Books by Francisco Rüdiger
Apresentação de obra publicada pela Editora Insular (2021) - prestigie!
https://insular.com.br/p... more Apresentação de obra publicada pela Editora Insular (2021) - prestigie!
https://insular.com.br/produto/as-teorias-do-jornalismo-no-brasil/
Dispomos há tempo de bons manuais relatando a forma como o jornalismo tem sido pensado nos grandes centros acadêmicos internacionais. “As Teorias do Jornalismo no Brasil” revela a contribuição brasileira à discussão do assunto, argumentando que nossa reflexão não lhes fica a dever – e vai além. A produção acadêmica nacional possui trajetória merecedora de atenção, se expressa de maneira plural, e aponta para direções que, possuidoras de originalidade, devem ser conhecida por todos os que, seja onde for, se interessam por jornalismo.

1º Capítulo de estudo lançado pela Editora Insular
[https://insular.com.br/produto/sintese-de-hi... more 1º Capítulo de estudo lançado pela Editora Insular
[https://insular.com.br/produto/sintese-de-historia-da-publicistica-estagios-reflexivos-da-ciencia-da-comunicacao-publica-alema/]
A Alemanha era, por volta de 1900, o centro de onde irradiavam as principais ideias sobre o que, por influência francesa, chamamos de ciências humanas. O surgimento da imprensa de massas e os avanços nos meios de comunicação ocorridos à época ofereceram à sua comunidade intelectual oportunidade de salto para nova área de conhecimento.
Apareceu primeiro a proposta de se desenvolver, sob o nome de ciência do jornal, o estudo acadêmico do fenômeno notícia. A constatação de que seu significado mais essencial coincide com o de mensagem aberta de interesse geral motivou, em seguida, os que também desejavam estudar a história e influência social daqueles meios a redimensionar a disciplina como ciência da comunicação pública.
“Síntese de história da Publicística” nos relata em poucas páginas, mas com objetividade e clareza de redação, como este saber surgiu e de que forma a respectiva disciplina se desenvolveu, até perder sua identidade, quando os alemães passaram a seguir os princípios teóricos e modelos de pesquisa em comunicação oriundos dos Estados Unidos.
Partindo do cenário montado à época da República de Weimar (1918-1933), a obra expõe em nove capítulos matéria totalmente nova entre os acadêmicos de língua portuguesa, resumindo as principais ideias de seus teóricos maiores com base em pesquisa bibliográfica e documental.
Entre os referidos, estão Karl Knies, Wilhelm Bauer, Johann Plenge, Karl Jaeger, Emil Dovifat, Josef Krumbach, Hans Münster, Walter Hagemann, Otto Roegele, Henk Prakke, Alphons Silbermann e Harry Pross, para não falar de intelectuais já consagrados internacionalmente, como Ferdinand Tönnies, Theodor Adorno, Elisabeth Noelle-Neumann e Jürgen Habermas.
![Research paper thumbnail of Origens do Pensamento Acadêmico em Jornalismo - Alemanha, União Soviética, Itália e Japão [2020]](https://attachments.academia-assets.com/64901491/thumbnails/1.jpg)
Origens do Pensamento Acadêmico em Jornalismo - 2ª edição - revista e ampliada (Florianópolis: ... more Origens do Pensamento Acadêmico em Jornalismo - 2ª edição - revista e ampliada (Florianópolis: Insular, 2020, 308 p.). Sendo sua área de interesse, prestigie:
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Obra sem similar mesmo no exterior, Origens do Pensamento Acadêmico em Jornalismo revelou em sua 1ª edição (2017) como a notícia e as manifestações de opinião via a imprensa se tornaram tema, em várias partes do mundo, de movimento visando transformá-las em objeto de estudo científico, durante o período anterior à II Guerra Mundial.
Sabia-se em nosso país algo a respeito do caso alemão, graças às traduções de textos de Weber, Tönnies e Groth.
Apresentando visão sinóptica de modo a incluir as experiências soviética, japonesa e outras, a obra avançou, ao mostrar que, apesar do ponto de partida ser a Alemanha, houve outras importantes linhas de força no desenvolvimento dos estudos e da teorização sobre o jornalismo, antes deles aparecerem nos Estados Unidos.
Reforça-o esta 2ª edição, ampliada em cerca de um terço, para, entre outras novidades, relatar o caso italiano, apenas sinalizado na anterior. Igualmente enriquece o volume o acréscimo de curioso material iconográfico.
