Papers by José Vieira da CRUZ

1. O catolicismo cordial: nota sobre.....em raizes do Brasil de Sergio Buarque de Holanda(Pericle... more 1. O catolicismo cordial: nota sobre.....em raizes do Brasil de Sergio Buarque de Holanda(Pericles Andrade), p 7-22. / 2. As associacoes livres norte-americanas...... (Ester F.V-B.C. Nascimento), p. 23-39. / 3. Um modo proprio de ler a geografia (Vera M. Santos), p. 41-52. / 4. A cidade e o esporte: ...Aracaju no inicio do seculo XX. (Marlaine L. Almeida), p. 53-66. / 5. Biografia historiografica do sec. XIX (Itamar Freitas), p. 67-81. / 6. Etica e trabalho do Padre Cicero do Juazeiro (Claudio U. Goncalves), p. 83-92. / 7. Festa no quartel: celebracoes do exercito em Sergipe (1922-1923)/ (Andreza S. Cruz), p. 93-102. / 8. Art Deco: estilo e historia na paisagem aracajuana (Waldefrankly R.A. Santos), p. 103-112. / 9. Arqueologia historica: algumas consideracoes conceituais (Suely Amâncio), p. 113-120. / 10. Subsidios para o estudo da tributacao....(1820-1889) / (Lourival S. Santos), p. 121-140. / 11. Crime ou refugio do sagrado..... (Rosane B. Soares), p. 141-146. / 12. Ecos da memor...

Revista Crítica Histórica
Este artigo discute as estratégias, experiências e mobilizações em defesa da reforma agrária que ... more Este artigo discute as estratégias, experiências e mobilizações em defesa da reforma agrária que resultou na constituição dos assentamentos Peba e Lameirão, no município de Delmiro Gouveia, Alagoas, Sertão do rio São Francisco, no contexto da Nova República, do I Plano Nacional de Reforma Agrária (I PNRA) e da Constituição de 1988. Enquanto arados da reforma agrária, as referidas experiências foram protagonizadas por trabalhadores(as) rurais sem terra cujas trajetórias revelaram um histórico de resistência social, popular e política balizadas em torno do direito ao acesso a terra, à cidadania, à justiça social e à democracia, entre os anos de 1986 a 1989. Delimitação temporal deste estudo tem início em 1986 por conta da eclosão do conflito fundiário ocorrido na fazenda Peba entre os trabalhadores(as) rurais sem terra e os latifundiários da região. Recorte estendido até o ano de 1989 quando, após um processo de resistência e rearticulação os(as) trabalhadores(as) rurais alcançaram a ...
Crítica Historiográfica, 2021
Baixar esta resenha em PDF ©-Os autores que publicam em Crítica Historiográfica concordam com a d... more Baixar esta resenha em PDF ©-Os autores que publicam em Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir dos seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que lhe sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (CC BY-SA)
Apos o golpe civil-militar de 1964, os universitarios de varias partes do pais se defrontaram com... more Apos o golpe civil-militar de 1964, os universitarios de varias partes do pais se defrontaram com a Lei Suplicy. Esta lei possibilitou ao governo iniciar uma politica de controle em relacao a autonomia das entidades de representacao estudantil, colocando para os estudantes a dificil decisao de aderir a essa lei, resistir a sua implantacao, sofrer um processo de intervencao ou fechar as suas entidades de representacao politica. Em torno dessa discussao a proposta dessa comunicacao e o de apresentar um estudo comparativo preliminar a respeito da reacao estudantil a Lei Suplicy no Nordeste do Brasil, no periodo de 1964, quando ela foi aprovada, a 1967, quando ela foi substituida pelo Decreto Lei 228/1967.

Cadernos De Historia, 2009
Este artigo examina a participacao dos estudantes sergipanos, atraves de sua entidade estadual, n... more Este artigo examina a participacao dos estudantes sergipanos, atraves de sua entidade estadual, nos debates ocorridos sobre a reforma universitaria no periodo que antecede o golpe civil-militar de 1964, no Brasil. Em termos historiograficos, procura-se articular os acontecimentos ocorridos em torno desta discussao a partir da analise de documentos, memorias e noticiarios jornalisticos que enfocam o debate sobre a autonomia universitaria e a participacao estudantil nos conselhos deliberativos, em particular a partir da contribuicao da Uniao Estadual dos Estudantes Sergipanos. A documentacao, aliada a bibliografia trabalhada, mostra a necessidade de se analisar, junto aos arquivos das instituicoes de ensino superior, outros documentos que possam ampliar o horizonte dessa discussao, ao tempo em que reforca o debate academico e politico sobre a necessidade de repensar a autonomia universitaria a partir de modelos que priorizem a democracia participativa.

