Papers by Livia Magalhaes
EDITORA CRV eBooks, May 20, 2021
Este articulo es parte de mi investigacion de doctorado que procura mostrar como el uso, en un mo... more Este articulo es parte de mi investigacion de doctorado que procura mostrar como el uso, en un momento especifico, del futbol y de la seleccion, permitio al ultimo gobierno civico-militar brasileno la breve renovacion del consenso social que inicialmente condujo al propio golpe. El objetivo es discutir tanto la relacion entre la Copa de 70 y la dictadura brasilena como problematizar la dicotomia apoyo/adhesion social, idea comun cuando se trabaja el periodo. Considero que tal dicotomia no es suficiente para dar cuenta de la complejidad de las manifestaciones sociales y trabajo con la idea de Pierre Laborie de una “zona gris”, en la que tales modalidades de accion se mezclan todo el tiempo. A partir de la conmemoracion de la victoria de la Copa del Mundo de 1970 se percibe la complejidad de tales relaciones y la ambivalencia que por muchos momentos marco a la sociedad del periodo

Soccer & Society, Jul 14, 2020
This article discusses the memories of the 1978 World Cup in Argentina from the country's re-demo... more This article discusses the memories of the 1978 World Cup in Argentina from the country's re-democratization after its last dictatorship (1976-1983) to 2018, when the 40th anniversary of the event was celebrated. At first, upon return to democracy, the most widespread memory of the 1978 World Cup-regarding both its organization and the victory-was from a critical perspective. But the idea of resistance was highlighted in the context of the reopening, under the Kirchner governments (2003-2015), of the legal proceedings in 2006. In 2018, the 40th anniversary of the World Cup was almost forgotten under the presidency of Maurício Macri. The purpose of this paper is to identify what led to this evolution, working from the idea that constructions of memory reflect the disputes and issues of the present, whath allows us to broaden the debate about the way Argentine society engages with its recent past.

História Oral, 2021
O presente dossiê é fruto de um campo de estudos que está prestes a completar 40 anos. Em artigo ... more O presente dossiê é fruto de um campo de estudos que está prestes a completar 40 anos. Em artigo de balanço escrito para o Boletim de Informação Bibliográfi ca, o antropólogo Luiz Henrique de Toledo (2001) balizou o ano de 1982 1 como data matricial para o início das pesquisas acadêmicas dedicadas aos esportes, com particular atenção ao futebol, no âmbito das Ciências Sociais. A referência, por suposto, diz respeito à coletânea organizada por Roberto DaMatta, intitulada Universo do futebol: esporte e sociedade, que reunia pesquisadores da área de antropologia social, em formação na pós-graduação do Museu Nacional, do Rio de Janeiro, em princípios daquele decênio. Em busca de uma terminologia para o campo, Toledo, nesse mesmo texto, considerava mais apropriada a denominação "antropologia das práticas esportivas", posto que captava o dinamismo conceitual e uma compreensão mais lata do gradiente de atividades dos esportes. Em acréscimo, evitava o enrijecimento do objeto reifi cado, segundo mais uma nova e cômoda setorização: antropologia dos esportes. Seja

This article proposes a comparative analysis of the speeches given by Presidents General Emílio G... more This article proposes a comparative analysis of the speeches given by Presidents General Emílio Garrastazu Medici of Brazil and General Jorge Rafael Videla of Argentina during the FIFA World Cups in 1970 and 1978. The objective is to analyze how the presidential speeches used the sporting successes of the national teams - in 1970, in the case of Brazil and in 1978 in Argentina - to strengthen certain national projects represented by the civil-military regimes of each country.Este artículo propone un análisis comparativo de los discursos de los presidentes General Emilio Garrastazu Médici de Brasil y del General Jorge Rafael Videla de Argentina con ocasión de las Copas del Mundo de Fútbol de la FIFA en 1970 y 1978. El objetivo es analizar cómo los discursos presidenciales utilizaron éxitos deportivos de las selecciones nacionales-en 1970, para el caso de Brasil y en 1978, en Argentina-, para fortalecer determinados proyectos nacionales representados por los regímenes civiles-militare...
No final de dezembro de 1980 e nos primeiros dias de janeiro de 1981, o Uruguai organizou e sedio... more No final de dezembro de 1980 e nos primeiros dias de janeiro de 1981, o Uruguai organizou e sediou a Copa de Ouro dos Campeoes Mundiais. O torneio, que teve o aval da Fifa, comemorava os 50 anos da primeira Copa do Mundo, no mesmo local e tambem com vitoria da selecao anfitria. Pouco tempo antes, em novembro de 1980, a ditadura uruguaia realizou um plebiscito cuja consulta era por uma reforma constitucional que significaria a permanencia militar no poder. Nosso objetivo e - a partir de fontes consultadas na sede da Fifa e de uma discussao sobre o papel da selecao uruguaia e do futebol como identidade nacional – tentar compreender a conquista esportiva no contexto da construcao de memorias do passado autoritario uruguaio, considerando o “esquecimento” da vitoria durante 2 decadas, inclusive por parte da Associacao Uruguaia de Futebol.

