Books by Tomás Troster
![Research paper thumbnail of Indução e ciência em Aristóteles [Induction and Science in Aristotle] (2015)](https://attachments.academia-assets.com/65763391/thumbnails/1.jpg)
Esta é minha tese de doutorado, defendida em 2016 na USP.
This is my PhD thesis, held in 2016 at ... more Esta é minha tese de doutorado, defendida em 2016 na USP.
This is my PhD thesis, held in 2016 at Universidade de São Paulo (USP).
RESUMO. A ciência (episteme) é entendida por Aristóteles como um conhecimento demonstrativo, isto é, um tipo de saber que pode ser expresso por um discurso (logos) dedutivo fundado em premissas necessárias. No entanto, a demonstrabilidade que caracteriza a ciência não se atribui a seus princípios. Segundo Aristóteles, seria impossível demonstrar absolutamente tudo, pois assim se cairia em uma demonstração infinita e, portanto, tampouco haveria demonstração. Os primeiros princípios das ciências são apreendidos pela inteligência (nous), a partir de resultados alcançados por indução (epagoge), que é a passagem de particulares a universais. Começando por uma análise dos aspectos formais da ciência, esta tese investiga os diversos sentidos e traços dos processos indutivos, procurando mostrar como eles e outros instrumentos do pensamento podem propiciar conhecimentos seguros que garantam a necessidade do conhecimento científico e de suas demonstrações.
ABSTRACT. Science (episteme) is understood by Aristotle as a demonstrative knowledge, i.e. a kind of knowledge that can be expressed by a deductive discourse (logos) based on necessary premisses. However, the demonstrability that characterizes science does not apply to its principles. According to Aristotle, it would be impossible to demonstrate everything, since thus we would fall into an infinite demonstration and, therefore, there would be no demonstration at all. First principles of science are grasped by intelligence (nous), based upon the results achieved by induction (epagoge), which is the proceeding from particulars up to universals. Starting with an analysis of the formal aspects of science, this thesis investigates the various senses and aspects of inductive processes, trying to show how they and other instruments of thought can provide a safe knowledge that ensures the necessity of scientific knowledge and its demonstrations.
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Papers by Tomás Troster

Journal of Ancient Philosophy, 2024
RESUMO: Esta é uma tradução anotada dos cinco últimos capítulos do segundo livro dos Primeiros An... more RESUMO: Esta é uma tradução anotada dos cinco últimos capítulos do segundo livro dos Primeiros Analíticos, de Aristóteles. Meu objetivo é oferecer aos leitores lusófonos um texto claro e com materiais complementares para elucidar e contextualizar o texto aristotélico, preenchendo uma lacuna significativa no universo bibliográfico em língua portuguesa. Para tanto, tive como base a edição de Ross do texto aristotélico e confrontei meu trabalho com uma série de traduções e comentários existentes sobre o texto. // ABSTRACT: This is an annotated translation of the last five chapters of the second book of Aristotle’s Prior Analytics. My aim is to provide Portuguese-speaking readers with a clear text, supplemented by materials that elucidate and contextualize Aristotle’s work, addressing a notable gap in the Lusophone bibliographical universe. To achieve this, I have based my translation on Ross’s edition of the Aristotelian text and compared it with various existing translations and commentaries. // Também disponível em / Also available at: https://www.revistas.usp.br/filosofiaantiga/article/view/23066

Journal of Ancient Philosophy, 2024
