Thesis Chapters by Vinícius França Freitas

PhD Thesis (UFMG / Paris I Panthéon-Sorbonne), 2017
A thesis submitted in Partial Fulfillment of the requirements for the Doctor of Philosophy Degree... more A thesis submitted in Partial Fulfillment of the requirements for the Doctor of Philosophy Degree at the School of Philosophy and Human Science of the Universidade Federal de Minas Gerais and at the Doctoral School of Philosophy of the Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne.
This thesis aims to discuss Thomas Reid’s (1710-1796) theory of the first principles of knowledge, more particularly, the first principles of philosophy of mind, morals, and politics. In the first chapter, I discuss Reid’s foundationalist commitments in philosophy of mind, morals, and politics. I argue that he is clearly a foundationalist about speculative and moral knowledge, but it is not clear if he keeps foundationalist commitments with regard to political knowledge – the first principles of politics are not self-evident beliefs: they are not justified from the start and, therefore, they do not have what is needed for being basic beliefs in a foundationalist view of the structure of knowledge. In the second chapter, I discuss Reid’s understanding of the sources of speculative, moral and political knowledge, namely, common sense and knowledge of mankind. I argue that while philosophy of mind and morals are based upon the first principles of common sense – immediate and irresistible beliefs due to the original constitution of mind, politics is based upon first principles of the knowledge of mankind – beliefs that are due to a mixture of the sagacity and the experience of the political scientist who lives among other human beings in a political society. In the third chapter, I try to explain Reid’s comprehension on the first principles of philosophy of mind, morals, and politics. I try to explain what a first principle of knowledge is, how to understand the distinction between the principles of contingent and necessary truths and what the means we have to identify the first principles of knowledge are. The fourth and last chapter is entirely dedicated to common sense. More particularly, I discuss how Reid defends the first principles of common sense from the skeptical attack.
Dissertação de Mestrado (UFMG), 2013
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Mina... more Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais para obtenção do título de mestre em filosofia.
Papers by Vinícius França Freitas
RHV (Revista de Humanidades de Valparaíso) (Chile), 2024
O artigo avança a hipótese de que algumas dificuldades encontradas nas reflexões de René Descarte... more O artigo avança a hipótese de que algumas dificuldades encontradas nas reflexões de René Descartes sobre a ideia de mente nas ‘Objeções e respostas’ o aproximariam de modo involuntário de uma ‘teoria do feixe’. Nesse sentido, o filósofo, em suas respostas,encontraria dificuldades para mostrar que a mente seria algo além do conjunto de seus atributos e modos. Tal hipótese é defendida a partir das respostas de Descartes às objeções de Thomas Hobbes, Antoine Arnauld, Pièrre Gassendi e Marin Mersenne –terceiro, quarto, quinto e sexto conjuntos de objeções respectivamente.
O Que Nos Faz Pensar?, 2024
O artigo avança a hipótese de que a filosofia do saber comum de Oswaldo Porchat pode ser aproxima... more O artigo avança a hipótese de que a filosofia do saber comum de Oswaldo Porchat pode ser aproximada da filosofia do senso comum, especificamente, do pensamento de Thomas Reid. Argumenta-se que, muito embora ambos os filósofos revelam pontos de partida distintos, as propostas filosóficas de Porchat e Reid apresentam ao menos seis pontos de contato: as noções de ‘saber comum’ e ‘senso comum’; a universalidade das crenças que constituem formas de saber; a impossibilidade de justificá-las racionalmente; o caráter filosófico do saber comum e do senso comum; a pretensão moderada de fundamentação de ambos; o ridículo da oposição ao saber comum e ao senso comum.