Revista ECO-Pós, 2018
Este artigo propõe analisar as memórias do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Olímpi... more Este artigo propõe analisar as memórias do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Olímpico Mexicano (COM) 50 anos após a realização dos XIX Jogos Olímpicos de Verão na Cidade do México, em 1968. A partir da experiência do Rio de Janeiro como cidade sede dos XXXI Jogos Olímpicos de Verão em 2016, partimos para pensar os questionamentos históricos e manifestações que envolveram (e ainda envolvem) as cidades sedes que se candidatam e vencem as disputas para organizar tais eventos internacionais. As manifestações estudantis que marcaram os meses anteriores aos Jogos mexicanos, culminando no 2 de outubro de 1968, a dez dias da abertura oficial, no Massacre de Tlatelolco na Praça das Três Culturas, são hoje parte das disputas de memória sobre aquele período. Entendemos que, uma vez que a memória responde a demandas e experiências do presente, não podemos pensar tais disputas memorialísticas desconsiderando as muitas manifestações que ocorreram no Brasil e em diversas partes do mu...

HISPANIA NOVA. Primera Revista de Historia Contemporánea on-line en castellano. Segunda Época, 2019
Resumen: En 1978, Argentina fue sede de la 11ª edición del Mundial de Fútbol de la Fifa, bajo un ... more Resumen: En 1978, Argentina fue sede de la 11ª edición del Mundial de Fútbol de la Fifa, bajo un régimen dictatorial que empezaba sufrir el desgaste interno y externo con las graves denuncias de violaciones de derechos humanos. A fines de 1980 e inicio de 1981, Uruguay organizó y fue sede de la Copa de Oro de los Campeones Mundiales que, aunque no tenía la misma dimensión de un Mundial, había recibido el aval de Fifa, que celebraba los 50 años de su primer torneo. También bajo una dictadura, los uruguayos celebraron el éxito en el campo, así como lo hicieron los argentinos dos años antes, y vieron cómo la organización y el posterior triunfo se mezclaron en el discurso oficial de los regímenes. A partir del análisis de ambos eventos y ambas victorias, buscamos pensar las relaciones entre fútbol y autoritarismo en Argentina y Uruguay, así como el cuestionar las disputas y los discursos de memoria que suelen asociar deporte y dictadura.Palabras clave: Argentina, Uruguay, fútbol, dictad...
Estudos Ibero-Americanos, 2017
Apresentação do Dossiê História, cotidiano e memória social: a vida comum sob as ditaduras no séc... more Apresentação do Dossiê História, cotidiano e memória social: a vida comum sob as ditaduras no século XX
Estudos Ibero-Americanos, 2017

Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 2019
Resumo O objetivo deste artigo é relacionar as memórias sobre a vitória argentina na Copa do Mund... more Resumo O objetivo deste artigo é relacionar as memórias sobre a vitória argentina na Copa do Mundo de 1978 ao contexto mais amplo de construções e disputas memorialísticas que marcaram tanto a ditadura quanto a redemocratização e a democracia da Argentina. A história recente do país é fortemente marcada pelos conflitos entre o passado autoritário e as relações da sociedade com a última ditadura, que surgem constantemente como espaço de conflito no presente por meio das disputas de narrativas sobre as muitas memórias construídas e consolidadas. A vitória de 1978 é um marco no conflito entre torcer versus resistir ao regime que vigorou entre março de 1976 e dezembro de 1983. Com o respaldo de dados consultados na sede da Federação Internacional de Futebol (Fifa) e de arquivos argentinos, nossa hipótese é a de uma mudança de política governamental com a chegada da direita na figura de Maurício Macri em 2015, em oposição às políticas de memória durante os governos kirchneristas de 2003 ...

