Papers by Lívia Rabelo Tereza

O USO DO PODCAST COMO RECURSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NAS AULAS DE GEOGRAFIA, 2021
O uso de mídias digitais como recursos de ensino e objetos de aprendizagem em sala de aula é um d... more O uso de mídias digitais como recursos de ensino e objetos de aprendizagem em sala de aula é um dos grandes desafios no contexto atual de pandemia do COVID-19 e de ensino remoto. Nesse cenário, ao trabalhar com tecnologias digitais, novas formas de ensino e aprendizagem podem ser alcançadas e o uso de tais ferramentas são fundamentais para potencializar a transmissão de conhecimento. Consonante a isso, o Podcast pode ser caracterizado como uma ferramenta em que são gravados arquivos de áudio no formato digital. Tal recurso, que se mostrou um potente material pedagógico, apresenta vários aspectos satisfatórios, visto que, além de custo zero, a partir do seu download o usuário pode acessar seu conteúdo a qualquer momento, ou pode ainda escutá-lo por meio da internet. Desta forma, este trabalho tem como objetivo facilitar a transmissão dos conteúdos trabalhados no ambiente virtual de aprendizagem, pela disciplina de Geografia, nos cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio do IFSULDEMINAS-Campus Muzambinho.
Palavras-chave:
Tecnologias da informação e comunicação; ferramentas digitais; ambiente virtual de aprendizado.

CARTOGRAFIA E HISTÓRIA QUILOMBOLA NOS SERTÕES DO CABO VERDE NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII : a propósito de uma incongruência cartográfica, 2020
Resumo:
O trabalho analisou uma incongruência cartográfica verificada entre dois mapas históricos... more Resumo:
O trabalho analisou uma incongruência cartográfica verificada entre dois mapas históricos que retrataram os “sertões” do Cabo Verde na década de 1760. Trata-se da Carta Geográfica da Capitania de Minas Gerais e partes confinantes (1767), um dos
mais importantes registros cartográficos sobre as Minas setecentistas; e da Carta geográfica que compreende toda a comarca do Rio das Mortes, Vila Rica, e parte da cidade de Mariana do Governo de Minas Gerais, exemplar cartográfico mais conhecido por “Mapa do Giro”, que descreveu a jornada do governador mineiro Luís Diogo Lobo da Silva pelos sertões quilombolas a oeste do Rio Sapucaí, realizada em 1764. Estes mapas divergiram quanto à localização dos topônimos “Quilombo” e “Dumbá”, localidades de origem quilombola que marcaram inicialmente a geografia política dessa região. Por meio do cotejamento desses mapas com outros documentos manuscritos produzidos na época, em especial com a “Relação das
Marchas” efetuadas pelo governador Luís Diogo, concluiu-se que a descrição cartográfica que mais corretamente descreveu a situação desses topônimos foi a constante na Carta Geográfica de 1767.
Palavras-chave: Mapas; Minas Setecentistas; Cabo Verde; Quilombos; Sertões.
A ESCRAVIDÃO NOS SERTÕES DO RIO PARDO: análise dos registros de batismos da Freguesia de N. S. da Conceição do Bom Sucesso do Rio Pardo (1775-1800), 2020
Resumo:
O trabalho investigou de modo inédito os registros paroquiais de batismos expedidos na Fr... more Resumo:
O trabalho investigou de modo inédito os registros paroquiais de batismos expedidos na Freguesia de N. S. da Conceição do Rio Pardo no último quarto do século XVIII. Este acervo documental composto por 385 batismos foi encontrado no Arquivo do Estado de São Paulo, a partir das cópias efetuadas por Adriano Campagnole, importante estudioso da história da cidade de Caconde. A partir deste material, a pesquisa quantificou e analisou a presença de população escravizada e egressa da escravidão nesta antiga freguesia paulista.
Palavras-chave: Sertão do Rio Pardo; Escravidão; Quilombos.

