Papers by Gabriela Mariano

PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
O artigo reflete sobre o questionamento proposto pelo 3ª. Jane’s Walk – Caminhar além dos pés: co... more O artigo reflete sobre o questionamento proposto pelo 3ª. Jane’s Walk – Caminhar além dos pés: como lidar com mudanças onde os limites entre o privado e público e o que está dentro e fora são questionados? O texto começa contextualizando o evento em relação à crise sanitária de 2020. Em um segundo momento analisamos os fatos e eventos que levaram a humanidade a assumir o surgimento de uma nova concepção espacial e papel do Ciberespaço no contexto. A seguir, comentamos as atividades propostas no festival pelos participantes, focando especialmente na atividade proposta pelo coletivo Cartografia da Hospitalidade. Concluímos o artigo com reflexões sobre o protagonismo do ciberespaço como meio de comunicação e suporte de memória da humanidade e a necessidade de encarar a realidade da exclusão digital: resiliência é preciso, assim como estender a mão e abrir portas.Palavras-chave: cartografia da hospitalidade, ciberespaço, Jane’s Walk, urbanismo contemporâneo, habitar e arquitetura.

PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Nesse artigo procuramos problematizar as relações entre a produção da cidade formal e de subjetiv... more Nesse artigo procuramos problematizar as relações entre a produção da cidade formal e de subjetividades no espaço urbano, partindo dos conceitos de cidade torta, aberta e modesta, propostos por Richard Sennett em Construir e Habitar (SENNETT, 2018). Buscamos discutir a produção de paisagens de orlas urbanas em um contexto globalizado e, mais especificamente, as orlas da cidade de Porto Alegre. Iniciamos colocando os conceitos de ville e cité sennettiano, o desejo de cidade implicado na produção projetual da paisagem urbana e as relações com a experiência humana. Na segunda parte comentamos sobre a cidade torta, que se deforma e resiste à lisura, expondo outras formas de experienciar a urbe. A seguir, expomos a cidade aberta, explorando fenômenos sociais mais amplos, como a globalização pasteurizada da paisagem. Em um terceiro momento, invocamos a cidade modesta do fazer do Homo Faber que se orgulha de suas obras. Finalizamos deixando em aberto questões para serem retomadas na contin...

PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
A Escola Aberta, ou AESCOA foi idealizada por Pedro Debiazi 17 e Diego Brasil 18 2 e foca na educ... more A Escola Aberta, ou AESCOA foi idealizada por Pedro Debiazi 17 e Diego Brasil 18 2 e foca na educação continuada on-line em Arquitetura e Urbanismo e áreas afins. O objetivo é construir conhecimento através da ampliação dos debates sobre a produção do espaço urbano, para estimular uma cidade mais equilibrada e equitativa. Seu projeto acredita na força dos encontros que compartilham conhecimentos; estímulo às trocas frutíferas que fomentam a esperança numa sociedade mais justa, fraterna e equilibrada. Sua proposta educacional articula as multidisciplinaridades que transitam nos ambientes das artes, da arquitetura e urbanismo, das economias criativas e contaminações, 1 Arquiteta e Urbanista (Uniritter), Doutora em Arquitetura pelo PROPAR/UFRGS; PNPD Capes pelo Mestrado Associado Uniritter/Mackenzie onde iniciou o projeto de pesquisa e extensão Cartografia da Hospitalidade, que hoje continua atuando como coletivo.