Análisis Filosófico (Argentina), 2024
No presente artigo, avançam-se duas hipóteses acerca da posição de David Hume acerca ... more No presente artigo, avançam-se duas hipóteses acerca da posição de David Hume acerca do estatuto epistêmico da consciência. Em primeiro lugar, argumenta-se que Hume não oferece qualquer argumento explícito em favor da tese de que a mente não pode se enganar sobre um estado mental de que está consciente, e questionam-se algumas possíveis interpretações que poderiam oferecer esse argumento. Em segundo lugar, argumenta-se que Hume está comprometido com a tese de que a mente está consciente de todos os seus fenômenos mentais enquanto eles ocorrem, e explicam-se as passagens em que o filósofo parece referir-se a operações mentais não conscientes — o que contrariaria aquela tese —, a partir de uma teoria de graus de consciência segundo a vividez das percepções.
Principia (UFSC), 2024
O artigo discute o papel epistemológico da consciência na Recherche de la Vérité de Nicolas Maleb... more O artigo discute o papel epistemológico da consciência na Recherche de la Vérité de Nicolas Malebranche. Após apresentar o problema de como uma visão epistemologicamente negativa da consciência poderia representar um obstáculo para o projeto de fundamentação de uma 'ciência do homem', defende-se que Malebranche compreende a 'reflexão', um tipo específico de consciência, como uma forma pura / intelectual de percepção e, portanto, uma forma não problemática de acesso aos fenômenos mentais do ponto de vista epistemológico. A reflexão poderia ser o fundamento da ciência do homem.

Sophia (Equador), 2024
En este artículo se desarrolla la hipótesis de que el conocimiento de la sustancia pensante en la... more En este artículo se desarrolla la hipótesis de que el conocimiento de la sustancia pensante en las Meditaciones sobre la filosofía primera y en Objeciones y Respuestas no es claramente explicitado por René Descartes. Se entiende que tal exposición es necesaria para una comprensión integral del estatus de la filosofía cartesiana en el momento de redactar las Meditaciones y, principalmente, para asimilar cómo concebía Descartes el conocimiento de la sustancia pensante en los años 1641 y 1642. El conocimiento de la sustancia pensante es, como se sabe, un elemento fundamental para toda la filosofía cartesiana. Para ello, se recurre, primeramente, a los dos modos en que Descartes presenta
el conocimiento de la sustancia pensante en las Meditaciones, destacando los problemas que cada uno de estos conlleva. Posteriormente, a partir de las Objeciones y Respuestas —principalmente
la quinta y la séptima— se presenta las críticas de Pierre Gassendi y Pierre Bourdin sobre el conocimiento de la sustancia pensante. Tanto Gassendi como Bourdin subrayan que el texto de Meditaciones no es suficiente para esclarecer de qué manera la sustancia pensante es conocida.
En este sentido, Gassendi y Bourdin cuestionan la posibilidad de este conocimiento, destacando la ambigüedad y oscuridad de las respuestas cartesianas. Se concluye que en las Meditaciones, Descartes enfrenta una brecha insalvable entre la ontología de la sustancia y su conocimiento, lo
que lo llevará a desarrollar y explicar mejor su teoría en escritos posteriores.

Veritas (PUC-RS), 2024
O artigo discute a primeira ‘Carta’ de John Locke a Edward Stillingfleet e problematiza suas resp... more O artigo discute a primeira ‘Carta’ de John Locke a Edward Stillingfleet e problematiza suas respostas às críticas direcionadas à sua teoria da substância. Apresenta-se (seção 1) o que parece ser, para Locke, o coração do ataque de Stillingfleet à sua doutrina da substância, a acusação de que os princípios do Ensaio ‘quase descartam a substância da parte razoável do mundo’. Problematizam-se ambas as respostas de Locke a essa objeção: (seção 2) sua negação de compromisso com o princípio de que o conhecimento dependeria da aquisição de ideias claras e distintas e (seção 3) sua negação de compromisso com uma forma de ceticismo ou uma forma de dogmatismo negativo em relação à existência das substâncias. Na sequência (seção 4), sublinha-se que Locke mantém, na ‘Carta’, a tensão entre uma explicação empírica e uma explicação racional para a ideia de substância enquanto suporte ou substrato. Por fim, (seção 5) discute-se as dificuldades dos comentários de Locke sobre o caráter relativo da ideia de substrato.