“A obra representa um grande passo para tirar do esquecimento os estudos de jornalismo desenvolvidos em várias partes do mundo até meados do Século XX. [...] Apesar da erudição da pesquisa, o texto é objetivo e direto, apresentando amplo e bem ordenado leque de informações. É uma obra imprescindível na bibliografia de quem segue estudos avançados, mas também nos cursos de graduação sobre os estudos e as teorias do Jornalismo" (Eduardo Meditsch, Universidade Federal de Santa Catarina).
Subjacente à era da comunicação, estabelecida academicamente em meados dos anos 1940, encontra-se... more Subjacente à era da comunicação, estabelecida academicamente em meados dos anos 1940, encontra-se a prática da propaganda, cujas origens remontam à conjuntura de virada para o século 20. Pensada com a metáfora da agulha hipodérmica após o advento da era da comunicação, sua presença gerou vasta discussão teórica desde os mais variados pontos de vista. A obra em foco chama atenção para seus porta-vozes e analisa as principais ideias que, em vários países, marcaram este subsolo arqueológico do pensamento comunicacional. A propaganda é, hoje, menos evidente à consciência, pois sobre ela se jogou uma nova retórica e surgiram novas instituições - mas isso não significa que a atividade tenha desaparecido. Versão em papel disponível, prestigie:
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Martin Heidegger se ocupou da técnica com uma originalidade pouco notada, que este livro procura ... more Martin Heidegger se ocupou da técnica com uma originalidade pouco notada, que este livro procura evidenciar através de ampla e cuidadosa análise de seus principais escritos. Contestando as pretensões das filosofias da técnica de nosso tempo, o pensador se debruçou sobre o que, antes, chamou de Questão da Técnica. O principal gira em torno da tese de que, por meio de sua obra, pode-se ir além da simples oposição entre tecnófilos e tecnófobos, partidários e opositores do progresso tecnológico; mas também da atitude crítica com a qual se pretende fundar a técnica em princípios éticos e políticos humanistas. Heidegger sustenta que não somos nem jamais seremos senhores da técnica, embora sejamos seus criadores; que ela se tornou um destino, embora não uma fatalidade; que apesar de vivermos sob seu comando, existe para alguns de nós, pelo menos, a possibilidade de estabelecer uma livre relação com a tecnologia. Desenvolver de forma crítica e reflexiva todos esses pontos e evidenciar sua relevância para a compreensão do que está em jogo na era da máquina, que já se prolonga por mais de três séculos, estão entre as tarefas centrais da obra. Livro em catálogo, prestigie:
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Coletânea de estudos sobre os problemas de legitimação de o que é tipificado no texto como romant... more Coletânea de estudos sobre os problemas de legitimação de o que é tipificado no texto como romantismo tardio e, portanto, sobre um sintoma ou indicador dos padrões de relacionamento entre os seres humanos, conforme aqueles problemas se apresentam no âmbito da indústria cultural (Porto Alegre: Editora da Ufrgs, 2013). Também é possível acessar pelo link: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/179954
Theodor Adorno's critique of culture industry has been seen as a mechanical, linear and highly el... more Theodor Adorno's critique of culture industry has been seen as a mechanical, linear and highly elitist way of thinking about culture and the media. We argue here against this stereotypical vision, which has became an academically informed common sense since last decades. Opting for reconstruct the philosopher ideas about the subject, instead of revising or even restore them, we aim to illuminate the contemporaneity of his theories, concepts and methods as tools of a research programme apt to analyse in detail and as a critical and reflexive paradigm to think about the function and meaning of the media in our time. This work can also be accessed on Google Books
We have here a collection of critical studies about the ways philosophy, politics, science fictio... more We have here a collection of critical studies about the ways philosophy, politics, science fiction literature, movies, pop music, and graphical design have opened a posthuman aesthetical and reflective front inside popular culture since the beginnings of the 20th. Century. Exposing some chapters of its archaeology, they intend to understand our emerging cyberculture without fall in its ahistorical and propagandistic mythologies.
Self-help books may be seen as a cultural artifact that has mediated the progress of individualis... more Self-help books may be seen as a cultural artifact that has mediated the progress of individualism in modern societies. This research analyses the main phases of this process, connecting critically its practical and conceptual changes with the challenges persons have to face to successfully maintain themselves as individuals among others in a liberal social and economic order.
