
Rossana Honorato
Rossana Honorato, 54 anos, é brasileira do estado da Paraíba. Graduada em Arquitetura e Urbanismo (1988) e mestre em Sociologia Urbana (1999), ambos pela UFPB, é doutora em Planejamento Urbano e Regional (2017) pelo Instituto de Planejamento Urbano e Regional da UFRJ. É professora pesquisadora de planejamento e projeto urbano do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPB (desde 2005), experiência precedida de atuação na fundação do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de João Pessoa (2000-2004). Possui 35 anos de experiência no serviço público como técnica da Secretaria de Planejamento do Governo do Estado da Paraíba (1982-2005), além de ter desenvolvido diversos projetos de arquitetura do edifício e de interiores, parte deles na gestão e supervisão de obras residenciais, de cultura, serviços e comércio. Como gestora pública, coordenou a implantação do Sistema de Ouvidoria Municipal - SOM da Prefeitura Municipal de João Pessoa, quando atuou como ouvidora geral (2005-2008), e a institucionalização da Coordenadoria do Patrimônio Cultural de João Pessoa – COPAC, criada pela PMJP em 2008, cujo “Plano de ação para a gestão compartilhada e sustentável dos bens culturais de João Pessoa” deu à cidade o prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade na categoria "Institucional", em 2009. Presidiu o Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB-PB (1993-1995), coordenou a Câmara de Arquitetura do CREA-PB (2001) e integrou diversos conselhos de gestão nos três níveis de governo no país. Com diversos artigos publicados em periódicos científicos e na imprensa paraibana, é autora dos livros "Se essa cidade fosse minha: a experiência urbana dos produtores de cultura de João Pessoa” (1999) e "A cidade entrevista" (1999) pela Editora Universitária da UFPB.
Address: R. Dr. Elizeu Lira, 23, ap. 701, Miramar, CEP: 58032040 - João Pessoa, Paraíba, Brasil.
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Papers by Rossana Honorato
Utiliza-se da linha teórica desenvolvida por Henri Cueco, em “Abordagens do conceito de paisagem” (1995), que integrou a coletânea de referências bibliográficas adotadas na Disciplina, para mediar uma breve amostragem da concepção formulada por profissionais de arquitetura, em varias redes de exposição pública, sobre a paisagem da cidade de João Pessoa, capital do Estado da Paraíba.
A livre observação da pesquisadora identificou profissionais, cujos projetos e discurso parecem evidenciar conexões quanto a princípios adotados no ato de concepção e de intervenção no espaço urbano, buscando aferir que noção de paisagem subjaz nessa empiria.
Tenta-se aqui oferecer uma contribuição ao campo das reflexões teóricas e práticas contemporâneas no país sobre o conceito de paisagem no país. Ao celebrar 20 anos em 2012 da inclusão da categoria “Paisagem Cultural” como um dos parâmetros de tombamento, Comitê da Convenção do Patrimônio Mundial da UNESCO reconheceu a paisagem da cidade do Rio de Janeiro como de “excepcional valor universal”. Um título que transcende a fronteira brasileira e assegura certamente para a humanidade mais um elo de firmação da diversidade de sua memória cultural para as atuais e as futuras gerações.
Books by Rossana Honorato
Este livro resultou da dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, com base na Sociologia Urbana, que fiz na Universidade Federal da Paraíba nos anos 90, e a demanda por leitura permanece presente, ao longo do tempo, desde o lançamento em 07 de dezembro de 1999. A tiragem, de apenas 500 unidades, teve uma produção gráfica bastante econômica, mas as referências a ele ultrapassaram as fronteiras da Paraíba desde o primeiro ano. Certa vez, um livreiro de Belo Horizonte surpreendeu-me ao me contatar em busca de mais exemplares, porque tinha enviado 25 unidades para os Estados Unidos e queria repor o estoque. Infelizmente, eu não dispunha para colocar à disposição. A publicação foi financiada pela lei nº 7.380/93 da Prefeitura Municipal de João Pessoa - e a sua prestação de contas foi aprovada com louvor - e teve, obviamente, o selo editorial da UFPB. A repercussão na imprensa local foi maravilhosa, em tamanho e qualidade, mantenho as mídias comigo e quero organizá-las tão logo eu consiga. Lembro especialmente de uma resenha crítica, elaborada pelo colega da UFPB Professor Dr. Andrea Ciacchi, que me encheu de regozijo ao ressaltar a singularidade da proposta metodológica, um mérito que eu acolho e divido com o mestre Professor Dr. Mauro Koury, meu orientador. São passados 21 anos da data da publicação e a sua procura me causa muita surpresa e grande contentamento, sobretudo se lembramos da modéstia da tiragem de impressão única. Se a gente faz uma busca na web, hoje, é possível vê-lo à venda em vários sebos do Brasil, com preços variando de R$ 8,75 