Trans/form/ação (UNESP), 2024
O artigo discute as teses apresentadas por Leonhard Euler nas Reflexões sobre o espaço e o tempo.... more O artigo discute as teses apresentadas por Leonhard Euler nas Reflexões sobre o espaço e o tempo. Após uma breve introdução ao debate sobre a natureza do espaço e do tempo nos séculos XVII e XVIII e como Euler nele se posiciona (seção 1), avançam-se duas hipóteses. A partir de uma aproximação com os textos de Isaac Newton, defende-se que Euler entende a noção de 'reflexão' como uma atividade racional de pensamento (seção 2). Ademais, defende-se que o silêncio de Euler sobre a natureza do espaço e tempo absolutos deve ser entendido à maneira da recusa de Newton de falar sobre a natureza da força da gravidade. Espaço / tempo e gravidade existem, contudo, suas naturezas não são acessíveis à mente humana (seção 3).

O que nos faz Pensar? (PUC-Rio), 2023
Neste artigo, pretendemos apresentar uma interpretação sobre a disputa entre John Locke e Edward ... more Neste artigo, pretendemos apresentar uma interpretação sobre a disputa entre John Locke e Edward Stillingfleet, Bispo de Worcester, a respeito da noção de substância. Para tal, após introduzir as teses de Locke que justificam uma interpretação cética de Stillingfleet sobre a existência daquela substância na sua filosofia (seção 1), elucidamos um primeiro equívoco na interpretação do Bispo, que consiste na indistinção entre as noções de substância enquanto ideia complexa de substâncias particulares e como noção de substância pura em geral na filosofia de Locke (seção 2). Depois, apresentamos três teses que ambos os autores parecem ter em comum sobre a noção de substância (seção 3). Na sequência, mostramos que o fato de Locke considerar termos apenas uma ideia confusa da substância enquanto suporte não o compromete com um ceticismo em relação à sua existência (seção 4). Por fim, explicamos um segundo equívoco na interpretação do Bispo, a saber, o de desconsiderar que Locke segue o método experimental de raciocínio subjacente à ciência nova, o que, a juntar ao primeiro equívoco, explica que Locke apenas aplicou esse método à questão da substância e, assim, a possível proximidade entre os autores (seção 5).
Kriterion (UFMG), 2023
O artigo avança a hipótese de que David Hume não define consciência como ‘percepção ou pensamento... more O artigo avança a hipótese de que David Hume não define consciência como ‘percepção ou pensamento refletido’, como parece sugerir uma passagem do vigésimo oitavo parágrafo do ‘Apêndice’ ao Tratado da natureza humana. A partir da observação de algumas dificuldades relativas às compreensões de consciência como ‘percepção’ e como ‘pensamento refletido’, argumenta-se que, na referida passagem, Hume tem em vista o fenômeno da autoconsciência, o modo como o eu está consciente de si próprio

Trans/form/ação (Unesp), 2023
Neste artigo, pretende-se oferecer uma interpretação sobre a explicação da origem da ideia (relat... more Neste artigo, pretende-se oferecer uma interpretação sobre a explicação da origem da ideia (relativa) de substância pura em geral, na filosofia de John Locke, a partir da noção de “sugestão natural” de Thomas Reid. Para tal, após contextualizar a noção de substância pura em geral para Locke e distingui-la da ideia de substância particular (seção 1), explicita-se que as suas palavras sobre a fonte (empírica ou racional) da ideia da segunda na mente são ambíguas e inconclusivas (seção 2). Depois, argumenta-se que os paralelos entre essa ideia e a de “relação”, assim como a de “poder”, não auxiliam nessa resposta, devido a alguns problemas que neles se identificam (seção 3). Finalmente, argumenta-se que a explicação reidiana para a origem da ideia de “mente”, com base na noção de “sugestão natural”, permite i) contornar aqueles problemas e, ii) na medida em que, de acordo com essa proposta, a ideia de substância pura em geral teria uma origem empírica, o empirismo lockiano se manteria intacto (seção 4).