These collected essays intend to discuss the emergent cyberculture from three axes of problematiz... more These collected essays intend to discuss the emergent cyberculture from three axes of problematization. The first one is the concept of fractal self, examined with the help of an archaeological analysis of its metaphysical roots. The second one is the concept of object, put into question in the present context of progressive migration from real to the virtual world. The last one is the concept of interactivity, against which we will argue denouncing the political reinforcement of the figure of modern subject verified with the development of the new media. These points are discussed recurring, by order, to the ideas of Nietzsche, Heidegger and Simmel.
Modernity has been target of permanent criticism since its inception by what has become a traditi... more Modernity has been target of permanent criticism since its inception by what has become a traditionalist or antimodern way of thinking. This book exhibits three variaties of it, focusing on the ideas of Hannah Arendt, Leo Strauss and Philip Rieff. The approach is critical, stressing the prejudices existing inside their commentaries of our age, but at the same time it argues they originally highlight some of its deepest problems.
This book introduces the main social theories of communication in an easy and clear form, offerin... more This book introduces the main social theories of communication in an easy and clear form, offering a systematic presentation of their origins and variety. We analyse the development of their lineages and major concepts, starting with a critique of informational paradigm. From the symbolic interactionism of Chicago School to the Toronto School and its media theory the volume reports all the basic approaches related to the subject.
Since its origins, we see the dominance of a methodological approach in the field of communicatio... more Since its origins, we see the dominance of a methodological approach in the field of communication research. This book presents, explains and comments another way of thinking the subject. It argues in favour of a critical and dialectical approach to it. First the author shows the main epistemic concepts of modern social research. Following he reports the central lines from the historical trajectory of communication research. Finally, he defends an epistemology based on the awareness of the historical circumstances that surround the academic activities and on a practical apprenticeship of research standards grounded on a carefully reflection about its best paradigms, instead the bureaucratic choice and mechanical application of methodological schemata.
This is one of the first full-length books written to present and criticize the ideas of the fren... more This is one of the first full-length books written to present and criticize the ideas of the french postmodern thinker Michel Maffesoli. The author became a notorious postmodern spokesperson in social theory, commenting philosophically the emotional and traditional features present in our time. For him, these elements reportedly regained prominence after Western rationalism lose the hegemony it would have had in the previous period. Here, we report their writings published until 2000, expose his intellectual debts and analyze his ideas, assuming a critical, immanent, and dialectical reasoning. Our conclusion is that his work tends to academically legitimize the barbaric traits promoted by capitalist rationalism in the midst of contemporary culture
This book intends to be a historical reconstruction of the main currents and episodes that have m... more This book intends to be a historical reconstruction of the main currents and episodes that have marked the press from the point of view of journalism in the Brazilian state of Rio Grande do Sul. Starting from the origins, we report its early steps in 19th Century. Following we reveal its features at a time in which political parties influenced in the institution. The independent literary journalism that flourished at the turn toward 20th Century is analyzed in a special chapter. The bulk of narrative presented deals with the development of industrial journalism after 1930's Brazilian Revolution. Stressing the role performed by Diarios & Emissoras Associadas, Caldas Júnior Group, and RBS conglomerate perfomed at this stage, we conclude our narrative showing the journalistic landscape existing around the year 2000.

Michel Foucault conceived an intellectual work situated in a halfway between philosophy and histo... more Michel Foucault conceived an intellectual work situated in a halfway between philosophy and history. This thesis was one of the first academic works to discuss this connection in Brazil. At first, we compose the plot of what would be the author's historical account of the present. Following with the study, we tipefy, compare and discuss the archeological and genealogical analysis he proposed in relation to the methods used by historians. Finally, we meditate about his philosophy of history and the practical and epistemological foundations of his project, arguing that his work is a sign of the very collapse of that discipline, the philosophy of history, because it suggests that from now on we can only tell "histories without reason" (to use the expression of José Arthur Gianotti). This work can also be accessed here: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/128104
Book chapters by Francisco Rüdiger
In Juremir Machado et al. (orgs.): Hermès Brasil 2024. Brasil - do país do futuro às incomunicaç... more In Juremir Machado et al. (orgs.): Hermès Brasil 2024. Brasil - do país do futuro às incomunicações do presente. Porto Alegre/ Paris: Hermès/Sulina, 2024.
Publicado em Antônio Rubim e José Severino (orgs.): Teorias da Cultura. Salvador: Editora da Univ... more Publicado em Antônio Rubim e José Severino (orgs.): Teorias da Cultura. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2024.