a R$ 35,00. Eu mesma já o comprei em sebos, mais de uma vez, por ter me desfeito de meus exemplares. E ainda não levantei o número de referências que obteve em trabalhos acadêmicos. Somente neste 2020 de pandemia, fui abordada duas vezes. No início do ano, um colega professor, da área de Humanas da UFPB, me disse, com alegria: "Enfim, consegui comprar seu livro". Já em meados de abril, foi a vez de uma aluna de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Santa Cecília, em Santos (SP), envolvida com a elaboração de seu trabalho de conclusão de curso, me perguntar se eu teria o livro disponível em pdf, porque ela já havia lido o livro e gostaria de ter uma cópia. Enfim, há quem diga, e já virou até jargão: “ah, fulana é autora de um livro só”... Pois é, é o único livro que publiquei (em edição conjunta com o volume “A cidade entrevista”) e foi por esse relato todo que faço a vocês que fiz uma cópia para disponibilização pública e gratuita, desejando que ele seja lido ainda mais e continue demonstrando o caráter inovador do suporte teórico, que se mantém atraente a segmentos da pesquisa científica, em detrimento de outra depreciação que corre frouxa no cotidiano acadêmico sobre a "antiguidade" da data de uma publicação. Como diz professor Mauro Koury, na apresentação, "este livro resgata histórias de amor à cidade em que se mora como um lugar fantástico, onde se constroem mapas imaginários como olhares singulares de um mesmo lugar comum", lugar-cidade de belas paisagens a fomentar a nossa identidade visual que ora completa 435 anos de muita história pra contar.
https://drive.google.com/file/d/13D76Ss34_5nOCpQDP_0UlUx6N0bS-LD7/view?usp=sharing
Este livro resultou da dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, com base na Sociologia Urbana, que fiz na Universidade Federal da Paraíba nos anos 90, e a demanda por leitura permanece presente, ao longo do tempo, desde o lançamento em 07 de dezembro de 1999. A tiragem, de apenas 500 unidades, teve uma produção gráfica bastante econômica, mas as referências a ele ultrapassaram as fronteiras da Paraíba desde o primeiro ano. Certa vez, um livreiro de Belo Horizonte surpreendeu-me ao me contatar em busca de mais exemplares, porque tinha enviado 25 unidades para os Estados Unidos e queria repor o estoque. Infelizmente, eu não dispunha para colocar à disposição. A publicação foi financiada pela lei nº 7.380/93 da Prefeitura Municipal de João Pessoa - e a sua prestação de contas foi aprovada com louvor - e teve, obviamente, o selo editorial da UFPB. A repercussão na imprensa local foi maravilhosa, em tamanho e qualidade, mantenho as mídias comigo e quero organizá-las tão logo eu consiga. Lembro especialmente de uma resenha crítica, elaborada pelo colega da UFPB Professor Dr. Andrea Ciacchi, que me encheu de regozijo ao ressaltar a singularidade da proposta metodológica, um mérito que eu acolho e divido com o mestre Professor Dr. Mauro Koury, meu orientador. São passados 21 anos da data da publicação e a sua procura me causa muita surpresa e grande contentamento, sobretudo se lembramos da modéstia da tiragem de impressão única. Se a gente faz uma busca na web, hoje, é possível vê-lo à venda em vários sebos do Brasil, com preços variando de R$ 8,75 a R$ 35,00. Eu mesma já o comprei em sebos, mais de uma vez, por ter me desfeito de meus exemplares. E ainda não levantei o número de referências que obteve em trabalhos acadêmicos. Somente neste 2020 de pandemia, fui abordada duas vezes. No início do ano, um colega professor, da área de Humanas da UFPB, me disse, com alegria: "Enfim, consegui comprar seu livro". Já em meados de abril, foi a vez de uma aluna de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Santa Cecília, em Santos (SP), envolvida com a elaboração de seu trabalho de conclusão de curso, me perguntar se eu teria o livro disponível em pdf, porque ela já havia lido o livro e gostaria de ter uma cópia. Enfim, há quem diga, e já virou até jargão: “ah, fulana é autora de um livro só”... Pois é, é o único livro que publiquei (em edição conjunta com o volume “A cidade entrevista”) e foi por esse relato todo que faço a vocês que fiz uma cópia para disponibilização pública e gratuita, desejando que ele seja lido ainda mais e continue demonstrando o caráter inovador do suporte teórico, que se mantém atraente a segmentos da pesquisa científica, em detrimento de outra depreciação que corre frouxa no cotidiano acadêmico sobre a "antiguidade" da data de uma publicação. Como diz professor Mauro Koury, na apresentação, "este livro resgata histórias de amor à cidade em que se mora como um lugar fantástico, onde se constroem mapas imaginários como olhares singulares de um mesmo lugar comum", lugar-cidade de belas paisagens a fomentar a nossa identidade visual que ora completa 435 anos de muita história pra contar.