Ponta de Lança Revista Eletrônica de História Memória & Cultura, Dec 29, 2023
This article discusses the experience of participants in the Rural Workers' Union (STTR) of Inhap... more This article discusses the experience of participants in the Rural Workers' Union (STTR) of Inhapi, a municipality located in the Backlands of Alagoas, Northeast Brazil, in the transition period between the civil-military dictatorship and the advent of the New Republic. In this context, the action of Catholics close to Liberation Theology, in particular through pastorals and Base Ecclesiastical Communities (CEBs), came closer to debates on agrarian reform, new unionism and mobilizations in favor of redemocratization. In temporal terms, this study takes the year 1984 as its starting point, based on the analysis of records of actions, experiences and positions of the new board elected for STTR/Inhapi. The cutoff extended to 1986, when some of these unionists participated in mobilization initiatives for the creation of the Central Única dos Trabalhadores (CUT) and the Landless Rural Workers Movement (MST). The examination of the sourceswritten and oralreveals how the seeds of the new unionism and rural social movements acted in favor of the right to land, social justice and democracy. In this sense, the experiences of these country people help to understand the intricacies of the horizons of political, social and union expectations on the national scene in the context of the end of the 20th century.

Revista Ponta de Lança, 2023
Esse artigo discute a experiência dos participantes do Sindicato dos Trabalhadores/Trabalhadoras ... more Esse artigo discute a experiência dos participantes do Sindicato dos Trabalhadores/Trabalhadoras Rurais (STTR) de Inhapi, município localizado no Sertão de Alagoas, Nordeste do Brasil, no período de transição entre a ditadura civil-militar e o advento da Nova República. Nesse contexto, a ação de católicos próximos à Teologia da Libertação, em particular através das pastorais e das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), aproximou-se dos debates da reforma agrária, do novo sindicalismo e das mobilizações em favor da redemocratização. Em termos temporais, esse estudo toma como ponto de partida o ano de 1984, a partir da análise dos registros das ações, experiências e posicionamentos da nova diretoria eleita para o STTR/Inhapi. Recorte estendido até 1986, quando alguns desses sindicalistas participaram das iniciativas de mobilização para a criação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O exame das fontes –escritas e orais –, revelam como as sementes do novo sindicalismo e dos movimentos sociais do campo atuaram em favor do direito a terra, à justiça social e à democracia. Nesse sentido, as experiências desses sertanejos ajudam a compreender meandros dos horizontes de expectativas políticas, sociais e sindicais do cenário nacional no contexto do final do século XX.
Palavras-chave: Novo sindicalismo; Reforma Agrária; Sertão.

Revista Crítica Histórica, 2022
Este artigo discute as estratégias, experiências e mobilizações em defesa da reforma agrária que ... more Este artigo discute as estratégias, experiências e mobilizações em defesa da reforma agrária que resultou na constituição dos assentamentos Peba e Lameirão, no município de Delmiro Gouveia, Alagoas, Sertão do rio São Francisco, no contexto da Nova República, do I Plano Nacional de Reforma Agrária (I PNRA) e da Constituição de 1988. Enquanto arados da reforma agrária, as referidas experiências foram protagonizadas por trabalhadores(as) rurais sem terra cujas trajetórias revelaram um histórico de resistência social, popular e política balizadas em torno do direito ao acesso a terra, à cidadania, à justiça social e à democracia, entre os anos de 1986 a 1989. Delimitação temporal deste estudo tem início em 1986 por conta da eclosão do conflito fundiário ocorrido na fazenda Peba entre os trabalhadores(as) rurais sem terra e os latifundiários da região. Recorte estendido até o ano de 1989 quando, após um processo de resistência e rearticulação os(as) trabalhadores(as) rurais alcançaram a posse, direito e constituição de dois assentamentos. Uma experiência compartilhada, construída e gestada a partir de estratégias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), de práticas do Novo Sindicalismo e da Teologia da Enxada. Em torno deste objeto de estudo, da análise das fontes – escritas, orais e fotográficas disponíveis –, e da historiografia consultada, é possível compreender os significados do Peba e do Lameirão, enquanto acontecimentos, experiência e movimentos acerca da reforma agrária no Sertão do São Francisco.
Palavras-chave: Nova República, Reforma agrária, Sertão de Alagoas, Peba e Lameirão.
Brasil em número (Revista do IBGE), 2020
Este artigo discute as contribuições do acervo da cultura popular, organizado por Théo Brandão, c... more Este artigo discute as contribuições do acervo da cultura popular, organizado por Théo Brandão, como uma possibilidade de interpretação da História do Brasil
Books by José Vieira da CRUZ
Capítulo de livros by José Vieira da CRUZ