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Books by Francisco Rüdiger
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Dispomos há tempo de bons manuais relatando a forma como o jornalismo tem sido pensado nos grandes centros acadêmicos internacionais. “As Teorias do Jornalismo no Brasil” revela a contribuição brasileira à discussão do assunto, argumentando que nossa reflexão não lhes fica a dever – e vai além. A produção acadêmica nacional possui trajetória merecedora de atenção, se expressa de maneira plural, e aponta para direções que, possuidoras de originalidade, devem ser conhecida por todos os que, seja onde for, se interessam por jornalismo.
[https://insular.com.br/produto/sintese-de-historia-da-publicistica-estagios-reflexivos-da-ciencia-da-comunicacao-publica-alema/]
A Alemanha era, por volta de 1900, o centro de onde irradiavam as principais ideias sobre o que, por influência francesa, chamamos de ciências humanas. O surgimento da imprensa de massas e os avanços nos meios de comunicação ocorridos à época ofereceram à sua comunidade intelectual oportunidade de salto para nova área de conhecimento.
Apareceu primeiro a proposta de se desenvolver, sob o nome de ciência do jornal, o estudo acadêmico do fenômeno notícia. A constatação de que seu significado mais essencial coincide com o de mensagem aberta de interesse geral motivou, em seguida, os que também desejavam estudar a história e influência social daqueles meios a redimensionar a disciplina como ciência da comunicação pública.
“Síntese de história da Publicística” nos relata em poucas páginas, mas com objetividade e clareza de redação, como este saber surgiu e de que forma a respectiva disciplina se desenvolveu, até perder sua identidade, quando os alemães passaram a seguir os princípios teóricos e modelos de pesquisa em comunicação oriundos dos Estados Unidos.
Partindo do cenário montado à época da República de Weimar (1918-1933), a obra expõe em nove capítulos matéria totalmente nova entre os acadêmicos de língua portuguesa, resumindo as principais ideias de seus teóricos maiores com base em pesquisa bibliográfica e documental.
Entre os referidos, estão Karl Knies, Wilhelm Bauer, Johann Plenge, Karl Jaeger, Emil Dovifat, Josef Krumbach, Hans Münster, Walter Hagemann, Otto Roegele, Henk Prakke, Alphons Silbermann e Harry Pross, para não falar de intelectuais já consagrados internacionalmente, como Ferdinand Tönnies, Theodor Adorno, Elisabeth Noelle-Neumann e Jürgen Habermas.
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Obra sem similar mesmo no exterior, Origens do Pensamento Acadêmico em Jornalismo revelou em sua 1ª edição (2017) como a notícia e as manifestações de opinião via a imprensa se tornaram tema, em várias partes do mundo, de movimento visando transformá-las em objeto de estudo científico, durante o período anterior à II Guerra Mundial.
Sabia-se em nosso país algo a respeito do caso alemão, graças às traduções de textos de Weber, Tönnies e Groth.
Apresentando visão sinóptica de modo a incluir as experiências soviética, japonesa e outras, a obra avançou, ao mostrar que, apesar do ponto de partida ser a Alemanha, houve outras importantes linhas de força no desenvolvimento dos estudos e da teorização sobre o jornalismo, antes deles aparecerem nos Estados Unidos.
Reforça-o esta 2ª edição, ampliada em cerca de um terço, para, entre outras novidades, relatar o caso italiano, apenas sinalizado na anterior. Igualmente enriquece o volume o acréscimo de curioso material iconográfico.
“A obra representa um grande passo para tirar do esquecimento os estudos de jornalismo desenvolvidos em várias partes do mundo até meados do Século XX. [...] Apesar da erudição da pesquisa, o texto é objetivo e direto, apresentando amplo e bem ordenado leque de informações. É uma obra imprescindível na bibliografia de quem segue estudos avançados, mas também nos cursos de graduação sobre os estudos e as teorias do Jornalismo" (Eduardo Meditsch, Universidade Federal de Santa Catarina).
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Dispomos há tempo de bons manuais relatando a forma como o jornalismo tem sido pensado nos grandes centros acadêmicos internacionais. “As Teorias do Jornalismo no Brasil” revela a contribuição brasileira à discussão do assunto, argumentando que nossa reflexão não lhes fica a dever – e vai além. A produção acadêmica nacional possui trajetória merecedora de atenção, se expressa de maneira plural, e aponta para direções que, possuidoras de originalidade, devem ser conhecida por todos os que, seja onde for, se interessam por jornalismo.
