
Karyne Lane
Olá! Meu nome é Karyne Lane, sou estudante de Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal do Ceará - UFC desde 2018, quando transferi o meu curso de origem, Jornalismo na Universidade Federal do Cariri (UFCA), em Juazeiro do Norte, para Fortaleza (CE). Minha jornada acadêmica sempre esteve ligada aos aspectos sociais da comunicação, à pesquisa e ao movimento estudantil. Ocupei cargos nas coordenações regionais e nacionais da Enecos - Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social e estou em minha terceira gestão de entidade estudantil, tendo sido secretária do Centro Acadêmico Xico Sá (CAXS) da UFCA e estando como coordenadora-geral do Diretório Acadêmico Tristão de Athayde (DATA) pela segunda vez. Com diversos artigos publicados, tenho participação assídua em congressos e eventos regionais e nacionais de produção científica em comunicação, com apresentação de trabalhos (Intercom Fortaleza 2017, Enecom Juiz de Fora 2017, Intercom Curitiba 2017, ABCiber São Luís 2018, Intercom Juazeiro 2018, Enecom Pará 2018, Cobrecos Espírito Santo 2019).
Atualmente estagio na Assessoria de Comunicação do Sindicato dos Fazendários do Estado do Ceará, função que também desempenhei durante 2 anos na Academia Cearense de Administração. Anteriormente, estive como estagiária do Ceará Sporting Club. Nas horas vagas, trabalho como freelancer na revisão de textos e produção de peças gráficas.
Tenho vivido a graduação de maneira intensa, e acredito que até aqui consegui extrair o melhor dessas vivências para a minha profissão. Considero como maior aprendizado o fato de compreender que o jornalismo não é apenas produzir notícia, ler e escrever: todo contato com pessoas e todo o trabalho coletivo que existe por trás precisa ser resguardado para que nós nunca esqueçamos o aspecto social da comunicação. Cada um de nós é o sujeito de sua história, e não devemos ser tratados como meros assuntos a serem objetificados.
Phone: 85997429969
Atualmente estagio na Assessoria de Comunicação do Sindicato dos Fazendários do Estado do Ceará, função que também desempenhei durante 2 anos na Academia Cearense de Administração. Anteriormente, estive como estagiária do Ceará Sporting Club. Nas horas vagas, trabalho como freelancer na revisão de textos e produção de peças gráficas.
Tenho vivido a graduação de maneira intensa, e acredito que até aqui consegui extrair o melhor dessas vivências para a minha profissão. Considero como maior aprendizado o fato de compreender que o jornalismo não é apenas produzir notícia, ler e escrever: todo contato com pessoas e todo o trabalho coletivo que existe por trás precisa ser resguardado para que nós nunca esqueçamos o aspecto social da comunicação. Cada um de nós é o sujeito de sua história, e não devemos ser tratados como meros assuntos a serem objetificados.
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Papers by Karyne Lane
assassinada em fevereiro de 2017 em Fortaleza (CE), e sua repercussão na mídia,
analisando-o a partir da edição de 26 de abril de 2017 do programa Profissão Repórter
(Rede Globo). Nosso intuito é apresentá-lo e explorar como a mídia trata grupos
historicamente excluídos, já constatado um aumento progressivo de casos noticiados
semelhantes ao de Dandara. Destacamos sua relevância na constituição de uma opinião
pública sobre respeito à diversidade e certas contradições entre a própria comunidade
LGBT5
com LGBTTT. A problemática levantada pelo programa e a forma como o caso
foi retratado nos mobiliza a pensar na repercussão do caso Dandara. Para tanto e na
medida do possível, utilizaremos os métodos de análise de imagem e análise do
discurso, dialogando com autores da comunicação e dos estudos de gênero.
assassinada em fevereiro de 2017 em Fortaleza (CE), e sua repercussão na mídia,
analisando-o a partir da edição de 26 de abril de 2017 do programa Profissão Repórter
(Rede Globo). Nosso intuito é apresentá-lo e explorar como a mídia trata grupos
historicamente excluídos, já constatado um aumento progressivo de casos noticiados
semelhantes ao de Dandara. Destacamos sua relevância na constituição de uma opinião
pública sobre respeito à diversidade e certas contradições entre a própria comunidade
LGBT5
com LGBTTT. A problemática levantada pelo programa e a forma como o caso
foi retratado nos mobiliza a pensar na repercussão do caso Dandara. Para tanto e na
medida do possível, utilizaremos os métodos de análise de imagem e análise do
discurso, dialogando com autores da comunicação e dos estudos de gênero.