
Artur R I Lopes Filho
Possuo graduação em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM/RS), Licenciatura em Filosofia pelo Centro Universitário Lasalle (UNILASALLE/CANOAS), Licenciatura em História pela UNINTER, o título de Mestre em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Mestre em História pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Doutor em História pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e membro fundador do SHAZAM - Coletivo de Pesquisa e Estudos em Cultura Pop.
Sou pesquisador do campo da filosofia da história e historiografia, aplicada ao universo da cultura pop, cultura da mídia e cultura do entretenimento.
As pesquisas que desenvolvo discorrem sobre a relação entre a cultura pop, o imaginário contextual e o campo da representação, concebendo haver aí, elementos que alimentam a maneira como passamos a conceber o mundo e tudo aquilo que nos cerca.
Entendendo toda história narrada como uma representação oriunda de um imaginário contextual que interpreta e fomenta juízos, as minhas pesquisas giram entorno da dinâmica processual que afirma ser toda tentativa de apresentar um determinado evento a alguém, estar sujeito as influências das bases fundacionais que constituem a particularidade daquele que pretende narrar, decorrendo daí a máxima que compreende a raiz de nossas pesquisas: do imaginário contextual, temos interpretações que se manifestam enquanto representação, num movimento cíclico de contexto, interpretação, representação.
Tendo como objeto de pesquisa a cultura pop e suas muitas manifestações, a teoria defendida coloca em evidência as muitas produções como representações contextualizadas, sendo possíveis de serem estudadas e analisadas para assim compreender, não somente as ocorrências de um determinado tempo e lugar, mas, principalmente, as ideias alimentadas pelo mesmo, manifestadas nas produções que compreendem seu tempo. Assim, filmes, desenhos animados, literatura, histórias em quadrinhos, músicas e muito mais, acabam por constituírem manifestações (vivas) do imaginário de seu tempo.
Sou pesquisador do campo da filosofia da história e historiografia, aplicada ao universo da cultura pop, cultura da mídia e cultura do entretenimento.
As pesquisas que desenvolvo discorrem sobre a relação entre a cultura pop, o imaginário contextual e o campo da representação, concebendo haver aí, elementos que alimentam a maneira como passamos a conceber o mundo e tudo aquilo que nos cerca.
Entendendo toda história narrada como uma representação oriunda de um imaginário contextual que interpreta e fomenta juízos, as minhas pesquisas giram entorno da dinâmica processual que afirma ser toda tentativa de apresentar um determinado evento a alguém, estar sujeito as influências das bases fundacionais que constituem a particularidade daquele que pretende narrar, decorrendo daí a máxima que compreende a raiz de nossas pesquisas: do imaginário contextual, temos interpretações que se manifestam enquanto representação, num movimento cíclico de contexto, interpretação, representação.
Tendo como objeto de pesquisa a cultura pop e suas muitas manifestações, a teoria defendida coloca em evidência as muitas produções como representações contextualizadas, sendo possíveis de serem estudadas e analisadas para assim compreender, não somente as ocorrências de um determinado tempo e lugar, mas, principalmente, as ideias alimentadas pelo mesmo, manifestadas nas produções que compreendem seu tempo. Assim, filmes, desenhos animados, literatura, histórias em quadrinhos, músicas e muito mais, acabam por constituírem manifestações (vivas) do imaginário de seu tempo.
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Papers by Artur R I Lopes Filho
rogativo do consagrado filósofo da “Escola de Frankfurt”, Theodor Wiesenground
Adorno, confrontando-o com o herói político-patriótico das HQs, o Capitão América,
a fim de expor as implicações que o identificam como uma ferramenta da já conhecida Indústria Cultural, buscando apresentar e integrar seus leitores aos valores específicos de sua cultura maior, o capitalismo norte-americano e seus ideais de “liberdade”,“justiça” e “patriotismo”. Este artigo consiste num recorte dos pontos principais da
monografia “Sangue, Suor e Diversão: O Capitão América e a Indústria Cultural segundo Theodor Adorno”, apresentada como Trabalho de Conclusão do Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda no mês de julho de 2004 na Escola Superior de Propaganda e Marketing de Porto Alegre (ESPM/POA).
Book Chapters by Artur R I Lopes Filho
rogativo do consagrado filósofo da “Escola de Frankfurt”, Theodor Wiesenground
Adorno, confrontando-o com o herói político-patriótico das HQs, o Capitão América,
a fim de expor as implicações que o identificam como uma ferramenta da já conhecida Indústria Cultural, buscando apresentar e integrar seus leitores aos valores específicos de sua cultura maior, o capitalismo norte-americano e seus ideais de “liberdade”,“justiça” e “patriotismo”. Este artigo consiste num recorte dos pontos principais da
monografia “Sangue, Suor e Diversão: O Capitão América e a Indústria Cultural segundo Theodor Adorno”, apresentada como Trabalho de Conclusão do Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda no mês de julho de 2004 na Escola Superior de Propaganda e Marketing de Porto Alegre (ESPM/POA).
O presente trabalho tem por objetivo promover a exposição da ideia de
linearidade histórica apresentada por G. W. F. Hegel como reflexo de um
progresso ascendente, consequente de uma “jornada do espírito” que,
segundo o autor, constitui a razão que move a humanidade. Através da
exposição daquilo que constitui a filosofia do autor, o trabalho pretende
apresentar, de maneira sucinta, as fundamentações as quais o autor
sustenta sua teoria para que assim, munido da lógica hegeliana, nos
seja possível refletir acerca de sua teoria e assim erigir
questionamentos e conclusões próprias.
O presente trabalho tem por objetivo promover uma reflexão acerca da possibilidade de se desenvolver um pensamento critico e autônomo (livre de todo e qualquer condicionamento) em meio a sociedade organizada como a que vivemos. Para tanto, buscamos utilizar como referência os filósofos Friedrich Nietzsche e Theodor W. Adorno, os quais compartilham uma grande similaridade em suas respectivas reflexões acerca do tema. Assim nos focamos no tema da complicada relação existente entre crítica, sociedade e liberdade e a partir desse ponto, buscou-se, no decorrer de quatro ensaios, desenvolver o aprofundamento de temas cruciais referentes à formação social, à formação cultural e às relações desenvolvidas entre os indivíduos do período moderno, ora que outra, expondo suas consequências para a contemporaneidade.
Theodor Adorno a Indústria Cultural. Observando as ações desta diante o “mundo” do
entretenimento.Além disso, este trabalho proporciona uma apuração histórica dos EUA durante o período entre guerras, buscando fundamentar a análise deste personagem e de suas implicações sociais e políticas.