[https://insular.com.br/produto/sintese-de-historia-da-publicistica-estagios-reflexivos-da-ciencia-da-comunicacao-publica-alema/]
A Alemanha era, por volta de 1900, o centro de onde irradiavam as principais ideias sobre o que, por influência francesa, chamamos de ciências humanas. O surgimento da imprensa de massas e os avanços nos meios de comunicação ocorridos à época ofereceram à sua comunidade intelectual oportunidade de salto para nova área de conhecimento.
Apareceu primeiro a proposta de se desenvolver, sob o nome de ciência do jornal, o estudo acadêmico do fenômeno notícia. A constatação de que seu significado mais essencial coincide com o de mensagem aberta de interesse geral motivou, em seguida, os que também desejavam estudar a história e influência social daqueles meios a redimensionar a disciplina como ciência da comunicação pública.
“Síntese de história da Publicística” nos relata em poucas páginas, mas com objetividade e clareza de redação, como este saber surgiu e de que forma a respectiva disciplina se desenvolveu, até perder sua identidade, quando os alemães passaram a seguir os princípios teóricos e modelos de pesquisa em comunicação oriundos dos Estados Unidos.
Partindo do cenário montado à época da República de Weimar (1918-1933), a obra expõe em nove capítulos matéria totalmente nova entre os acadêmicos de língua portuguesa, resumindo as principais ideias de seus teóricos maiores com base em pesquisa bibliográfica e documental.
Entre os referidos, estão Karl Knies, Wilhelm Bauer, Johann Plenge, Karl Jaeger, Emil Dovifat, Josef Krumbach, Hans Münster, Walter Hagemann, Otto Roegele, Henk Prakke, Alphons Silbermann e Harry Pross, para não falar de intelectuais já consagrados internacionalmente, como Ferdinand Tönnies, Theodor Adorno, Elisabeth Noelle-Neumann e Jürgen Habermas.
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Obra sem similar mesmo no exterior, Origens do Pensamento Acadêmico em Jornalismo revelou em sua 1ª edição (2017) como a notícia e as manifestações de opinião via a imprensa se tornaram tema, em várias partes do mundo, de movimento visando transformá-las em objeto de estudo científico, durante o período anterior à II Guerra Mundial.
Sabia-se em nosso país algo a respeito do caso alemão, graças às traduções de textos de Weber, Tönnies e Groth.
Apresentando visão sinóptica de modo a incluir as experiências soviética, japonesa e outras, a obra avançou, ao mostrar que, apesar do ponto de partida ser a Alemanha, houve outras importantes linhas de força no desenvolvimento dos estudos e da teorização sobre o jornalismo, antes deles aparecerem nos Estados Unidos.
Reforça-o esta 2ª edição, ampliada em cerca de um terço, para, entre outras novidades, relatar o caso italiano, apenas sinalizado na anterior. Igualmente enriquece o volume o acréscimo de curioso material iconográfico.
“A obra representa um grande passo para tirar do esquecimento os estudos de jornalismo desenvolvidos em várias partes do mundo até meados do Século XX. [...] Apesar da erudição da pesquisa, o texto é objetivo e direto, apresentando amplo e bem ordenado leque de informações. É uma obra imprescindível na bibliografia de quem segue estudos avançados, mas também nos cursos de graduação sobre os estudos e as teorias do Jornalismo" (Eduardo Meditsch, Universidade Federal de Santa Catarina).
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Resumo: O artigo relativiza a novidade do fenômeno “fake news”, mostrando que sua problemática é intrínseca à história do jornalismo desde suas origens. O procedimento é o da história das ideias e considera dois cenários, o europeu e o norte-americano. A primeira seção examina o aparecimento da problemática, relacionando-a à questão da verdade. A segunda confere atenção à primitiva teoria da notícia dos chamados nouvellistes. A terceira examina a conjuntura que levou da admissibilidade estética do fenômeno ao seu questionamento moral e político no contexto de aparecimento jornalismo informativo moderno.
During the heyday of the press age, John Hobson drafted one of the first critical analysis of what would be called propaganda, inside which, equally as a pioneer, he employed the figure of the hypodermic needle to understand the phenomena. Composing its terms with a theory of imperialism and the elements of an early reflection on the historical basis of mass culture, he nevertheless managed to mitigate this schema. Analyzing how the author develops those ideas in The Psychology of jingoism (1901), the article reveals the highly original contribution to the study of the press and propaganda offered by this forerunner of the critical approach. The argument developed in conclusion is that, although his work shows that the press exerts an influence that depends on the historical context and the forces involved in it, this influence does not have an inexorable sense necessarily in favor of those in power, or the owners of the press. The argument developed in conclusion is that, although his work shows that the media exert an influence that depends on the historical context and the forces involved in it, this influence does not have an inexorable sense necessarily in favor of those in power, or the owners of the press. Hobson's study of the Boer's War coverage suggests that the press also may lead to the opposite in a liberal regime.