Histórias dos Sertões: sujeitos e espaços, 2023
A feira livre toma forma no Brasil por volta do século XVII, quando seu território era uma parte ... more A feira livre toma forma no Brasil por volta do século XVII, quando seu território era uma parte da América Portuguesa (LINHARES; SILVA, 1979). A partir de então, passando pelo período colonial (1500-1822), pelo Império (1822-1889) e pela República (1889 até nossos dias), esse modelo embrionário, transmigrado da península Ibérica, expandiu-se de diversas formas pelas diferentes regiões do país. Assim, a feira livre compreende diferentes relações econômicas atinentes a compra e venda de mercadorias, mas também, envolve relações sociais e toda uma trama de experiências, resiliências, resistências, identidades, empreendedorismos, disputas e negociações. No caso das mulheres e, mais especificamente das mulheres de negócios das feiras livres do sertão, um olhar mais aprofundado em diálogo com os estudos de gênero revelam singularidades, assimetrias e ambivalências.
A partir desse olhar, este estudo sobre as sertanejas que mantém
negócios na feira livre no município de Delmiro Gouveia, no período de
1980 – quando ocorreu a mudança no local da feira –, à 2021 – quando
em um contexto de indefinições sanitárias, econômicas e políticas provocadas pela pandemia da COVID-19, a cadeia produtiva do empreendedorismo enfrentou grandes desafios.

Histórias dos Sertões: sujeito e espaços, 2023
Envolto nesta perspectiva do Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (JST), criado em meados da... more Envolto nesta perspectiva do Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (JST), criado em meados da década de 1980 pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), é um presente e bem sucedido exemplo de instrumento de comunicação popular – estruturado para divulgar ideias, discussões, notícias, atividades e mobilizações a favor das pautas dos movimentos sociais do campo (BEZERRA, 2011, p. 264). Em torno desta compreensão, o Informativo d os(as) Trabalhadores(as) da Fazenda Peba, a partir deste momento referenciado como Peba, foi criado pelos(as) trabalhadores(as) rurais sem terra, junto com ativistas das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), como instrumento de comunicação popular para divulgar as experiências de resistência da ocupação da Fazenda Peba, no município de Delmiro Gouveia, Alagoas, Sertão do Rio São Francisco, em 1987. Ocupação considerada um dos primeiros marcos históricos da atuação tanto da CEBs quanto do MST junto aos movimentos sociais do campo – no Alto Sertão de Alagoas no contexto da Nova República (SILVA, 2019, p. 28).
Educação histórica: em tempos de negacionismos e pandemia: teorias, práticas e pesquisas, 2023
O objetivo desse estudo é – através da aplicação de um formulário Google Forms, tipo survey (Mota... more O objetivo desse estudo é – através da aplicação de um formulário Google Forms, tipo survey (Mota, 2019), enviado a 73 participantes do “ III Seminário Nacional de Ensino de História – Educação Histórica, História Pública e os enfrentamentos à tecnocracia em tempos de Ensino Remoto”, ocorrido na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em julho de 2021 – compreender como os(as) profissionais que atuam no ensino de História estavam avaliando o impacto do EREM. Frente a esse propósito, a aplicação do formulário, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), Lei nº 13.709/2018, solicitou autorização prévia para coleta dos dados, bem como, estabeleceu o compromisso de preservar o anonimato das respostas.
Pacto de silêncio: Golpe de 1964, ditadura e transição em Alagoas, 2024
Artigos de jornais by José Vieira da CRUZ
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Palavras-chave: Novo sindicalismo; Reforma Agrária; Sertão.
Palavras-chave: Nova República, Reforma agrária, Sertão de Alagoas, Peba e Lameirão.
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Capítulo de livros by José Vieira da CRUZ
A partir desse olhar, este estudo sobre as sertanejas que mantém
negócios na feira livre no município de Delmiro Gouveia, no período de
1980 – quando ocorreu a mudança no local da feira –, à 2021 – quando
em um contexto de indefinições sanitárias, econômicas e políticas provocadas pela pandemia da COVID-19, a cadeia produtiva do empreendedorismo enfrentou grandes desafios.
Artigos de jornais by José Vieira da CRUZ
Palavras-chave: Novo sindicalismo; Reforma Agrária; Sertão.
Palavras-chave: Nova República, Reforma agrária, Sertão de Alagoas, Peba e Lameirão.
A partir desse olhar, este estudo sobre as sertanejas que mantém
negócios na feira livre no município de Delmiro Gouveia, no período de
1980 – quando ocorreu a mudança no local da feira –, à 2021 – quando
em um contexto de indefinições sanitárias, econômicas e políticas provocadas pela pandemia da COVID-19, a cadeia produtiva do empreendedorismo enfrentou grandes desafios.