Pixo - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade , 2021
Resumo O artigo reflete sobre o questionamento proposto pelo 3ª. Jane's Walk-Caminhar além dos pé... more Resumo O artigo reflete sobre o questionamento proposto pelo 3ª. Jane's Walk-Caminhar além dos pés: como lidar com mudanças onde os limites entre o privado e público e o que está dentro e fora são questionados? O texto começa contextualizando o evento em relação à crise sanitária de 2020. Em um segundo momento analisamos os fatos e eventos que levaram a humanidade a assumir o surgimento de uma nova concepção espacial e papel do Ciberespaço no contexto. A seguir, comentamos as atividades propostas no festival pelos participantes, focando especialmente na atividade proposta pelo coletivo Cartografia da Hospitalidade. Concluímos o artigo com reflexões sobre o protagonismo do ciberespaço como meio de comunicação e suporte de memória da humanidade e a necessidade de encarar a realidade da exclusão digital: resiliência é preciso, assim como estender a mão e abrir portas. Palavras-chave: Cartografia da hospitalidade, Ciberespaço, Jane's Walk, urbanismo contemporâneo, habitar e arquitetura
Abstract
The article reflects on the questioning proposed by 3rd Jane’s Walk- Walking Beyond
the Feet: how to deal with changes where the boundaries between the private and public
and what is inside and outside are questioned? The text begins by contextualizing the
event in relation to the 2020’s health crisis. In a second moment we analyze the facts
and events that led humanity to assume the emergence of a new spatial conception
and role of cyberspace in the context. Next, we comment on the activities proposed
at the festival by the participants, focusing especially on the activity proposed by the
Cartography of Hospitality collective. We conclude the article with reflections on the
protagonism of cyberspace as a means of communication and memory support for
humanity and the need to face the reality of digital exclusion: resilience is needed, as
well as reaching out and opening doors.
Keywords: Cartography of Hospitality, Jane’s Walk, cyberspace, contemporary urbanism, inhabit and architecture