Resumo: "Player piano", de Kurt Vonnegut, elabora literariamente uma análise do triunfo do fetichismo tecnológico na sociedade de massas do século 20, assumindo um ponto de vista humanista que, embora resignado, não sucumbe à ideologia, graças à atitude irônica e reflexiva guardada pelo texto. O artigo expõe a hipótese e fornece evidências para seu debate e eventual aceitação, salientando as interfaces entre ficção científica e reflexão sociológica, conforme as estimou Wright Mills.
RESUMO André Lemos atacou em número anterior desta revista as pretensões epistêmicas do pensamento crítico a respeito da técnica e da cibercultura, acusando-o de essencialista. O presente artigo contesta esse juízo, chamando atenção para três tipos de problemas. O primeiro é a carência de erudição e a falta de um entendimento mais profundo e esclarecido acerca do que é próprio da razão crítica. O segundo é a contradição perfor-mativa que o artigo incide ao jogar contra a crítica a linha de raciocínio à qual se opõe em vez da que preconiza. O terceiro é o endosso acrítico de uma corrente de ideias que, separando-se da prática de pesquisa que pode desenvolver, promove abstratamente um hiperempirismo de pouco alcance epistêmico.
RESUMO: Quer-se com o texto apontar as dívidas da reflexão heideggeriana sobre a técnica moderna para com as ideias de três pensadores: Simmel, Spengler e Ernst Jünger. Depois de breve contextualização do problema, o essencial das teses de cada um é posto à luz e confrontado com sua apropriação por parte de Heidegger. Indicando conexões e rupturas, conclui-se chamando à atenção para o interesse transcendente dos pontos em questão.
"A Sociedade Incivil" prossegue o trabalho de reflexão sobre a cultura, a mídia e o jornalismo iniciado por Muniz Sodré ainda no início dos anos 1970. Discute-se no artigo as principais teses desenvolvidas na obra, salientando a originalidade das suas premissas e abordagens. O argumento nem por isso a livra de crítica, acusando a falta de dialética presente na sua hermenêutica da mídia e o aprisionamento de suas análises à visão do neoliberalismo que se converteu em estereótipo.
Argumenta-se que o livro em foco representa avanço nos estudos sobre vigilância através dos meios de comunicação, na medida em que, malgrado a fixação na categoria, relata pesquisa e conduz seu raciocínio de modo que revela sua eventual superação por parte de processos informáticos em que a figura do corpo, mas também a da subjeti-vidade tendem a perder relevância nas funções de manutenção da ordem societária exigidas da mídia digital. Palavras-chave: Vigilância e controle, mídia digital, cibercultura ABSTRACT We argue here that the book in focus presents an advance in the field of surveillance studies dealing with the mass media, because, however its fixation upon the concept, it relates research and conduct its reasoning in a way that reveals the eventual surmount of it by informational processes in which the body but also subjectivity are tending to lose its relevance in the maintenance of the social order required sistemically from the digital media.
Critical research in mass communication has progressed at theoretical and practical level in several areas of knowledge: political economy, cultural studies, analytical social psychology, social history, discourse analysis, etc., in the wake of what has been presented as a new form of social science, the critical one, under the influence of cultural Marxism and, by this way, of the "critical theories. " This article rationally reconstructs central aspects of the development of these problematics, aiming to show the constitutive impasses that result from the interference of a very rigid and dogmatic theory, currently very degraded, in a scientific research program that, it is believed, would not yet have exhausted its epistemic and reflexive potential.
Abstract: A pioneer figure in the field, José Marques de Melo gained justified fame in journalism studies in Brazil, without elaborating upon a systematic reflection on the subject. In this article, we proceed to the rational reconstruction of what would be his journalism theory, in order to develop a critical judgment about its intellectual meaning and epistemological limits. We argue that his ideas are part of what will be referred to here as liberal-developmentalism. In conclusion, we affirm that the lack of greater scientific and intellectual resonance in his work is the result of the incompatibilities and contradictions of this kind of thinking with the historical formation of Brazilian society.
In Revista do Instituto Humanitas (Unisinos) 376 (12-14) 2011
“Numa e a ninfa” mantém-se atual ao gratificar nosso sentimento de fracasso em relação à política, sem perder a condição de obra de arte