RESUMO: Esta é uma tradução anotada dos quatro primeiros capítulos do segundo livro dos Primeiros... more RESUMO: Esta é uma tradução anotada dos quatro primeiros capítulos do segundo livro dos Primeiros Analíticos, de Aristóteles. Meu objetivo é oferecer aos leitores lusófonos um texto claro e com materiais complementares para elucidar e contextualizar o texto aristotélico, preenchendo uma lacuna significativa no universo bibliográfico em língua portuguesa. Para tanto, tive como base a edição de Ross do texto aristotélico – na qual introduzi algumas pequenas mudanças – e confrontei meu trabalho com uma série de traduções e comentários existentes sobre o texto. // ABSTRACT: This is an annotated translation of the first four chapters of the second book of Aristotle’s Prior Analytics. I aim to offer Portuguese-speaking readers a clear text with complementary materials to elucidate and contextualize Aristotle’s work, fulfilling a significant gap in the Lusophone bibliographical universe. To do this, I have taken Ross’s edition of the Aristotelian text as a basis – in which I have made some small changes – and compared my work with a series of existing translations and commentaries on the text. // Também disponível em / Also available at:
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Domínios de Lingu@gem, 2024
RESUMO: À luz dos trabalhos de Richard E. Mayer sobre o chamado princípio de personalização, este... more RESUMO: À luz dos trabalhos de Richard E. Mayer sobre o chamado princípio de personalização, este artigo investiga duas concepções antagônicas sobre o estilo textual mais propício para uma aprendizagem significativa: estilo formal ou estilo de conversação. Partindo de um caso ocorrido durante a edição de uma obra autoral, avalio os argumentos apresentados por Mayer a favor do uso de cada um desses estilos textuais em mensagens educacionais e obras didáticas. Em seguida, traço um panorama dos experimentos conduzidos por Mayer que corroboraram a eficácia do princípio de personalização. Por fim, retomo meu caso particular, contrastando-o com os resultados obtidos pelo autor e destacando a importância de que mensagens educacionais busquem estabelecer um diálogo efetivo com seus leitores. // PALAVRAS-CHAVE: Richard E. Mayer; Princípio de personalização; Estilo formal; Estilo de conversação; Textos didáticos. // ABSTRACT: In the light of Richard E. Mayer’s research on the so-called personalization principle, this article explores two opposing perspectives regarding the textual style most conducive to meaningful learning: formal style versus conversational style. Starting from a case that took place during the editing of an authorial work, I evaluate Mayer’s arguments advocating for the use of both textual styles in educational messages and didactic works. Subsequently, I provide an overview of the experiments conducted by Mayer which corroborated the effectiveness of the personalization principle. Finally, I return to my particular case, contrasting it with the results obtained by the author and highlighting the importance of educational messages seeking to establish an effective dialogue with their readers. // KEYWORDS: Richard E. Mayer; Personalization principle; Formal style; Conversational style; Educational texts. // Também disponível em / Also available at: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/72725
Humanidades I: O profissional de saúde como ser humano, 2023
Capítulo do livro “Humanidades I: O profissional de saúde como ser humano” (São Paulo: Editora do... more Capítulo do livro “Humanidades I: O profissional de saúde como ser humano” (São Paulo: Editora dos Editores, 2023, pp. 53-71), escrito em coautoria com Arthur Heller Britto.
Poliética – Revista de Ética e Filosofia Política, 2022

Poliética – Revista de Ética e Filosofia Política, 2022
Publicado originalmente como introdução à edição bilíngue da Política, de Aristóteles, com traduç... more Publicado originalmente como introdução à edição bilíngue da Política, de Aristóteles, com tradução de Julián Marías e María Araújo, Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 1997, 2a ed. [1a ed. 1951], pp. V-LXVIII. O texto de Julían Marías – traduzido aqui por Tomás Troster e Ana Maria Yamin – não pretende fazer uma análise da obra, mas sim servir como “uma preparação para sua leitura”. Além de um conteúdo esquemático dos oito livros da Política, a introdução é composta de sete partes, a saber: i. A situação social helênica no século IV; ii. A tradição intelectual da Política; iii. As raízes metafísicas da política aristotélica; iv. O programa da Política; v. A realidade da pólis; vi. Pólis e politeia; e vii. A segurança como tema da política.
