Papers by Cristina Dornelles
Introdução: Os colesteatomas podem ocorrer tanto em crianças como em adultos, porém nas crianças ... more Introdução: Os colesteatomas podem ocorrer tanto em crianças como em adultos, porém nas crianças pareceriam ter um crescimento mais agressivo e extenso. A atividade das colagenases poderia explicar este perfil. Objetivo: Comparar, histologicamente, a ...
Clinical Biomedical Research, Jan 30, 2012
As fissuras labiopalatinas são uma malformação do terço médio da face que se deve à falta de fusã... more As fissuras labiopalatinas são uma malformação do terço médio da face que se deve à falta de fusão dos processos maxilares e palatinos. Situam-se entre o terceiro e o quarto defeito congênito mais frequente. No Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde, há 13,9 casos em cada 10.000 nascimentos. Seus portadores, além de grave problema estético, apresentam distúrbios funcionais, desde a alimentação até a fonação, que são perfeitamente tratáveis. As maiores dificuldades dos bebês que apresentam essa anomalia são a alimentação, a respiração e o ganho de peso. Seu tratamento consiste em cirurgia, assim como acompanhamento interdisciplinar e diversos cuidados no pré e no pós-operatório.
Brazilian journal of otorhinolaryngology
Cholesteatoma may occur either in children as in adults; in children, however, they have a more a... more Cholesteatoma may occur either in children as in adults; in children, however, they have a more aggressive and extensive growth. To compare the thickness of the perimatrix, in microm, between adults (>18 years old) and children cholesteatomas. transversal cohort. 74 cholesteatomas (35 of children) obtained from othologic surgeries were included, fixed in formol 10%. It was made laminas with HE and Picrossisius, with were studied at the optic microscope. We obtained digital images of the laminas at the Image Pro-Plus and we used Spearman's coefficient for data analysis. Differences were considered statistically significant if P.
Brazilian journal of otorhinolaryngology
Authors debate about cholesteatomas, from the first time this word was employed, by Muller, in 18... more Authors debate about cholesteatomas, from the first time this word was employed, by Muller, in 1838, until the recent updates. They dissert about its definition, etiology and pathology and present basic concepts about its biology. They also make a wide review about pediatric cholesteatoma, its epidemiology and biology, and compare it with adult cholesteatoma. Finally, they describe some articles about ossicle chain erosion and its correlation with cholesteatoma perimatrix, collagen and collagenase.
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 2005
... sobreviria a cronificação. Podemos dizer, baseados nessa hipótese, que o colesteatoma é a apo... more ... sobreviria a cronificação. Podemos dizer, baseados nessa hipótese, que o colesteatoma é a apoteose de uma única patologia da orelha média, a otite média crônica, e não, portanto, um evento isolado. Estrutura O colesteatoma ...

Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 2006
O colesteatoma é constituído de matriz, perimatriz e conteúdo cístico. Alguns autores afirmam que... more O colesteatoma é constituído de matriz, perimatriz e conteúdo cístico. Alguns autores afirmam que, em crianças, seu comportamento clínico é mais agressivo do que em adultos. Objetivos: Comparar histologicamente colesteatomas de crianças e adultos. Metodologia: Foram analisados 74 colesteatomas, sendo 35 de pacientes pediátricos (<18 anos) e 39 de adultos (>18 anos). Foram avaliados o número de camadas celulares e hiperplasia na matriz; espessura, epitélio delimitante, fibrose, inflamação e granuloma na perimatriz. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS 10.0, utilizando os coeficientes de Pearson e de Spearman, testes t e de qui-quadrado. O número de camadas celulares na matriz foi de 8,2±4,2. A hiperplasia aparece em 17%, a fibrose em 65%, o granuloma em 12% e o epitélio delimitante em 21%. A perimatriz apresentou uma mediana de 80 micrômetros (37 a 232), valor mínimo zero e valor máximo 1.926. O grau histológico de inflamação foi considerado de moderado a acentuado em 60%. Ao aplicarmos o coeficiente de Spearman entre o grau de inflamação e média de camadas celulares da matriz com as variáveis sumarizadoras da medida de espessura da perimatriz encontramos correlações, significativas, com magnitudes de moderadas a grandes (rs=0,5 e P<0,0001). Conclusão: Não foram identificadas diferenças morfológicas entre os colesteatomas de adultos e crianças. Encontramos correlação entre a intensidade da inflamação e da média de camadas celulares da matriz com a espessura da perimatriz, o que pode predizer sua agressividade, mais estudos são necessários para definir o papel deste achado na patogênese do colesteatoma.
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 2005

Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 2002
Int rodução: A otite média crônica (OMC) representa entidade de alta prevalência e distribuição m... more Int rodução: A otite média crônica (OMC) representa entidade de alta prevalência e distribuição mundial. Apesar da grande quantidade de estudos publicados a respeito, ainda não há, na literatura pertinente, consenso sobre a patogênese da OMC. Uma das hipóteses é a do continuum, que apresenta a otite média crônica como uma série de eventos contínuos, onde insultos iniciais desencadeiam uma cascata de alterações. Partindo então da idéia de continuum, pesquisamos a orelha contralateral (OCL) de indivíduos com diagnóstico de OMC, descrevendo as alterações encontradas. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Material e Métodos: Foram selecionados 108 pacientes com diagnóstico de OMC nãocolesteatomatosa (OMC NC) ou colesteatomatosa (OMC C) acompanhados no ambulatório do Grupo de Pesquisa em Patologia da Orelha Média do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Nestes, foi realizada otoendoscopia com fibra óptica bilateral. A orelha mais estável foi considerada contralateral (OCL), sendo classificada como normal ou alterada (e as alterações descritas). Resultados: Dentre os pacientes avaliados, 59,2% portavam OMC NC e 40,8% OMC C. 46,3% de todos os pacientes apresentaram alterações significativas na OCL. Dos pacientes com OMC C, 57% apresentavam alteração na OCL, sendo que 39% dos pacientes com OMC NC tinham OCL alterada. A alteração mais freqüentemente encontrada foi retração de MT, em ambos os grupos. Conclusões: Os dados encontrados sugerem que pacientes que apresentam OMC tem maior probabilidade de apresentarem patologia na OCL, o que corrobora a idéia que a OMC se trata de um evento constitucional e não isolado da orelha média.
Otolaryngology - Head and Neck Surgery, 2005
confirmed with rotational testing) and only two had normal and balanced caloric responses. Intere... more confirmed with rotational testing) and only two had normal and balanced caloric responses. Interestingly, the only two patients with normal caloric testing both noted vestibular symptoms preoperatively.
Revista Brasileira De Otorrinolaringologia, 2007

Revista Brasileira de Otorrinolaringologia
Tympanosclerosis is a histological alteration that occurs in the mucous membrane of middle ear ca... more Tympanosclerosis is a histological alteration that occurs in the mucous membrane of middle ear caracterized by hyalinization, that can develop in calcification and ossifying. When it reaches the tympanic membrane, it can be diagnosed by otoscopy, generally causing conductive hearing loss. OBJECTIVE: Measure the extension of tympanosclerosis and correlate it with hearing loss, in patients with unilateral cronic otitis media. METODOLOGY: Was studied videotoscopys of 53 ears with tympanosclerosis, without other alterations. Through tone audiograms, the air-bone gap values were calculated. The images were processed in Auris Cyclops software to measurement of the areas with tympanosclerosis, determining the tympanic areas afected and not afected. To evaluate the correlation between the sizes of the areas with tympanosclerosis and the gap it was used the coficient of Spearman. RESULTS: There were appraised 611 patients with cronic otitis media and, of these, 53 had unilateral patology and...

Introduction: Imaging examinations, such as video-otoscopy, have been the mainstay tools in conte... more Introduction: Imaging examinations, such as video-otoscopy, have been the mainstay tools in context of diagnosis of middle ear pathology. Despite the plethora of new technologies available, the precise evaluation of tympanic membrane pathologies, however, has remained a subjective task due to the lack of quantitative approaches based on these imaging examinations. As an example, dimensions and location of tympanic membrane perforations have been traditionally estimated in terms of how they affected the geometry of quadrants. Objective: development of quantitative computational methodologies to assess the spatial relationships between affected tympanic areas and surrounding tissue through the analysis of stored digital video-otoendoscopy. Methods: Patients with chronic otitis media, without any previous clinical or surgical treatment. At the first consultation are performed anamnesis, digital video-otoscopy and audiometry. For the development of the Cyclops Auris system, a subset of ...

International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology, 2007
Objectives: To compare the absolute latencies of peaks I, III and V and interpeak intervals of pr... more Objectives: To compare the absolute latencies of peaks I, III and V and interpeak intervals of premature and full-term children. Methods: Prospective, comparative cohort study. Study subjects were premature and full-term children with auditory brainstem response (ABR) measured at ages 4, 12 and 20 months. The children had previously undergone otorhinolaryngolic and audiologic evaluations to exclude those with altered hearing. Results: One hundred and twenty-four children were included in the study (73 premature). No differences were found between children of different sexes nor between the right and left ears of the individual children, so the statistical unit sed for the study was the ear. Using the t-test for independent samples, the absolute latencies of peaks I, III and IV and the interpeak intervals I-III, I-IV and III-V presented statistically significant differences between the groups at ages 4 and 12 months. At 20 months, only peak I failed to show a difference in absolute latency. Strong inverse correlation was found (Pearson's coefficient) between gestational age and absolute peak latency, as well as for interpeak intervals. Conclusions: Maturation of the auditory system, as measured by ABR, occurs differently between premature and full-term children, suggesting that gestational age be taken into consideration when using ABR in premature children younger than 20 months old. #
Uploads
Papers by Cristina Dornelles