Principia (UFSC), 2022
The paper advances the hypothesis that David Hume's philosophy explains the corporeal dimension o... more The paper advances the hypothesis that David Hume's philosophy explains the corporeal dimension of the self, particularly, one's belief in a body as being 'her own body', as a part of one's self, in light of three different perspectives: through the operations of the imagination, the associative principles and the perception of mental and physical parallel states; through the occurrence of certain passions in the mind, particularly, pride, humility, and self-interest which direct one's attention to a body that is felt to be her own body; through the consciousness of the ability of the will to guide the power of moving certain parts of the body. Finally, it is argued that the mental phenomenon of belief in one's own body is a mutual construction of the human mind, that is, it is produced simultaneously by intellectual, affective, and volitional operations.
Unisinos Journal of Philosophy (UNISINOS), 2022
O artigo avança a hipótese de que, na leitura de Thomas Reid, o ceticismo de David Hume apresenta... more O artigo avança a hipótese de que, na leitura de Thomas Reid, o ceticismo de David Hume apresentado no Tratado da natureza humana não é devido apenas à sua adoção da ‘hipótese ideal’ – o princípio de que as ideias são objetos imediatos das operações da mente –, mas também deriva de
outra fonte: a dúvida sobre a fiabilidade das faculdades mentais, em específico, dos sentidos, da memória e da razão. Ademais, argumenta-se que essa distinção entre duas raízes para o ceticismo humiano permite uma avaliação mais precisa da leitura reidiana de Hume e soluciona alguns equívocos interpretativos
Síntese (FAJE), 2022
O artigo apresenta uma hipótese sobre a moderação na resposta de Thomas Reid ao ceticismo. Defend... more O artigo apresenta uma hipótese sobre a moderação na resposta de Thomas Reid ao ceticismo. Defende-se, inicialmente, que as crenças do senso comum, apesar de devidas a faculdades fiáveis, são dubitáveis, falíveis e corrigíveis, de modo que não estão completamente imunes ao ataque cético. Defende-se, na sequência, que Reid pretende responder tão somente a uma forma de ceticismo, a parcial – o ceticismo de autores que aceitam ao menos uma faculdade mental como fonte fiável de conhecimento. Reid não pretende discutir com o cético que nega igualmente seu assentimento a todas as faculdades mentais – isto é, o cético radical. Essa forma radical de ceticismo é inofensiva à vida prática e à filosofia e, por essa razão, não deve ser considerada. Por fim, busca-se considerar a interpretação aqui defendida à luz de leituras presentes na literatura secundária.

Discurso (USP), 2022
The paper discusses the notions of ‘consciousness’ and ‘reflection’ in John Locke’s Es... more The paper discusses the notions of ‘consciousness’ and ‘reflection’ in John Locke’s Essay on the Human Understanding. It attempts to present two criteria by means of which it would be possible to distinguish between these mental activities. Firstly, consciousness is a passive, involuntary activity and does not depend on attention to be exerted, unlike reflection, which is, at least in one of its degrees –since Locke conceives the existence of two degrees of reflection –, an active, voluntary, and attentiveactivity of mind. Secondly, consciousness may be distinguished from reflection in that it is a mental activity that produces judgments / beliefs, unlike reflection, whose activities only produce ideas. While consciousness allows human beings to know –to judge about and to believe the existence of their mental phenomena –, reflection is only a mental capacity to have ideas and, as such, it is not true or false.
Classiques Garnier (Paris), 2021
L’article étudie la méthodologie des sciences sociales élaborée par le philosophe écossais Thomas... more L’article étudie la méthodologie des sciences sociales élaborée par le philosophe écossais Thomas Reid. Notre objectif est de reconstruire et d’évaluer l’épistémologie reidienne des sciences de l’action et de la société et de déterminer comment elle se rattache aux principes fondamentaux de sa théorie générale de la connaissance.