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Journal of Ancient Philosophy, 2022
RESUMO: o presente artigo examina o caso bastante atípico da epagoge em Primeiros Analíticos II, ... more RESUMO: o presente artigo examina o caso bastante atípico da epagoge em Primeiros Analíticos II, 23, buscando situar o capítulo no quadro geral da concepção de indução e da epistemologia de Aristóteles. Além de oferecer uma tradução e um comentário detalhado do capítulo, reconstruo algumas das principais teorias que sustentam seu caráter de exceção – como se o filósofo estivesse defendendo a existência de uma “indução completa” – e encerro o artigo refutando tais teorias, valendo-me de outros textos aristotélicos, como Tópicos I, 8, e Segundos Analíticos I, 5. //
PALAVRAS-CHAVE: epagoge; indução; dedução por indução; indução completa; Primeiros Analíticos II, 23; Aristóteles. //
ABSTRACT: this article examines the very atypical case of epagoge in Prior Analytics II, 23, aiming to situate it in the general framework of Aristotle’s conception of induction and in his epistemology. Besides offering a translation and a detailed commentary of the chapter, I have reassembled some of the main theories that support its character of exception – as if the philosopher were defending the existence of a “complete induction” – and then I close the article by refuting such theories, supported by other texts, such as Topics I, 8, and Posterior Analytics I, 5. //
KEYWORDS: epagoge; induction; deduction from induction; complete induction; Prior Analytics II, 23; Aristotle. //
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Cognitio, 2021
Este breve artigo esboça a opinião de um lógico sobre algumas ideias básicas que deveriam ser... more Este breve artigo esboça a opinião de um lógico sobre algumas ideias básicas que deveriam ser apresentadas nos primeiros dias de qualquer curso de lógica. Ele trata da natureza e dos objetivos da lógica. Ele discute o que um estudante pode esperar alcançar com o estudo da lógica e alerta sobre os problemas e obstáculos que um estudante deverá superar ou com os quais deverá aprender a conviver. O artigo também introduz vários termos-chave que um estudante encontrará na lógica. Uma proposição é ou verdadeira ou falsa per se – e não “para esta ou aquela pessoa”. Um argumento é ou válido ou inválido per se – e não “para esta ou aquela pessoa”. Uma argumentação é ou concludente ou inconcludente – não per se, mas sim para uma pessoa. No entanto, que uma dada argumentação seja concludente para uma certa pessoa é sem dúvida uma questão indissociável dos pensamentos subjetivos de tal pessoa, mas apenas em certos aspectos: se uma determinada argumentação é concludente para uma pessoa, mas não para outra, a primeira sabe de algo que a segunda não sabe. Além disso, nem toda argumentação que alguém pensa ser concludente para certa pessoa é de fato concludente para tal pessoa. O caráter concludente de uma argumentação envolve outros elementos além da subjetividade. Algumas leituras são sugeridas ao longo do texto em citações entre parênteses e listadas nas referências bibliográficas no final do artigo.
Palavras-chave: Argumentação. Dedução. Demonstração. Lógica. Petição de princípio.
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Veritas, 2021
Tradução do artigo “Y a-t-il une logique juridique ?”, publicada em 2021 na revista Veritas (v. 6... more Tradução do artigo “Y a-t-il une logique juridique ?”, publicada em 2021 na revista Veritas (v. 66, n. 1, pp. 1-6, jan.-dez. 2021). A primeira versão do artigo foi publicada por Kalinowski, em 1959, na revista Logique et analyse (v. 2, n. 5, pp. 48-53, jan. 1959). //
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Cognitio, 2020
Em artigos anteriores (CORCORAN, 1972, 1973), mostrou-se que o sistema dedutivo desenvolvido por ... more Em artigos anteriores (CORCORAN, 1972, 1973), mostrou-se que o sistema dedutivo desenvolvido por Aristóteles em sua “segunda lógica” (cf. BOCHENSKI, 1970, p. 43) é um sistema de dedução natural – e não um sistema axiomático, como antes se pensou (LUKASIEWICZ, 1951). Também se destacou que a lógica de Aristóteles é autossuficiente em dois sentidos: primeiro, porque ela não pressupõe nenhum outro conceito lógico, nem mesmo os da lógica proposicional; segundo, porque ela é (fortemente) completa, no sentido de que todo argumento válido concebível na linguagem do sistema é demonstrável por meio de uma dedução formal no sistema. O exame do sistema faz com que o primeiro ponto se torne óbvio. O objetivo deste artigo é provar o segundo ponto, demonstrando a completude forte para o sistema aristotélico.