Cuadernos de Aletheia, 2019
La propuesta de esta comunicación es incluir nuevos actores y cuestiones para pensar desde una mi... more La propuesta de esta comunicación es incluir nuevos actores y cuestiones para pensar desde una mirada distinta las relaciones entre la represión de los regímenes dictatoriales y el mundo del fútbol. Para esta oportunidad, se propone pensar la
relación directa entre fútbol y dictadura a partir de dos perspectivas: la primera, el rol de los jugadores de los seleccionados brasileño y argentino durante los Mundiales; y la segunda, la acción de deportistas como agentes de la represión estatal.
Por lo tanto, además de los héroes que garantizaron la conquista del más grande triunfo del fútbol mundial, presentaremos otros atletas involucrados en las últimas dictaduras cívico-militares de Brasil y Argentina. A partir de la relación con el deporte se perciben manifestaciones de apoyo y de oposición a los regímenes, pero también ambivalentes, matizadas y que no pueden ser simplificadas en la dicotomía oposición/complicidad (Laborie, 2010).

Revista de ALESDE, 2019
No final de dezembro de 1980 e nos primeiros dias de janeiro de 1981, o Uruguai organizou e sedio... more No final de dezembro de 1980 e nos primeiros dias de janeiro de 1981, o Uruguai organizou e sediou a Copa de Ouro dos Campeões Mundiais. O torneio, que teve o aval da Fifa, comemorava os 50 anos da primeira Copa do Mundo, no mesmo local e também com vitória da seleção anfitriã. Pouco tempo antes, em novembro de 1980, a ditadura uruguaia realizou um plebiscito cuja consulta era por uma reforma constitucional que significaria a permanência militar no poder. Nosso objetivo é - a partir de fontes consultadas na sede da Fifa e de uma discussão sobre o papel da seleção uruguaia e do futebol como identidade nacional - tentar compreender a conquista esportiva no contexto da construção de memórias do passado autoritário uruguaio, considerando o “esquecimento” da vitória durante 2 décadas, inclusive por parte da Associação Uruguaia de Futebol.
Palavras chave: Uruguai, futebol, ditadura, memória.

Estudos Históricos, 2019
O objetivo deste artigo é relacionar as memórias sobre a vitória argentina na Copa do Mundo de 19... more O objetivo deste artigo é relacionar as memórias sobre a vitória argentina na Copa do Mundo de 1978 ao contexto mais amplo de construções e disputas memorialísticas que marcaram tanto a ditadura quanto a redemocratização e a democracia da Argentina. A história recente do país é fortemente marcada pelos conflitos entre o passado autoritário e as relações da sociedade com a última ditadura, que surgem constantemente como espaço de conflito no presente por meio das disputas de narrativas sobre as muitas memórias construídas e consolidadas. A vitória de 1978 é um marco no conflito entre torcer versus resistir ao regime que vigorou entre março de 1976 e dezembro de 1983. Com o respaldo de dados consultados na sede da Federação Internacional de Futebol (Fifa) e de arquivos argentinos, nossa hipótese é a de uma mudança de política governamental com a chegada da direita na figura de Maurício Macri em 2015, em oposição às políticas de memória durante os governos kirchneristas de 2003 a 2015. Com isso, as comemorações dos trinta anos da conquista, em 2008, e dos quarenta anos, em 2018, permitem analisar essas mudanças políticas e perceber uma alteração na perspectiva da Copa como evento da ditadura.
Palavras-chave: Argentina; Copa do Mundo; Celebrações; Ditadura; Memórias.
Faces do Clio, 2016
Este artigo propõe uma análise comparada dos discursos dos presidentes General Emílio Garrastazu ... more Este artigo propõe uma análise comparada dos discursos dos presidentes General Emílio Garrastazu Médici do Brasil e do General Jorge Rafael Videla da Argentina por ocasião das Copas do Mundo de Futebol da FIFA, em 1970 e 1978. O objetivo é analisar como os discursos presidenciais utilizaram os êxitos esportivos das seleções nacionais – em 1970, para o caso do Brasil e em 1978, na Argentina –, para fortalecer determinados projetos nacionais representados pelos regimes civis-militares de cada país.

