Pearson&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;#39;s correlation and stepwise logistic regression were used for statistical analysis. Among the women studied, 45.9% (123 of 268) had a diagnosis of ATS, and 54.1% (145 of 268) had normal carotid ultrasound scans (controls). Women with ATS were older (56.6 vs 52.5 y), and their time since menopause was longer (6.0 vs 4.0 y). In addition, higher prevalences of metabolic syndrome (39.0% vs 25.5%), hypertension (52.0% vs 30.3%), and diabetes (11.4% vs 4.8%), and elevated circulating levels of CRP and HSP60, were observed in women with ATS compared with controls (P &amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;lt; 0.05). Intima-media thickness was positively correlated with anti-HSP70 antibodies (r = 0.110, P = 0.049) and CRP (r = 0.167, P = 0.009). ATS risk increased with age at menopause (odds ratio [OR], 1.18; 95% CI, 1.10-1.26), time since menopause (OR, 1.12; 95% CI, 1.02-1.14), and glucose of 100 mg/dL or higher (OR, 2.17; 95% CI, 1.12-4.20). Serum HSP70 levels (OR, 0.71; 95% CI, 0.47-0.98) were associated with a lower ATS risk (P &amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;lt; 0.05). In postmenopausal women, age, menopause status, and hyperglycemia are associated with a higher prevalence of ATS, whereas elevated serum HSP70 is associated with a lower prevalence of ATS.
Maturitas, 2006
Objective: To evaluate changes in mammographic density and 99m Tc-sestamibi scintimammographic up... more Objective: To evaluate changes in mammographic density and 99m Tc-sestamibi scintimammographic uptake in postmenopausal women on hormone replacement therapy (HRT).

Rev Bras Ginecol Obstet, 2007
Artigos originais Resumo ObjetivO: avaliar a densidade mamográfica (DM) de mulheres na pós-menopa... more Artigos originais Resumo ObjetivO: avaliar a densidade mamográfica (DM) de mulheres na pós-menopausa submetidas ao tratamento com raloxifeno. MétOdOs: em estudo aberto prospectivo, não randomizado, avaliaram-se 80 mulheres (média de idade=61,1 anos). Quarenta pacientes receberam 60 mg/dia de raloxifeno e 40 mulheres compuseram o grupo não tratado (controle), pareadas pela idade e tempo de menopausa. O grupo tratado foi composto por pacientes com osteoporose da coluna lombar. Foram excluídas aquelas com história de cirurgia mamária e usuárias de terapia hormonal (TH) até seis meses prévios. A DM foi avaliada de forma qualitativa (subjetiva) e quantitativa (objetiva) em dois momentos: inicial e após seis meses de seguimento. As 320 mamografias (crânio-caudal e oblíqua) foram interpretadas qualitativamente pela classificação do Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS) e quantitativamente pela digitalização computadorizada da imagem. Para análise estatística empregaram-se os testes t, Wilcoxon Mann-Whitney, correlação de Spearman e teste de concordância de kappa. ResultadOs: na comparação estatística inicial, os grupos foram homogêneos para todas as variáveis analisadas (idade, tempo de menopausa, paridade, amamentação, TH prévia e índice de massa corpórea). Na DM inicial, pelos métodos qualitativo e quantitativo, houve correlação negativa com a idade, em ambos os grupos (p<0,05). Para as demais variáveis analisadas, não houve correlação significativa. Após seis meses não se encontrou alteração na DM em 38 usuárias de raloxifeno e 38 controles pela análise qualitativa, enquanto que pela análise quantitativa, a imagem manteve-se inalterada em 30 usuárias de raloxifeno e em 27 controles (p>0,05). Observou-se fraco valor de concordância (kappa=0,25) entre a classificação de BI-RADS e a digitalização da imagem. COnClusÕes: mulheres na pós-menopausa com osteoporose, submetidas ao tratamento com raloxifeno por seis meses, não apresentaram alterações no padrão de DM.
Revista de Psiquiatria …, 2006
Hyperprolactinemia is the most frequent endocrine disorder of the hypothalamus-hypophysis axis ob... more Hyperprolactinemia is the most frequent endocrine disorder of the hypothalamus-hypophysis axis observed in women of reproductive age. It is characterized by elevated serum prolactin levels. Prolactin production is regulated by the inhibitory action of a ...

BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynaecology, 2008
Precis Women with recurrent vulvovaginal candidiasis (RVC) due to a polymorphism in codon 54 of t... more Precis Women with recurrent vulvovaginal candidiasis (RVC) due to a polymorphism in codon 54 of the MBL2 gene respond better to fluconazole maintenance therapy than do women with other underlying causes. Objective To explain differences in response rates to maintenance therapy with fluconazole in women suffering from RVC by evaluating associations with a polymorphism in the gene coding for mannose-binding lectin (MBL). Design Follow-up study, neted case-control group. Setting Women attending vulvoginitis clinic for RVC. Population Women participating in a multicentric study in Belgium with a degressive dose of fluconazole for RVC (the ReCiDiF trial) were divided into good responders, intermediate responders and nonresponders according to the number of relapses they experienced during therapy. From 109 of these women with adequate follow-up data, vaginal lavage with 2 ml of saline were performed at the moment of a proven acute attack at inclusion in the study, before maintenance treatment was started. A buccal swab was obtained from 55 age-matched women without a history of Candida infections, serving as a control group. Methods Extracted DNA from buccal or vaginal cells was tested for codon 54 MBL2 gene polymorphism by polymerase chain reaction and endonuclease digestion.
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Papers by Eliana Aguiar Petri Nahas