ABSTRACT:
The Cartography of Hospitality research project has the architecture of the city and ho... more ABSTRACT:
The Cartography of Hospitality research project has the architecture of the city and how people relate to it as object of study. The objective of this research is to create, propose and experiment with subjective and affective, collective and individual cartography actions that propose to be a methodology to support the planning processes of architecture and urban planning projects, at a professional and academic level. The cartographies are spatial reading tools of an inclusive political nature: they act as mechanisms for crossing policies to open possibilities for recognition, manifestation and representation of subjects and events not perceived and not welcomed by the eyes of those who do not want to see beyond the spectacular, in a given urban space. Its fruits show the real dimension of the urgency of creating space readings that rescue the human complexity and the sense of coexistence in the city. The methodology is illustrated by the case study of Praça da Alfândega, in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil.
KEYWORDS: cartography of hospitality, walking, architecture and deconstruction, architectural and urban design
RESUMO:
O projeto de pesquisa Cartografia da Hospitalidade tem a arquitetura da cidade e os modos que as pessoas se relacionam com ela como objeto de estudo. A proposta tem como objetivo criar, propor e experimentar ações de cartografias subjetivas e afetivas, coletivas e individuais. Estas se propõem a ser uma metodologia de apoio aos processos de planejamento de projetos em arquitetura e urbanismo, em nível acadêmico e profissional. As cartografias são ferramentas de leitura espacial de natureza política inclusiva: agem como dispositivos de atravessamento de políticas de abertura de possibilidades de reconhecimento, manifestação e representação dos sujeitos e eventos não percebidos e não acolhidos pelos olhos dos que não querem ver para além do espetacular, em um espaço urbano determinado. Seus frutos mostram a real dimensão da urgência de criação de leituras espaciais que resgatem a complexidade humana e o sentido de coexistência na urbe. A metodologia é ilustrada pelo estudo de caso da Praça da Alfândega, localizada em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul.
PALAVRAS-CHAVE: cartografia da hospitalidade, caminhar, arquitetura e desconstrução, projeto de arquitetura e urbanismo
Uploads
Papers by Gabriela Mariano
Abstract
The article reflects on the questioning proposed by 3rd Jane’s Walk- Walking Beyond
the Feet: how to deal with changes where the boundaries between the private and public
and what is inside and outside are questioned? The text begins by contextualizing the
event in relation to the 2020’s health crisis. In a second moment we analyze the facts
and events that led humanity to assume the emergence of a new spatial conception
and role of cyberspace in the context. Next, we comment on the activities proposed
at the festival by the participants, focusing especially on the activity proposed by the
Cartography of Hospitality collective. We conclude the article with reflections on the
protagonism of cyberspace as a means of communication and memory support for
humanity and the need to face the reality of digital exclusion: resilience is needed, as
well as reaching out and opening doors.
Keywords: Cartography of Hospitality, Jane’s Walk, cyberspace, contemporary urbanism, inhabit and architecture
The Cartography of Hospitality research project has the architecture of the city and how people relate to it as object of study. The objective of this research is to create, propose and experiment with subjective and affective, collective and individual cartography actions that propose to be a methodology to support the planning processes of architecture and urban planning projects, at a professional and academic level. The cartographies are spatial reading tools of an inclusive political nature: they act as mechanisms for crossing policies to open possibilities for recognition, manifestation and representation of subjects and events not perceived and not welcomed by the eyes of those who do not want to see beyond the spectacular, in a given urban space. Its fruits show the real dimension of the urgency of creating space readings that rescue the human complexity and the sense of coexistence in the city. The methodology is illustrated by the case study of Praça da Alfândega, in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil.
KEYWORDS: cartography of hospitality, walking, architecture and deconstruction, architectural and urban design
RESUMO:
O projeto de pesquisa Cartografia da Hospitalidade tem a arquitetura da cidade e os modos que as pessoas se relacionam com ela como objeto de estudo. A proposta tem como objetivo criar, propor e experimentar ações de cartografias subjetivas e afetivas, coletivas e individuais. Estas se propõem a ser uma metodologia de apoio aos processos de planejamento de projetos em arquitetura e urbanismo, em nível acadêmico e profissional. As cartografias são ferramentas de leitura espacial de natureza política inclusiva: agem como dispositivos de atravessamento de políticas de abertura de possibilidades de reconhecimento, manifestação e representação dos sujeitos e eventos não percebidos e não acolhidos pelos olhos dos que não querem ver para além do espetacular, em um espaço urbano determinado. Seus frutos mostram a real dimensão da urgência de criação de leituras espaciais que resgatem a complexidade humana e o sentido de coexistência na urbe. A metodologia é ilustrada pelo estudo de caso da Praça da Alfândega, localizada em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul.
PALAVRAS-CHAVE: cartografia da hospitalidade, caminhar, arquitetura e desconstrução, projeto de arquitetura e urbanismo
Abstract
The article reflects on the questioning proposed by 3rd Jane’s Walk- Walking Beyond
the Feet: how to deal with changes where the boundaries between the private and public
and what is inside and outside are questioned? The text begins by contextualizing the
event in relation to the 2020’s health crisis. In a second moment we analyze the facts
and events that led humanity to assume the emergence of a new spatial conception
and role of cyberspace in the context. Next, we comment on the activities proposed
at the festival by the participants, focusing especially on the activity proposed by the
Cartography of Hospitality collective. We conclude the article with reflections on the
protagonism of cyberspace as a means of communication and memory support for
humanity and the need to face the reality of digital exclusion: resilience is needed, as
well as reaching out and opening doors.
Keywords: Cartography of Hospitality, Jane’s Walk, cyberspace, contemporary urbanism, inhabit and architecture
The Cartography of Hospitality research project has the architecture of the city and how people relate to it as object of study. The objective of this research is to create, propose and experiment with subjective and affective, collective and individual cartography actions that propose to be a methodology to support the planning processes of architecture and urban planning projects, at a professional and academic level. The cartographies are spatial reading tools of an inclusive political nature: they act as mechanisms for crossing policies to open possibilities for recognition, manifestation and representation of subjects and events not perceived and not welcomed by the eyes of those who do not want to see beyond the spectacular, in a given urban space. Its fruits show the real dimension of the urgency of creating space readings that rescue the human complexity and the sense of coexistence in the city. The methodology is illustrated by the case study of Praça da Alfândega, in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil.
KEYWORDS: cartography of hospitality, walking, architecture and deconstruction, architectural and urban design
RESUMO:
O projeto de pesquisa Cartografia da Hospitalidade tem a arquitetura da cidade e os modos que as pessoas se relacionam com ela como objeto de estudo. A proposta tem como objetivo criar, propor e experimentar ações de cartografias subjetivas e afetivas, coletivas e individuais. Estas se propõem a ser uma metodologia de apoio aos processos de planejamento de projetos em arquitetura e urbanismo, em nível acadêmico e profissional. As cartografias são ferramentas de leitura espacial de natureza política inclusiva: agem como dispositivos de atravessamento de políticas de abertura de possibilidades de reconhecimento, manifestação e representação dos sujeitos e eventos não percebidos e não acolhidos pelos olhos dos que não querem ver para além do espetacular, em um espaço urbano determinado. Seus frutos mostram a real dimensão da urgência de criação de leituras espaciais que resgatem a complexidade humana e o sentido de coexistência na urbe. A metodologia é ilustrada pelo estudo de caso da Praça da Alfândega, localizada em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul.
PALAVRAS-CHAVE: cartografia da hospitalidade, caminhar, arquitetura e desconstrução, projeto de arquitetura e urbanismo