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Poliética – Revista de Ética e Filosofia Política, 2019
Tradução do artigo “Aristote et la démocratie”, publicada em 2019 na revista Poliética (v. 7, n. ... more Tradução do artigo “Aristote et la démocratie”, publicada em 2019 na revista Poliética (v. 7, n. 2, pp. 262-274). A primeira versão do artigo foi apresentada por Aubenque em 6 de janeiro de 1986 em Istambul, no colóquio “A Influência de Aristóteles no mundo mediterrâneo”, e o texto original foi publicado no volume das atas, editado por T. Zarcone: Indivíduo e Sociedade – A Influência de Aristóteles no mundo mediterrâneo, Istambul; Paris; Roma; Trieste: Editions Isis; Maisonneuve, 1988, pp. 31-38. // Também disponível em / Also available at: https://ken.pucsp.br/PoliEtica/article/view/46710

Fundamento, 2018
Este artigo é uma reformulação do segundo capítulo de minha tese de doutorado, que foi produzida ... more Este artigo é uma reformulação do segundo capítulo de minha tese de doutorado, que foi produzida com auxílio da FAPESP, e pretende apresentar algumas noções formais básicas a respeito da concepção de ciência (ou episteme) no pensamento de Aristóteles.
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This article is a reformulation of the second chapter of my PhD thesis, which was developed with the support of FAPESP, and intends to present some basic formal notions regarding the Aristotelian conception of science (or episteme).
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RESUMO. Pretendendo contribuir para a compreensão do(s) objeto(s) de estudo dos Analíticos, este artigo faz uma análise de suas partes mais elementares, mostrando que, para Aristóteles, uma demonstração científica nada mais é que uma atribuição mediata de um termo a outro. Avaliando os elementos que caracterizam formalmente a concepção aristotélica de ciência, empreendo, em quatro etapas, uma investigação sobre: i. o caráter dedutivo das demonstrações; ii. a composição das deduções por proposições; iii. a composição das proposições por termos; e iv. as relações entre termos estabelecidas pelas demonstrações. Com tal exame, pretendo esclarecer algumas condições lógicas que são fundamentais tanto para as deduções formais como para as demonstrações científicas.
//
ABSTRACT. Intending to contribute to the understanding of the object(s) studied in the Analytics, this article analyzes its most elementary parts, showing that, for Aristotle, a scientific demonstration is nothing more than a mediate attribution from one term to another. Evaluating the elements that formally characterize the Aristotelian conception of science, I undertake an investigation in four stages on: i. the deductive character of demonstrations; ii. the composition of deductions by propositions; iii. the composition of propositions by terms; and iv. the relationships among terms established in demonstrations. With such an study, I intend to clarify some logical conditions that are fundamental for both formal deductions and scientific demonstrations.
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Book Reviews by Tomás Troster
Journal of Didactics of Philosophy, 2020
This a review of Alejandro Cerletti’s La enseñanza de filosofía como problema filosófico (Buen... more This a review of Alejandro Cerletti’s La enseñanza de filosofía como problema filosófico (Buenos Aires, Zorzal, 2008), published at the Journal of Didactics of Philosophy (ISSN 2624-540X), Volume 4, Number 2, 2020 (pp. 119-124).
