
Melina Ayres
Pós-Doutora em Jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina. Doutora em Ciências Humanas pelo Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (2015), com bolsa CAPES para a realização da pesquisa no Brasil e bolsa de Doutorado sanduíche CAPES-COFECUB: UFSC / LISST / EHESS, pelo projeto: Genre, parenté, sexualité. Une étude comparative entre France et Brésil (2010-2013), para realização de pesquisa em Toulouse - França. Mestra em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009), e Bacharel em Comunicação Social- Habilitação Jornalismo, pela Universidade Católica do Uruguai (2006). Possui experiência na área do Jornalismo, linguagem audiovisual e televisão, focando-se nos estudos sobre mídia, identidades, gênero e deficiência. Autora do livro: "A intimidade da mulher com deficiência: uma etnografia de tela interdisciplinar" (2017).
Professora substituta da Graduação em Jornalismo da UFSC. Desempenhou-se como Professora Universitária no Curso de Jornalismo da UNISUL e no Curso de Comunicação Social - Mídia Eletrônica, nas Faculdades Integradas ASSESC de Florianópolis. No âmbito da educação à distância trabalhou como Designer Instrucional na Unisul Virtual e no Centro de Educação à Distância da Universidade do Estado de Santa Catarina; desenvolvendo materiais didáticos impressos e digitais, roteirizado e produzindo web aulas e objetos de aprendizagem para diversos cursos em nível de Graduação e Pós-Graduação.
Pesquisadora associada ao Núcleo de Pesquisa em Identidade, Formação e Trabalho Jornalístico e ao Grupo de Investigação em Rádio, Fonografia e Áudio, do Programa de Pós-graduação em Jornalismo e do Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem (NAVI), vinculados à Universidade Federal da Santa Catarina.
Atuou como Jornalista e Produtora na Latinoamérica TV, e como Assessora de Imprensa em diversas organizações, entre elas a Fundação AVINA.
Professora substituta da Graduação em Jornalismo da UFSC. Desempenhou-se como Professora Universitária no Curso de Jornalismo da UNISUL e no Curso de Comunicação Social - Mídia Eletrônica, nas Faculdades Integradas ASSESC de Florianópolis. No âmbito da educação à distância trabalhou como Designer Instrucional na Unisul Virtual e no Centro de Educação à Distância da Universidade do Estado de Santa Catarina; desenvolvendo materiais didáticos impressos e digitais, roteirizado e produzindo web aulas e objetos de aprendizagem para diversos cursos em nível de Graduação e Pós-Graduação.
Pesquisadora associada ao Núcleo de Pesquisa em Identidade, Formação e Trabalho Jornalístico e ao Grupo de Investigação em Rádio, Fonografia e Áudio, do Programa de Pós-graduação em Jornalismo e do Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem (NAVI), vinculados à Universidade Federal da Santa Catarina.
Atuou como Jornalista e Produtora na Latinoamérica TV, e como Assessora de Imprensa em diversas organizações, entre elas a Fundação AVINA.
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Papers by Melina Ayres
multiple social relations, whereas currently the media
is a very present element in these relationships.
Among the discourses of the media in Brazil, soap
operas have great prominence, having become a
public space for discussion. Based on this understanding,
this paper discusses the representations
of the body with physical disabilities in the soap
opera Viver a Vida (Manoel Carlos, Rede Globo,
2009). The analysis starts from the ethnographic
and cinematic perspective, applying ethnography
of screen, and is based on disability and gender
studies. The analysis shows the complexity of this
approach, and the dialogue established between
iction and the Convention on the Rights of Persons
with Disabilities.
multiple social relations, whereas currently the media
is a very present element in these relationships.
Among the discourses of the media in Brazil, soap
operas have great prominence, having become a
public space for discussion. Based on this understanding,
this paper discusses the representations
of the body with physical disabilities in the soap
opera Viver a Vida (Manoel Carlos, Rede Globo,
2009). The analysis starts from the ethnographic
and cinematic perspective, applying ethnography
of screen, and is based on disability and gender
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approach, and the dialogue established between
iction and the Convention on the Rights of Persons
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