LA DELEUZIANA – REVISTA ONLINE DE FILOSOFÍA – ISSN 2421-3098, 2020
This text is a part of a conversation, schiza of the voice. It tries to follow one of the paths o... more This text is a part of a conversation, schiza of the voice. It tries to follow one of the paths of the difference between schizophrenia as a clinical entity and the schizophrenic process, opening marge for the appearance of the conceptual character of the schizo, hero of the anti-Oedipus. The schizo, with its liberated flows, is on the capitalism limit, causing impasses for the social that is concerned with linking desire, modifying it, thus tending to submerse and crush the schizo flow. That said, a brief problem is woven about the desiring production, which is in itself schizophrenic, and its relation with the production of the real (not losing sight of the Freudian reality principle). Finally, it is postulated that for liberation from the world immanence-schizo, the social must be made to run away as a possibility of seeing the real, and experiencing it. It is necessary, as a war machine, to make the state run away too, to enter into co-proximity with the states of non-grasp of desire, moving into evanescent proto-states, in order to remanufacture our desiring machines.
quebras corpóreas são como acontecimentos não-desconectantes,
portam a potência da re-incorporaçã... more quebras corpóreas são como acontecimentos não-desconectantes, portam a potência da re-incorporação de fragmentos, produzindo o real e afirmando a existência. se esquizografam, amarram clínicas (sem psicanálise) e elementos não-comunicantes de um texto. esvaziam sentidos e refazem-os, instaurando uma anonimização pública da experiência e do encontro decorrente da força de corpos e escritas em constante colisão.
LA DELEUZIANA – REVISTA ONLINE DE FILOSOFÍA – ISSN 2421-3098, 2020
This text is a part of a conversation, schiza of the voice. It tries to follow one of the paths o... more This text is a part of a conversation, schiza of the voice. It tries to follow one of the paths of the difference between schizophrenia as a clinical entity and the schizophrenic process, opening marge for the appearance of the conceptual character of the schizo, hero of the anti-Oedipus. The schizo, with its liberated flows, is on the capitalism limit, causing impasses for the social that is concerned with linking desire, modifying it, thus tending to submerse and crush the schizo flow. That said, a brief problem is woven about the desiring production, which is in itself schizophrenic, and its relation with the production of the real (not losing sight of the Freudian reality principle). Finally, it is postulated that for liberation from the world immanence-schizo, the social must be made to run away as a possibility of seeing the real, and experiencing it. It is necessary, as a war machine, to make the state run away too, to enter into co-proximity with the states of non-grasp of desire, moving into evanescent proto-states, in order to remanufacture our desiring machines.
quebras corpóreas são como acontecimentos não-desconectantes,
portam a potência da re-incorporaçã... more quebras corpóreas são como acontecimentos não-desconectantes, portam a potência da re-incorporação de fragmentos, produzindo o real e afirmando a existência. se esquizografam, amarram clínicas (sem psicanálise) e elementos não-comunicantes de um texto. esvaziam sentidos e refazem-os, instaurando uma anonimização pública da experiência e do encontro decorrente da força de corpos e escritas em constante colisão.
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portam a potência da re-incorporação de fragmentos, produzindo
o real e afirmando a existência. se esquizografam, amarram clínicas
(sem psicanálise) e elementos não-comunicantes de um texto.
esvaziam sentidos e refazem-os, instaurando uma anonimização
pública da experiência e do encontro decorrente da força de corpos
e escritas em constante colisão.
portam a potência da re-incorporação de fragmentos, produzindo
o real e afirmando a existência. se esquizografam, amarram clínicas
(sem psicanálise) e elementos não-comunicantes de um texto.
esvaziam sentidos e refazem-os, instaurando uma anonimização
pública da experiência e do encontro decorrente da força de corpos
e escritas em constante colisão.