Esta é uma resenha do livro La enseñanza de filosofía como problema filosófico (Buenos Aires, Zorzal, 2008), de Alejandro Cerletti, publicada no Journal of Didactics of Philosophy (ISSN 2624-540X), Volume 4, Number 2, 2020 (pp. 119-124). Uma tradução para o português de Ingrid Müller Xavier foi publicada pela editora Autêntica, em 2009, com o título O ensino de filosofia como problema filosófico.
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Books by Tomás Troster
This is my PhD thesis, held in 2016 at Universidade de São Paulo (USP).
RESUMO. A ciência (episteme) é entendida por Aristóteles como um conhecimento demonstrativo, isto é, um tipo de saber que pode ser expresso por um discurso (logos) dedutivo fundado em premissas necessárias. No entanto, a demonstrabilidade que caracteriza a ciência não se atribui a seus princípios. Segundo Aristóteles, seria impossível demonstrar absolutamente tudo, pois assim se cairia em uma demonstração infinita e, portanto, tampouco haveria demonstração. Os primeiros princípios das ciências são apreendidos pela inteligência (nous), a partir de resultados alcançados por indução (epagoge), que é a passagem de particulares a universais. Começando por uma análise dos aspectos formais da ciência, esta tese investiga os diversos sentidos e traços dos processos indutivos, procurando mostrar como eles e outros instrumentos do pensamento podem propiciar conhecimentos seguros que garantam a necessidade do conhecimento científico e de suas demonstrações.
ABSTRACT. Science (episteme) is understood by Aristotle as a demonstrative knowledge, i.e. a kind of knowledge that can be expressed by a deductive discourse (logos) based on necessary premisses. However, the demonstrability that characterizes science does not apply to its principles. According to Aristotle, it would be impossible to demonstrate everything, since thus we would fall into an infinite demonstration and, therefore, there would be no demonstration at all. First principles of science are grasped by intelligence (nous), based upon the results achieved by induction (epagoge), which is the proceeding from particulars up to universals. Starting with an analysis of the formal aspects of science, this thesis investigates the various senses and aspects of inductive processes, trying to show how they and other instruments of thought can provide a safe knowledge that ensures the necessity of scientific knowledge and its demonstrations.
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Papers by Tomás Troster
https://www.revistas.usp.br/filosofiaantiga/article/view/223664
Troster – “A teoria política de Aristóteles” – apresenta a filosofia política
de Aristóteles com sinopse e poder de concisão dignos de uma boa enciclopédia (como é o caso da fonte do texto original, publicado na Stanford Encyclopedia of Philosophy – disponível em: https://plato.stanford.edu/archives/fall2022/entries/aristotle-politics/). Além de contar com três anexos e um glossário de termos aristotélicos, o texto de Miller é dividido em cinco partes: i. A ciência política em geral; ii. A visão aristotélica da política; iii. Teoria geral das constituições e da cidadania; iv. Estudo de constituições específicas; e v. Aristóteles e a política moderna. De todo o texto e de seus três suplementos, suprimimos apenas a sua (extensa) bibliografia, que o leitor facilmente encontrará na entrada original da SEP. Também disponível em / Also avaible at: https://revistas.pucsp.br/index.php/PoliEtica/article/view/60016
Também disponível em / Also avaible at: https://revistas.pucsp.br/index.php/PoliEtica/article/view/60014
PALAVRAS-CHAVE: epagoge; indução; dedução por indução; indução completa; Primeiros Analíticos II, 23; Aristóteles. //
ABSTRACT: this article examines the very atypical case of epagoge in Prior Analytics II, 23, aiming to situate it in the general framework of Aristotle’s conception of induction and in his epistemology. Besides offering a translation and a detailed commentary of the chapter, I have reassembled some of the main theories that support its character of exception – as if the philosopher were defending the existence of a “complete induction” – and then I close the article by refuting such theories, supported by other texts, such as Topics I, 8, and Posterior Analytics I, 5. //
KEYWORDS: epagoge; induction; deduction from induction; complete induction; Prior Analytics II, 23; Aristotle. //
Também disponível em / Also available at: https://www.revistas.usp.br/filosofiaantiga/article/view/203158
Palavras-chave: Argumentação. Dedução. Demonstração. Lógica. Petição de princípio.
