Papers by Maxwell Morais de Lima Filho
shall present two distinct ways of explaining biological design and complexity. The first one inv... more shall present two distinct ways of explaining biological design and complexity. The first one invokes an omnipotent, omniscient, omnipresent, eternal and extremely kind God (section 2), while the other dispenses a supernatural Planner and it is based solely on a blind process without any sort of foresight (section 3). I intend to show that the latter adequately explains the complex biological structure of the eye while demonstrating that there is no evidence of intelligent planning of the organs (section 4).
Este livro é mais um fruto da atividade do Grupo de Pesquisa Linguagem e Cognição da UFAL, a cont... more Este livro é mais um fruto da atividade do Grupo de Pesquisa Linguagem e Cognição da UFAL, a continuidade de um trabalho que, desde 2014, reúne profissionais de Filosofia de variadas instituições para apresentarem e debaterem suas pesquisas nos vários Encontros do Grupo. A perspectiva é criar uma tradição de publicações, contribuindo para o avanço das discussões filosóficas em Alagoas, através dos que tomarem contato com cada publicação da série: Escritos de Filosofia: Linguagem e Cognição.
Trans/Form/Ação, 2013
O artigo examina a concepção de Searle sobre a redução da consciência (em especial a sua teoria a... more O artigo examina a concepção de Searle sobre a redução da consciência (em especial a sua teoria acerca de seus poderes causais), que se mostra obscura e incoerente. Porém, essa incoerência não é inevitável, pois o naturalismo biológico possui elementos que permitiriam a articulação de uma teoria mais clara a respeito das capacidades causais. O exame da teoria de Pereboom e Kornblith possibilita entender por que a afirmação de identidade das capacidades causais leva a um reducionismo. Essa teoria aponta um caminho promissor para que se possa aprimorar o naturalismo biológico.
Cada corpo organizado, nas disposições que contém para a sua manutenção e propagação, atesta um c... more Cada corpo organizado, nas disposições que contém para a sua manutenção e propagação, atesta um cuidado por parte do Criador expressamente direcionado para esses fins. (...) As obras da natureza querem apenas ser contempladas -
O artigo examina a concepção de Searle sobre a redução da consciência (em especial a sua teoria a... more O artigo examina a concepção de Searle sobre a redução da consciência (em especial a sua teoria acerca de seus poderes causais), que se mostra obscura e incoerente. Porém, essa incoerência não é inevitável, pois o naturalismo biológico possui elementos que permitiriam a articulação de uma teoria mais clara a respeito das capacidades causais. O exame da teoria de Pereboom e Kornblith possibilita entender por que a afirmação de identidade das capacidades causais leva a um reducionismo. Essa teoria aponta um caminho promissor para que se possa aprimorar o naturalismo biológico.

RESUMO: O objetivo do presente artigo é analisar se o conceito de causação mental defendido por J... more RESUMO: O objetivo do presente artigo é analisar se o conceito de causação mental defendido por John Searle no naturalismo biológico (seção I) o compromete, por um lado, com o epifenomenalismo (estados mentais são desprovidos de poderes causais próprios) ou, por outro lado, com a sobredeterminação causal, isto é, um mesmo evento teria duas causas independentes, uma causa física (neurobiológica) e outra mental (seção II). Searle rejeita ambas as opções, argumentando que se trata de um falso dilema: para dissolvê-lo, basta que se considere que um mesmo sistema pode ser descrito em diferentes níveis (seção III) -processos neurobiológicos e estados mentais são diferentes descrições, respectivamente, dos níveis inferior e superior do sistema cerebral. No entanto, mostrarei que a defesa de diferentes níveis de descrição do mesmo sistema só seria adequada se Searle assumisse como conseqüência a redutibilidade ontológica do mental ao neurobiológico, o que não é o caso, já que os fenômenos mentais são ontologicamente subjetivos, diferentemente dos fenômenos neurobiológicos, que são ontologicamente objetivos. Palavras-chave: Causação mental, epifenomenalismo, sobredeterminação causal, John Searle, naturalismo biológico. I. CAUSAÇÃO MENTAL NO NATURALISMO BIOLÓGICO O caminho dos paradoxos é o caminho da verdade. Para testar a realidade, devemos assisti-la na corda bamba. Quando as verdades se transformam em acrobatas, podemos julgá-las. (Oscar Wilde)
Federal de Sergipe (UFS), pelas críticas e sugestões a este trabalho.
Livro by Maxwell Morais de Lima Filho
Escritos de Filosofia III: Linguagem e Cognição , 2019
Este livro é mais um fruto da atividade do Grupo de Pesquisa Linguagem e Cognição da UFAL, a cont... more Este livro é mais um fruto da atividade do Grupo de Pesquisa Linguagem e Cognição da UFAL, a continuidade de um trabalho que, desde 2014, reúne profissionais de Filosofia de variadas instituições para apresentarem e debaterem suas pesquisas nos vários Encontros do Grupo. A perspectiva é criar uma tradição de publicações, contribuindo para o avanço das discussões filosóficas em Alagoas, através dos que tomarem contato com cada publicação da série: Escritos de Filosofia: Linguagem e Cognição.
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