CARTOGRAFIA E HISTÓRIA QUILOMBOLA NOS SERTÕES DO CABO VERDE NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII : a propósito de uma incongruência cartográfica, 2020
RESUMO O trabalho analisou uma incongruência cartográfica verificada entre dois mapas históricos ... more RESUMO O trabalho analisou uma incongruência cartográfica verificada entre dois mapas históricos que retrataram os "sertões" do Cabo Verde na década de 1760. Trata-se da Carta Geográfica da Capitania de Minas Gerais e partes confinantes (1767), um dos mais importantes registros cartográficos sobre as Minas setecentistas; e da Carta geográfica que compreende toda a comarca do Rio das Mortes, Vila Rica, e parte da cidade de Mariana do Governo de Minas Gerais, exemplar cartográfico mais conhecido por "Mapa do Giro", que descreveu a jornada do governador mineiro Luís Diogo Lobo da Silva pelos sertões quilombolas a oeste do Rio Sapucaí, realizada em 1764. Estes mapas divergiram quanto à localização dos topônimos "Quilombo" e "Dumbá", localidades de origem quilombola que marcaram inicialmente a geografia política dessa região. Por meio do cotejamento desses mapas com outros documentos manuscritos produzidos na época, em especial com a "Relação das Marchas" efetuadas pelo governador Luís Diogo, concluiu-se que a descrição cartográfica que mais corretamente descreveu a situação desses topônimos foi a constante na Carta Geográfica de 1767.
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Palavras-chave:
Tecnologias da informação e comunicação; ferramentas digitais; ambiente virtual de aprendizado.
O trabalho analisou uma incongruência cartográfica verificada entre dois mapas históricos que retrataram os “sertões” do Cabo Verde na década de 1760. Trata-se da Carta Geográfica da Capitania de Minas Gerais e partes confinantes (1767), um dos
mais importantes registros cartográficos sobre as Minas setecentistas; e da Carta geográfica que compreende toda a comarca do Rio das Mortes, Vila Rica, e parte da cidade de Mariana do Governo de Minas Gerais, exemplar cartográfico mais conhecido por “Mapa do Giro”, que descreveu a jornada do governador mineiro Luís Diogo Lobo da Silva pelos sertões quilombolas a oeste do Rio Sapucaí, realizada em 1764. Estes mapas divergiram quanto à localização dos topônimos “Quilombo” e “Dumbá”, localidades de origem quilombola que marcaram inicialmente a geografia política dessa região. Por meio do cotejamento desses mapas com outros documentos manuscritos produzidos na época, em especial com a “Relação das
Marchas” efetuadas pelo governador Luís Diogo, concluiu-se que a descrição cartográfica que mais corretamente descreveu a situação desses topônimos foi a constante na Carta Geográfica de 1767.
Palavras-chave: Mapas; Minas Setecentistas; Cabo Verde; Quilombos; Sertões.
O trabalho investigou de modo inédito os registros paroquiais de batismos expedidos na Freguesia de N. S. da Conceição do Rio Pardo no último quarto do século XVIII. Este acervo documental composto por 385 batismos foi encontrado no Arquivo do Estado de São Paulo, a partir das cópias efetuadas por Adriano Campagnole, importante estudioso da história da cidade de Caconde. A partir deste material, a pesquisa quantificou e analisou a presença de população escravizada e egressa da escravidão nesta antiga freguesia paulista.
Palavras-chave: Sertão do Rio Pardo; Escravidão; Quilombos.
Palavras-chave:
Tecnologias da informação e comunicação; ferramentas digitais; ambiente virtual de aprendizado.
O trabalho analisou uma incongruência cartográfica verificada entre dois mapas históricos que retrataram os “sertões” do Cabo Verde na década de 1760. Trata-se da Carta Geográfica da Capitania de Minas Gerais e partes confinantes (1767), um dos
mais importantes registros cartográficos sobre as Minas setecentistas; e da Carta geográfica que compreende toda a comarca do Rio das Mortes, Vila Rica, e parte da cidade de Mariana do Governo de Minas Gerais, exemplar cartográfico mais conhecido por “Mapa do Giro”, que descreveu a jornada do governador mineiro Luís Diogo Lobo da Silva pelos sertões quilombolas a oeste do Rio Sapucaí, realizada em 1764. Estes mapas divergiram quanto à localização dos topônimos “Quilombo” e “Dumbá”, localidades de origem quilombola que marcaram inicialmente a geografia política dessa região. Por meio do cotejamento desses mapas com outros documentos manuscritos produzidos na época, em especial com a “Relação das
Marchas” efetuadas pelo governador Luís Diogo, concluiu-se que a descrição cartográfica que mais corretamente descreveu a situação desses topônimos foi a constante na Carta Geográfica de 1767.
Palavras-chave: Mapas; Minas Setecentistas; Cabo Verde; Quilombos; Sertões.
O trabalho investigou de modo inédito os registros paroquiais de batismos expedidos na Freguesia de N. S. da Conceição do Rio Pardo no último quarto do século XVIII. Este acervo documental composto por 385 batismos foi encontrado no Arquivo do Estado de São Paulo, a partir das cópias efetuadas por Adriano Campagnole, importante estudioso da história da cidade de Caconde. A partir deste material, a pesquisa quantificou e analisou a presença de população escravizada e egressa da escravidão nesta antiga freguesia paulista.
Palavras-chave: Sertão do Rio Pardo; Escravidão; Quilombos.