Também disponível em / Also available at: https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/52379
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This article is a reformulation of the second chapter of my PhD thesis, which was developed with the support of FAPESP, and intends to present some basic formal notions regarding the Aristotelian conception of science (or episteme).
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RESUMO. Pretendendo contribuir para a compreensão do(s) objeto(s) de estudo dos Analíticos, este artigo faz uma análise de suas partes mais elementares, mostrando que, para Aristóteles, uma demonstração científica nada mais é que uma atribuição mediata de um termo a outro. Avaliando os elementos que caracterizam formalmente a concepção aristotélica de ciência, empreendo, em quatro etapas, uma investigação sobre: i. o caráter dedutivo das demonstrações; ii. a composição das deduções por proposições; iii. a composição das proposições por termos; e iv. as relações entre termos estabelecidas pelas demonstrações. Com tal exame, pretendo esclarecer algumas condições lógicas que são fundamentais tanto para as deduções formais como para as demonstrações científicas.
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ABSTRACT. Intending to contribute to the understanding of the object(s) studied in the Analytics, this article analyzes its most elementary parts, showing that, for Aristotle, a scientific demonstration is nothing more than a mediate attribution from one term to another. Evaluating the elements that formally characterize the Aristotelian conception of science, I undertake an investigation in four stages on: i. the deductive character of demonstrations; ii. the composition of deductions by propositions; iii. the composition of propositions by terms; and iv. the relationships among terms established in demonstrations. With such an study, I intend to clarify some logical conditions that are fundamental for both formal deductions and scientific demonstrations.
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Book Reviews by Tomás Troster
Esta é uma resenha do livro La enseñanza de filosofía como problema filosófico (Buenos Aires, Zorzal, 2008), de Alejandro Cerletti, publicada no Journal of Didactics of Philosophy (ISSN 2624-540X), Volume 4, Number 2, 2020 (pp. 119-124). Uma tradução para o português de Ingrid Müller Xavier foi publicada pela editora Autêntica, em 2009, com o título O ensino de filosofia como problema filosófico.
Also available at / Também disponível em: https://www.philosophie.ch/attachment/310/download/JDPh_2020_Volume_4_Number_2
This is my PhD thesis, held in 2016 at Universidade de São Paulo (USP).
RESUMO. A ciência (episteme) é entendida por Aristóteles como um conhecimento demonstrativo, isto é, um tipo de saber que pode ser expresso por um discurso (logos) dedutivo fundado em premissas necessárias. No entanto, a demonstrabilidade que caracteriza a ciência não se atribui a seus princípios. Segundo Aristóteles, seria impossível demonstrar absolutamente tudo, pois assim se cairia em uma demonstração infinita e, portanto, tampouco haveria demonstração. Os primeiros princípios das ciências são apreendidos pela inteligência (nous), a partir de resultados alcançados por indução (epagoge), que é a passagem de particulares a universais. Começando por uma análise dos aspectos formais da ciência, esta tese investiga os diversos sentidos e traços dos processos indutivos, procurando mostrar como eles e outros instrumentos do pensamento podem propiciar conhecimentos seguros que garantam a necessidade do conhecimento científico e de suas demonstrações.
ABSTRACT. Science (episteme) is understood by Aristotle as a demonstrative knowledge, i.e. a kind of knowledge that can be expressed by a deductive discourse (logos) based on necessary premisses. However, the demonstrability that characterizes science does not apply to its principles. According to Aristotle, it would be impossible to demonstrate everything, since thus we would fall into an infinite demonstration and, therefore, there would be no demonstration at all. First principles of science are grasped by intelligence (nous), based upon the results achieved by induction (epagoge), which is the proceeding from particulars up to universals. Starting with an analysis of the formal aspects of science, this thesis investigates the various senses and aspects of inductive processes, trying to show how they and other instruments of thought can provide a safe knowledge that ensures the necessity of scientific knowledge and its demonstrations.