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Utiliza-se da linha teórica desenvolvida por Henri Cueco, em “Abordagens do conceito de paisagem” (1995), que integrou a coletânea de referências bibliográficas adotadas na Disciplina, para mediar uma breve amostragem da concepção formulada por profissionais de arquitetura, em varias redes de exposição pública, sobre a paisagem da cidade de João Pessoa, capital do Estado da Paraíba.
A livre observação da pesquisadora identificou profissionais, cujos projetos e discurso parecem evidenciar conexões quanto a princípios adotados no ato de concepção e de intervenção no espaço urbano, buscando aferir que noção de paisagem subjaz nessa empiria.
Tenta-se aqui oferecer uma contribuição ao campo das reflexões teóricas e práticas contemporâneas no país sobre o conceito de paisagem no país. Ao celebrar 20 anos em 2012 da inclusão da categoria “Paisagem Cultural” como um dos parâmetros de tombamento, Comitê da Convenção do Patrimônio Mundial da UNESCO reconheceu a paisagem da cidade do Rio de Janeiro como de “excepcional valor universal”. Um título que transcende a fronteira brasileira e assegura certamente para a humanidade mais um elo de firmação da diversidade de sua memória cultural para as atuais e as futuras gerações.
Este livro resultou da dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, com base na Sociologia Urbana, que fiz na Universidade Federal da Paraíba nos anos 90, e a demanda por leitura permanece presente, ao longo do tempo, desde o lançamento em 07 de dezembro de 1999. A tiragem, de apenas 500 unidades, teve uma produção gráfica bastante econômica, mas as referências a ele ultrapassaram as fronteiras da Paraíba desde o primeiro ano. Certa vez, um livreiro de Belo Horizonte surpreendeu-me ao me contatar em busca de mais exemplares, porque tinha enviado 25 unidades para os Estados Unidos e queria repor o estoque. Infelizmente, eu não dispunha para colocar à disposição. A publicação foi financiada pela lei nº 7.380/93 da Prefeitura Municipal de João Pessoa - e a sua prestação de contas foi aprovada com louvor - e teve, obviamente, o selo editorial da UFPB. A repercussão na imprensa local foi maravilhosa, em tamanho e qualidade, mantenho as mídias comigo e quero organizá-las tão logo eu consiga. Lembro especialmente de uma resenha crítica, elaborada pelo colega da UFPB Professor Dr. Andrea Ciacchi, que me encheu de regozijo ao ressaltar a singularidade da proposta metodológica, um mérito que eu acolho e divido com o mestre Professor Dr. Mauro Koury, meu orientador. São passados 21 anos da data da publicação e a sua procura me causa muita surpresa e grande contentamento, sobretudo se lembramos da modéstia da tiragem de impressão única. Se a gente faz uma busca na web, hoje, é possível vê-lo à venda em vários sebos do Brasil, com preços variando de R$ 8,75 a R$ 35,00. Eu mesma já o comprei em sebos, mais de uma vez, por ter me desfeito de meus exemplares. E ainda não levantei o número de referências que obteve em trabalhos acadêmicos. Somente neste 2020 de pandemia, fui abordada duas vezes. No início do ano, um colega professor, da área de Humanas da UFPB, me disse, com alegria: "Enfim, consegui comprar seu livro". Já em meados de abril, foi a vez de uma aluna de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Santa Cecília, em Santos (SP), envolvida com a elaboração de seu trabalho de conclusão de curso, me perguntar se eu teria o livro disponível em pdf, porque ela já havia lido o livro e gostaria de ter uma cópia. Enfim, há quem diga, e já virou até jargão: “ah, fulana é autora de um livro só”... Pois é, é o único livro que publiquei (em edição conjunta com o volume “A cidade entrevista”) e foi por esse relato todo que faço a vocês que fiz uma cópia para disponibilização pública e gratuita, desejando que ele seja lido ainda mais e continue demonstrando o caráter inovador do suporte teórico, que se mantém atraente a segmentos da pesquisa científica, em detrimento de outra depreciação que corre frouxa no cotidiano acadêmico sobre a "antiguidade" da data de uma publicação. Como diz professor Mauro Koury, na apresentação, "este livro resgata histórias de amor à cidade em que se mora como um lugar fantástico, onde se constroem mapas imaginários como olhares singulares de um mesmo lugar comum", lugar-cidade de belas paisagens a fomentar a nossa identidade visual que ora completa 435 anos de muita história pra contar.
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