
Fillipe Alves
Doutorando e mestre em Antropologia pelo PPGA-UFF, Bacharel em Ciências Sociais pela mesma instituição. Foi Bolista PIBIC sobre orientação da professora doutora Renata Sá Gonçalves com pesquisa desenvolvida na areá de patrimônio histórico na região Portuária do Rio de Janeiro com enfoque no processo de patrimonialização do Cais do Valongo. É integrante do núcleo de estudos Guerreiro Ramos (NEGRA) e do Grupo de pesquisa NARUA - Núcleo de Antropologia das artes, ritos e sociabilidades urbanas . Pesquisador vinculado ao AFRO\Cebrap com interesse em pesquisas nas áreas de Antropologia urbana, questões étnicos-raciais, memória e patrimônio
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midiático em comum, a partir do seu engajamento em causas sociais e políticas buscando
compreender suas motivações e as ferramentas e possibilidades de mobilização em eventos de
protestos oferecidas pelos fandoms, meio onde esses grupos interagem e tecem redes de
sociabilidade. O estudo se concentra nas mobilizações de fãs ocorridas após o assassinato de
George Floyd em maio de 2020, mas que vão além das questões raciais e do movimento Black
Lives Matter (BLM) nos EUA e América Latina. Assumindo a definição de Henry Jenkins para
esses grupos enquanto exemplos de cultura participativa e os seus processos criativos dentro da
noção de produsage de Axel Bruns, busco, portanto, compreender quais os usos e sentidos que esses
grupos de pessoas organizadas em torno de uma paixão comum sem origem política fazem das
ferramentas e possibilidades de mobilização que possuem e qual o espaço que ocupam no debate
político público ou institucional em um esforço para enriquecer o debate tanto dos estudos de fãs
quanto de eventos de protestos e mobilizações políticas.
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midiático em comum, a partir do seu engajamento em causas sociais e políticas buscando
compreender suas motivações e as ferramentas e possibilidades de mobilização em eventos de
protestos oferecidas pelos fandoms, meio onde esses grupos interagem e tecem redes de
sociabilidade. O estudo se concentra nas mobilizações de fãs ocorridas após o assassinato de
George Floyd em maio de 2020, mas que vão além das questões raciais e do movimento Black
Lives Matter (BLM) nos EUA e América Latina. Assumindo a definição de Henry Jenkins para
esses grupos enquanto exemplos de cultura participativa e os seus processos criativos dentro da
noção de produsage de Axel Bruns, busco, portanto, compreender quais os usos e sentidos que esses
grupos de pessoas organizadas em torno de uma paixão comum sem origem política fazem das
ferramentas e possibilidades de mobilização que possuem e qual o espaço que ocupam no debate
político público ou institucional em um esforço para enriquecer o debate tanto dos estudos de fãs
quanto de eventos de protestos e mobilizações políticas.