Papers by ANA VITÓRIA VIEIRA
Ana Vitória Vieira, 2024
Após a introdução da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em 2017,
observou-se um crescente inte... more Após a introdução da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em 2017,
observou-se um crescente interesse por parte dos acadêmicos brasileiros nas áreas de História
Antiga e Medieval em relação às temáticas relacionadas ao gênero no contexto do ensino de
História Medieval, especialmente no âmbito da Educação Básica. Diante desse cenário, este
estudo foi concebido com o propósito de examinar de que maneira a historiografia
contemporânea no Brasil tem abordado as representações das mulheres nos livros didáticos,
utilizando como referência o conceito de gênero. Para realizar essa investigação, conduzimos
uma pesquisa bibliográfica que culminou na identificação de 13 trabalhos acadêmicos, os
quais foram submetidos a uma análise que contemplou aspectos metodológicos, o
embasamento teórico adotado e as conclusões alcançadas.
Ana Vitória Vieira, 2024
RESUMO: O artigo tem como objetivo examinar a evolução da medicina medieval através da metodologi... more RESUMO: O artigo tem como objetivo examinar a evolução da medicina medieval através da metodologia da História Global, com foco nas publicações recentes sobre o tema entre 2018 e 2023. A pesquisa realiza um levantamento bibliográfico detalhado do estado da arte da medicina medieval para determinar se essas obras adotam uma abordagem interconectada e vão além das análises tradicionais, frequentemente centradas em contextos nacionais ou regionais isolados. Ao mapear os trabalhos mais recentes na área da história da medicina medieval, o estudo visa não apenas identificar e compreender os conteúdos dessas publicações, mas também avaliar sua adesão à metodologia da História Global. O objetivo é promover um diálogo contínuo que estimule novas investigações e reflexões, encorajando uma perspectiva mais integrada e globalizada na análise da medicina medieval.
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Papers by ANA VITÓRIA VIEIRA
observou-se um crescente interesse por parte dos acadêmicos brasileiros nas áreas de História
Antiga e Medieval em relação às temáticas relacionadas ao gênero no contexto do ensino de
História Medieval, especialmente no âmbito da Educação Básica. Diante desse cenário, este
estudo foi concebido com o propósito de examinar de que maneira a historiografia
contemporânea no Brasil tem abordado as representações das mulheres nos livros didáticos,
utilizando como referência o conceito de gênero. Para realizar essa investigação, conduzimos
uma pesquisa bibliográfica que culminou na identificação de 13 trabalhos acadêmicos, os
quais foram submetidos a uma análise que contemplou aspectos metodológicos, o
embasamento teórico adotado e as conclusões alcançadas.
Considerando a dificuldade de inserir mulheres em uma narrativa histórica oficial, a problemática dos estudos de gênero no conhecimento histórico vem ganhando espaço de discussão. A partir de preocupações feministas contemporâneas, muito se questiona sobre o apagamento de figuras femininas em detrimento de narrativas que homogeneízam o ser histórico como homens, brancos, europeus e heterossexuais. Assim, subalterniza-se qualquer agente histórico que não se encaixe nesse construto.
observou-se um crescente interesse por parte dos acadêmicos brasileiros nas áreas de História
Antiga e Medieval em relação às temáticas relacionadas ao gênero no contexto do ensino de
História Medieval, especialmente no âmbito da Educação Básica. Diante desse cenário, este
estudo foi concebido com o propósito de examinar de que maneira a historiografia
contemporânea no Brasil tem abordado as representações das mulheres nos livros didáticos,
utilizando como referência o conceito de gênero. Para realizar essa investigação, conduzimos
uma pesquisa bibliográfica que culminou na identificação de 13 trabalhos acadêmicos, os
quais foram submetidos a uma análise que contemplou aspectos metodológicos, o
embasamento teórico adotado e as conclusões alcançadas.
Considerando a dificuldade de inserir mulheres em uma narrativa histórica oficial, a problemática dos estudos de gênero no conhecimento histórico vem ganhando espaço de discussão. A partir de preocupações feministas contemporâneas, muito se questiona sobre o apagamento de figuras femininas em detrimento de narrativas que homogeneízam o ser histórico como homens, brancos, europeus e heterossexuais. Assim, subalterniza-se qualquer agente histórico que não se encaixe nesse construto.