
João Maurício Bragança
Fotógrafo e Pesquisador com atuação nas áreas da Comunicação Social e Cultura, com o foco no Espaço Urbano e na Memória Social através da linguagem visual. Mestre em Cultura e Territorialidades / (UFF/2016). Especializado em Fotografia, Comunicação e Memória (UCAM/2010) e Arte e Cultura Brasileira (UVA/2010). Atua com Fotografia desde 2003, quando participou do projeto “Alfabetização do Olhar” do Instituto Imagem e Cidadania-IMAC. Foi integrante da equipe técnica do IPHAN para elaboração do Dossiê do Cais do Valongo para candidatura na UNESCO como patrimônio da Humanidade (2014-2015). E passagens também pelo Instituto Moreira Salles-RJ (2015) e projetos ligados ao Museu Nacional no departamento de Etnologia (Catálogo Funi-ô, em parceria com o Museu do Índio, em 2012, e o Projeto Documenta, 2016-2017). Premiado pelo IPHAN no concurso Olhares Sobre o Patrimônio Fluminense em 2011, e convidado a expor seu trabalho pessoal no FotoRio 2013
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Papers by João Maurício Bragança
A partir das narrativas sobre do lugar, podemos perceber ou sentir sua presença. Na prefiguração da história através da memória que alimenta o imaginário, fomentando uma produção de subjetividade, o lugar é refigurado pela prática do seu sentido, e configurada em outras narrativas sobre o lugar. A configuração das narrativas constitui-se assim, como uma mediação entre o lugar prefigurado, que fornece inteligibilidade para o reconhecimento, e a própria refiguração através da leitura e da interpretação que transfiguram e configurando o lugar (RICOEUR, 2010)
A partir das narrativas sobre do lugar, podemos perceber ou sentir sua presença. Na prefiguração da história através da memória que alimenta o imaginário, fomentando uma produção de subjetividade, o lugar é refigurado pela prática do seu sentido, e configurada em outras narrativas sobre o lugar. A configuração das narrativas constitui-se assim, como uma mediação entre o lugar prefigurado, que fornece inteligibilidade para o reconhecimento, e a própria refiguração através da leitura e da interpretação que transfiguram e configurando o lugar (RICOEUR, 2010)