Principia (UFSC), 2021
The paper discusses the epistemological role of consciousness in Rene Descartes' Meditations on F... more The paper discusses the epistemological role of consciousness in Rene Descartes' Meditations on First Philosophy. The discussion focuses on the truth of consciousness beliefs before the skeptical hypothesis of the deceiver. First, it is argued that Descartes' discovery of the cogito in Meditation II is consistent from the point of view of consciousness. Its activities allow the intuition of cogito in a non-problematic way and the hypothesis of the deceiver does not threat that discovery. Second, it is argued that there is no solid argument in the Meditations for the truth of consciousness beliefs about the states and activities of the mind. Descartes cannot reliably distinguish between his thoughts in the context of this skeptical hypothesis to continue his itinerary. Finally, it questions four interpretations that could be indicated as replies to that objection.

Analytica (UFRJ), 2021
O artigo avança a hipótese de que a filosofia de George Berkeley não supera o solipsismo. Para is... more O artigo avança a hipótese de que a filosofia de George Berkeley não supera o solipsismo. Para isso, apresentam-se quatro dificuldades em seus argumentos em favor de outras existências: (I) o argumento sobre a existência de uma causa externa para as ideias sensíveis enfrenta a dificuldade de não eliminar a possibilidade de a própria mente ser a causa dessas ideias; (II) o argumento presente nos Diálogos para provar a existência de Deus é circular: ele pressupõe a existência de objetos distintos da mente, contudo, o argumento para a existência desses últimos pressupõe a existência de Deus; (III) o argumento em favor da existência de objetos distintos da mente, além de envolvido na circularidade mencionada, é desenvolvido sem com que Berkeley apresente uma noção clara do que são esses objetos; (IV) o argumento em favor da existência de outras mentes, no que parece ser sua intepretação mais plausível – que afirma que é possível inferior a existência de outras mentes a partir da observação nos indivíduos de ações irregulares, inconstantes e viciosas –, enfrenta a dificuldade de que, em um cenário em que ações desse tipo não existem, Berkeley perde a evidência da existência de outras mentes.

Revista Filosofia Aurora (PUC-PR), 2021
O artigo avança a hipótese de que G. W. Leibniz apresenta um sistema cético de filosofia na leitu... more O artigo avança a hipótese de que G. W. Leibniz apresenta um sistema cético de filosofia na leitura de Thomas Reid. Na primeira seção, mostra se que, para Reid, Leibniz apresenta um sistema de filosofia completamente original em relação ao sistema de filosofia predominante no século XVII e XVIII, o sistema ideal. O sistema monadológico é original e, como se explica na segunda seção, tem implicações céticas semelhantes às do sistema ideal. Na leitura de Reid, há um ceticismo involuntário ou acidental que é resultado da adoção do princípio monadológico. Na terceira seção, mostra-se a originalidade da interpretação cética de Reid a partir de um cotejo com a literatura secundária sobre a filosofia leibniziana, assim como explica-se a compreensão reidiana do ponto de vista das interpretações idealista e fenomenalista do pensamento de Leibniz. Por fim, na quarta seção, elabora-se uma resposta reidiana ao sistema cético de Leibniz a partir de sua crítica ao sistema ideal.
Uploads
Thesis Chapters by Vinícius França Freitas
This thesis aims to discuss Thomas Reid’s (1710-1796) theory of the first principles of knowledge, more particularly, the first principles of philosophy of mind, morals, and politics. In the first chapter, I discuss Reid’s foundationalist commitments in philosophy of mind, morals, and politics. I argue that he is clearly a foundationalist about speculative and moral knowledge, but it is not clear if he keeps foundationalist commitments with regard to political knowledge – the first principles of politics are not self-evident beliefs: they are not justified from the start and, therefore, they do not have what is needed for being basic beliefs in a foundationalist view of the structure of knowledge. In the second chapter, I discuss Reid’s understanding of the sources of speculative, moral and political knowledge, namely, common sense and knowledge of mankind. I argue that while philosophy of mind and morals are based upon the first principles of common sense – immediate and irresistible beliefs due to the original constitution of mind, politics is based upon first principles of the knowledge of mankind – beliefs that are due to a mixture of the sagacity and the experience of the political scientist who lives among other human beings in a political society. In the third chapter, I try to explain Reid’s comprehension on the first principles of philosophy of mind, morals, and politics. I try to explain what a first principle of knowledge is, how to understand the distinction between the principles of contingent and necessary truths and what the means we have to identify the first principles of knowledge are. The fourth and last chapter is entirely dedicated to common sense. More particularly, I discuss how Reid defends the first principles of common sense from the skeptical attack.