Revista Eco Pós, 2018
Este artigo propõe analisar as memórias do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Olímpi... more Este artigo propõe analisar as memórias do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Olímpico Mexicano (COM) 50 anos após a realização dos XIX Jogos Olímpicos de Verão na Cidade do México, em 1968. A partir da experiência do Rio de Janeiro como cidade sede dos XXXI Jogos Olímpicos de Verão em 2016, partimos para pensar os questionamentos históricos e manifestações que envolveram (e ainda envolvem) as cidades sedes que se candidatam e vencem as disputas para organizar tais eventos internacionais. As manifestações estudantis que marcaram os meses anteriores aos Jogos mexicanos, culminando no 2 de outubro de 1968, a dez dias da abertura oficial, no Massacre de Tlatelolco na Praça das Três Culturas, são hoje parte das disputas de memória sobre aquele período. E entendemos que, uma vez que a memória responde a demandas e experiências do presente, não podemos pensar tais disputas memorialísticas desconsiderando as muitas manifestações que ocorreram no Brasil e em diversas partes do mundo a partir de seus questionamentos aos modelos de megaeventos esportivos atuais.

Hispania Nova, 2019
En 1978, Argentina fue sede de la 11ª edición del Mundial de Fútbol de la Fifa, bajo un régimen d... more En 1978, Argentina fue sede de la 11ª edición del Mundial de Fútbol de la Fifa, bajo un régimen dictatorial que empezaba sufrir el desgaste interno y externo con las graves denuncias de violaciones de derechos humanos. A fines de 1980 e inicio de 1981, Uruguay organizó y fue sede de la Copa de Oro de los Campeones Mundiales que, aunque no tenía la misma dimensión de un Mundial, había recibido el aval de Fifa, que celebraba los 50 años de su primer torneo. También bajo una dictadura, los uruguayos celebraron el éxito en el campo, así como lo hicieron los argentinos dos años antes, y vieron cómo la organización y el posterior triunfo se mezclaron en el discurso oficial de los regímenes. A partir del análisis de ambos eventos y ambas victorias, buscamos pensar las relaciones entre fútbol y autoritarismo en Argentina y Uruguay, así como cuestionar las disputas y los discursos de memoria que suelen asociar deporte y dictadura.
Apresentação do Dossiê História, cotidiano e memória social: a vida comum sob as ditaduras no séc... more Apresentação do Dossiê História, cotidiano e memória social: a vida comum sob as ditaduras no século XX
(CORDEIRO, Janaína Martins; MAGALHAES, L. G.
Por uma história do cotidiano dos regimes autoritários no século XX. ESTUDOS IBERO-AMERICANOS. , v.43, p.242 - 249, 2017.)
Uploads
Papers by Livia Magalhaes
relación directa entre fútbol y dictadura a partir de dos perspectivas: la primera, el rol de los jugadores de los seleccionados brasileño y argentino durante los Mundiales; y la segunda, la acción de deportistas como agentes de la represión estatal.
Por lo tanto, además de los héroes que garantizaron la conquista del más grande triunfo del fútbol mundial, presentaremos otros atletas involucrados en las últimas dictaduras cívico-militares de Brasil y Argentina. A partir de la relación con el deporte se perciben manifestaciones de apoyo y de oposición a los regímenes, pero también ambivalentes, matizadas y que no pueden ser simplificadas en la dicotomía oposición/complicidad (Laborie, 2010).
Palavras chave: Uruguai, futebol, ditadura, memória.
Palavras-chave: Argentina; Copa do Mundo; Celebrações; Ditadura; Memórias.
(CORDEIRO, Janaína Martins; MAGALHAES, L. G.
Por uma história do cotidiano dos regimes autoritários no século XX. ESTUDOS IBERO-AMERICANOS. , v.43, p.242 - 249, 2017.)
relación directa entre fútbol y dictadura a partir de dos perspectivas: la primera, el rol de los jugadores de los seleccionados brasileño y argentino durante los Mundiales; y la segunda, la acción de deportistas como agentes de la represión estatal.
Por lo tanto, además de los héroes que garantizaron la conquista del más grande triunfo del fútbol mundial, presentaremos otros atletas involucrados en las últimas dictaduras cívico-militares de Brasil y Argentina. A partir de la relación con el deporte se perciben manifestaciones de apoyo y de oposición a los regímenes, pero también ambivalentes, matizadas y que no pueden ser simplificadas en la dicotomía oposición/complicidad (Laborie, 2010).
Palavras chave: Uruguai, futebol, ditadura, memória.
Palavras-chave: Argentina; Copa do Mundo; Celebrações; Ditadura; Memórias.
(CORDEIRO, Janaína Martins; MAGALHAES, L. G.
Por uma história do cotidiano dos regimes autoritários no século XX. ESTUDOS IBERO-AMERICANOS. , v.43, p.242 - 249, 2017.)