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Troster – “A teoria política de Aristóteles” – apresenta a filosofia política
de Aristóteles com sinopse e poder de concisão dignos de uma boa enciclopédia (como é o caso da fonte do texto original, publicado na Stanford Encyclopedia of Philosophy – disponível em: https://plato.stanford.edu/archives/fall2022/entries/aristotle-politics/). Além de contar com três anexos e um glossário de termos aristotélicos, o texto de Miller é dividido em cinco partes: i. A ciência política em geral; ii. A visão aristotélica da política; iii. Teoria geral das constituições e da cidadania; iv. Estudo de constituições específicas; e v. Aristóteles e a política moderna. De todo o texto e de seus três suplementos, suprimimos apenas a sua (extensa) bibliografia, que o leitor facilmente encontrará na entrada original da SEP. Também disponível em / Also avaible at: https://revistas.pucsp.br/index.php/PoliEtica/article/view/60016
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PALAVRAS-CHAVE: epagoge; indução; dedução por indução; indução completa; Primeiros Analíticos II, 23; Aristóteles. //
ABSTRACT: this article examines the very atypical case of epagoge in Prior Analytics II, 23, aiming to situate it in the general framework of Aristotle’s conception of induction and in his epistemology. Besides offering a translation and a detailed commentary of the chapter, I have reassembled some of the main theories that support its character of exception – as if the philosopher were defending the existence of a “complete induction” – and then I close the article by refuting such theories, supported by other texts, such as Topics I, 8, and Posterior Analytics I, 5. //
KEYWORDS: epagoge; induction; deduction from induction; complete induction; Prior Analytics II, 23; Aristotle. //
Também disponível em / Also available at: https://www.revistas.usp.br/filosofiaantiga/article/view/203158
Palavras-chave: Argumentação. Dedução. Demonstração. Lógica. Petição de princípio.
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This article is a reformulation of the second chapter of my PhD thesis, which was developed with the support of FAPESP, and intends to present some basic formal notions regarding the Aristotelian conception of science (or episteme).
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RESUMO. Pretendendo contribuir para a compreensão do(s) objeto(s) de estudo dos Analíticos, este artigo faz uma análise de suas partes mais elementares, mostrando que, para Aristóteles, uma demonstração científica nada mais é que uma atribuição mediata de um termo a outro. Avaliando os elementos que caracterizam formalmente a concepção aristotélica de ciência, empreendo, em quatro etapas, uma investigação sobre: i. o caráter dedutivo das demonstrações; ii. a composição das deduções por proposições; iii. a composição das proposições por termos; e iv. as relações entre termos estabelecidas pelas demonstrações. Com tal exame, pretendo esclarecer algumas condições lógicas que são fundamentais tanto para as deduções formais como para as demonstrações científicas.
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ABSTRACT. Intending to contribute to the understanding of the object(s) studied in the Analytics, this article analyzes its most elementary parts, showing that, for Aristotle, a scientific demonstration is nothing more than a mediate attribution from one term to another. Evaluating the elements that formally characterize the Aristotelian conception of science, I undertake an investigation in four stages on: i. the deductive character of demonstrations; ii. the composition of deductions by propositions; iii. the composition of propositions by terms; and iv. the relationships among terms established in demonstrations. With such an study, I intend to clarify some logical conditions that are fundamental for both formal deductions and scientific demonstrations.
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Esta é uma resenha do livro La enseñanza de filosofía como problema filosófico (Buenos Aires, Zorzal, 2008), de Alejandro Cerletti, publicada no Journal of Didactics of Philosophy (ISSN 2624-540X), Volume 4, Number 2, 2020 (pp. 119-124). Uma tradução para o português de Ingrid Müller Xavier foi publicada pela editora Autêntica, em 2009, com o título O ensino de filosofia como problema filosófico.
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