Papers by Vinícius França Freitas
el conocimiento de la sustancia pensante en las Meditaciones, destacando los problemas que cada uno de estos conlleva. Posteriormente, a partir de las Objeciones y Respuestas —principalmente
la quinta y la séptima— se presenta las críticas de Pierre Gassendi y Pierre Bourdin sobre el conocimiento de la sustancia pensante. Tanto Gassendi como Bourdin subrayan que el texto de Meditaciones no es suficiente para esclarecer de qué manera la sustancia pensante es conocida.
En este sentido, Gassendi y Bourdin cuestionan la posibilidad de este conocimiento, destacando la ambigüedad y oscuridad de las respuestas cartesianas. Se concluye que en las Meditaciones, Descartes enfrenta una brecha insalvable entre la ontología de la sustancia y su conocimiento, lo
que lo llevará a desarrollar y explicar mejor su teoría en escritos posteriores.
outra fonte: a dúvida sobre a fiabilidade das faculdades mentais, em específico, dos sentidos, da memória e da razão. Ademais, argumenta-se que essa distinção entre duas raízes para o ceticismo humiano permite uma avaliação mais precisa da leitura reidiana de Hume e soluciona alguns equívocos interpretativos
This thesis aims to discuss Thomas Reid’s (1710-1796) theory of the first principles of knowledge, more particularly, the first principles of philosophy of mind, morals, and politics. In the first chapter, I discuss Reid’s foundationalist commitments in philosophy of mind, morals, and politics. I argue that he is clearly a foundationalist about speculative and moral knowledge, but it is not clear if he keeps foundationalist commitments with regard to political knowledge – the first principles of politics are not self-evident beliefs: they are not justified from the start and, therefore, they do not have what is needed for being basic beliefs in a foundationalist view of the structure of knowledge. In the second chapter, I discuss Reid’s understanding of the sources of speculative, moral and political knowledge, namely, common sense and knowledge of mankind. I argue that while philosophy of mind and morals are based upon the first principles of common sense – immediate and irresistible beliefs due to the original constitution of mind, politics is based upon first principles of the knowledge of mankind – beliefs that are due to a mixture of the sagacity and the experience of the political scientist who lives among other human beings in a political society. In the third chapter, I try to explain Reid’s comprehension on the first principles of philosophy of mind, morals, and politics. I try to explain what a first principle of knowledge is, how to understand the distinction between the principles of contingent and necessary truths and what the means we have to identify the first principles of knowledge are. The fourth and last chapter is entirely dedicated to common sense. More particularly, I discuss how Reid defends the first principles of common sense from the skeptical attack.
el conocimiento de la sustancia pensante en las Meditaciones, destacando los problemas que cada uno de estos conlleva. Posteriormente, a partir de las Objeciones y Respuestas —principalmente
la quinta y la séptima— se presenta las críticas de Pierre Gassendi y Pierre Bourdin sobre el conocimiento de la sustancia pensante. Tanto Gassendi como Bourdin subrayan que el texto de Meditaciones no es suficiente para esclarecer de qué manera la sustancia pensante es conocida.
En este sentido, Gassendi y Bourdin cuestionan la posibilidad de este conocimiento, destacando la ambigüedad y oscuridad de las respuestas cartesianas. Se concluye que en las Meditaciones, Descartes enfrenta una brecha insalvable entre la ontología de la sustancia y su conocimiento, lo
que lo llevará a desarrollar y explicar mejor su teoría en escritos posteriores.
outra fonte: a dúvida sobre a fiabilidade das faculdades mentais, em específico, dos sentidos, da memória e da razão. Ademais, argumenta-se que essa distinção entre duas raízes para o ceticismo humiano permite uma avaliação mais precisa da leitura reidiana de Hume e soluciona alguns equívocos interpretativos