
Patricia Iuva
Graduada em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal de Santa Maria, no Campus de Santa Maria/RS, em 2007. Mestrado em Ciências da Comunicação, pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2009), na linha de pesquisa de Mídia e Processos Audiovisuais. Doutorado em Comunicação e Informação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2016), na linha de pesquisa em Linguagem e Culturas da Imagem. Desde 2014 atua como Professora do Departamento de Artes da Universidade Federal de Santa Catarina, no Curso de Cinema. Já foi subcoordenadora do Curso de Cinema de março/2016 a janeiro/2018, bem como coordenadora de ensino entre abril de 2018 e setembro de 2020. Integra o Grupo de Pesquisa em Semióticas da Cultura e Comunicação (GPESC BA). É vice coordenadora do Grupo de Pesquisa em Semiótica da INTERCOM na gestão 2020-2023. Coordenou o Seminário Temático Teoria de Cineastas da SOCINE na gestão 2019-2022. Pesquisadora da área do Cinema, da Comunicação e Semiótica, tem como principais objetos de investigação as linguagens artísticas (em especial cinema, quadrinhos e audiovisual) nas suas mais amplas relações com a memória, a cultura, gênero e sexualidade.
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Papers by Patricia Iuva
enquanto produtos extrafílmicos presentes nos DVD/BD
colecionáveis, permite explorar diversas questões do cinema e do
audiovisual. Neste texto, proponho uma reflexão sobre a dimensão da
memória nos processos de criação cinematográficos, ou seja, trata-se de
compreender os making of documentários enquanto “índices de
pensamento em criação” (Salles 2017), cujos vestígios temporais
reverberam e disseminam sentidos de uma memória do (e para o)
cinema, ultrapassando o texto fílmico ao qual se refere. Reconheço o
making of como processo e obra, donde a memória desponta enquanto
um ato teórico no ambiente de criação cinematográfica possível de
desvelamento.
enquanto produtos extrafílmicos presentes nos DVD/BD
colecionáveis, permite explorar diversas questões do cinema e do
audiovisual. Neste texto, proponho uma reflexão sobre a dimensão da
memória nos processos de criação cinematográficos, ou seja, trata-se de
compreender os making of documentários enquanto “índices de
pensamento em criação” (Salles 2017), cujos vestígios temporais
reverberam e disseminam sentidos de uma memória do (e para o)
cinema, ultrapassando o texto fílmico ao qual se refere. Reconheço o
making of como processo e obra, donde a memória desponta enquanto
um ato teórico no ambiente de criação cinematográfica possível de
desvelamento.
O conceito operante de deslocamentos, selecionado para constituir a temática central da terceira edição do Seminário Memórias do Corpo, abarcou diferentes questões de interesse em áreas de pesquisa variadas, reforçando uma perspectiva multi e interdisciplinar do evento. Este volume é o resultado das mesas- redondas e palestras do III Seminário Memórias do Corpo – deslocamentos.