Papers by José F E R R Ã O Afonso
Revista de Estudos Italianos em Portugal, 2017
O muratore italiano Francisco de Cremona terá acompanhado D. Miguel da Silva, ex-embaixador de D.... more O muratore italiano Francisco de Cremona terá acompanhado D. Miguel da Silva, ex-embaixador de D. Manuel I no Vaticano, no seu regresso a Portugal em 1525. Para esse prelado, entretanto nomeado Bispo de Viseu e abade de Santo Tirso, construirá em Viseu e na Foz do Douro, junto do Porto, os primeiros conjuntos monumentais renascentistas erguidos em Portugal
Artigo sobre a Judiaria do Porto
Ricardo Agarez 150 Lisboa em Olhão/Olhão em Lisboa. História e fábula em três bairros de habitaçã... more Ricardo Agarez 150 Lisboa em Olhão/Olhão em Lisboa. História e fábula em três bairros de habitação económica, desde 1925 162 Publicações O Castelo de Guimarães durante as obras de consolidação da envolvente, fotografia de autor desconhecido, 1953 . © IHRU/Sistema de Informação para o Património Arquitectónico.
Á matriz de Esposende, fundada nos meados do século XVI, é um excelente exemplo de igreja de três... more Á matriz de Esposende, fundada nos meados do século XVI, é um excelente exemplo de igreja de três naves, tipologia que teve grande fortuna na arquitectura eclesiástica portuguesa até ao século XVIII. No artigo, estuda-se a sua fundação, as suas transformações e ainda a talha dos seus principais retábulos.
As gravuras flamengas de Antuérpia, principalmente as de Vredeman de Vries, tiveram uma grande di... more As gravuras flamengas de Antuérpia, principalmente as de Vredeman de Vries, tiveram uma grande divulgação no Porto e no Norte de Portugal a partir dos meados do século XVI. Nesta comunicação procurou-se estudar a sua utilização na arquitectura portuense, os principais mestres que a praticaram, o seu significado e a sua longevidade, que alcança o início do século XVIII.
O estudo das Misericórdias é essencail para o conhecimento da arte portuguesa e da sua evolução a... more O estudo das Misericórdias é essencail para o conhecimento da arte portuguesa e da sua evolução a partir do século XVI, já que a sua implantação na paisagem urbana, bem com a sua arquitectura, pintura, escultura e artes decorativas possuem características próprias.
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Resumo
Os Mendicantes que chegaram ao Porto na terceira década do
século XIII tinham um projecto... more Resumo
Os Mendicantes que chegaram ao Porto na terceira década do
século XIII tinham um projecto político e religioso que não coincidia com o do senhorio eclesiástico da cidade, concedido pela
rainha D. Teresa ao bispo D. Hugo em 1120. Conscientemente ou
não, serão responsáveis pela sua progressiva decadência e pela
desencriptação do espaço absoluto que produzira, primeiro na
cidade anelar românica, depois na Civitate episcopal. Assim, no
século seguinte a ideologia urbana dominicana deixará marcas
profundas no plano urbano. Alicerçado na geometria e na aliança
entre os Pregadores e os mercadores, procurou integrar a communitas e anunciou a emergência de uma paisagem urbana. A
utopia mendicante, contudo, seria posta em causa pela decadência da Igreja que apressou e pela afirmação do poder da Coroa,
a partir dos finais do século XIV, numa cidade que se tornara,
por delegação real, um senhorio colectivo representado no órgão
político do Concelho
Project Studies by José F E R R Ã O Afonso

A Sé e a sua envolvente no Século XVI, 2005
Projecto “Porto Virtual no século XVI” (796/2.2/C/NRE)
URL: http://artes.ucp.pt/citar/portoXVI/i... more Projecto “Porto Virtual no século XVI” (796/2.2/C/NRE)
URL: http://artes.ucp.pt/citar/portoXVI/index.php
Local: CITAR – Universidade Católica Portuguesa
Coord.: Prof. Eng. Luís Teixeira
Financiamento: Programa Operacional Sociedade da Informação (POSI)
Memória Justificativa: A Sé e a sua envolvente no Século XVI (texto policopiado).
1. Esta Memória Justificativa procurou fundamentar do ponto de vista científico, histórico e artístico as opções tomadas na modelação 3D da Sé do Porto – igreja, claustro e envolvente urbana – no ano de 1551.
2. Esta Memória teve como base fundamental a bibliografia existente sobre a Sé do Porto, assim como todo um conjunto de documentação inédita agora tratada pela primeira vez.
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Papers by José F E R R Ã O Afonso
Os Mendicantes que chegaram ao Porto na terceira década do
século XIII tinham um projecto político e religioso que não coincidia com o do senhorio eclesiástico da cidade, concedido pela
rainha D. Teresa ao bispo D. Hugo em 1120. Conscientemente ou
não, serão responsáveis pela sua progressiva decadência e pela
desencriptação do espaço absoluto que produzira, primeiro na
cidade anelar românica, depois na Civitate episcopal. Assim, no
século seguinte a ideologia urbana dominicana deixará marcas
profundas no plano urbano. Alicerçado na geometria e na aliança
entre os Pregadores e os mercadores, procurou integrar a communitas e anunciou a emergência de uma paisagem urbana. A
utopia mendicante, contudo, seria posta em causa pela decadência da Igreja que apressou e pela afirmação do poder da Coroa,
a partir dos finais do século XIV, numa cidade que se tornara,
por delegação real, um senhorio colectivo representado no órgão
político do Concelho
Project Studies by José F E R R Ã O Afonso
URL: http://artes.ucp.pt/citar/portoXVI/index.php
Local: CITAR – Universidade Católica Portuguesa
Coord.: Prof. Eng. Luís Teixeira
Financiamento: Programa Operacional Sociedade da Informação (POSI)
Memória Justificativa: A Sé e a sua envolvente no Século XVI (texto policopiado).
1. Esta Memória Justificativa procurou fundamentar do ponto de vista científico, histórico e artístico as opções tomadas na modelação 3D da Sé do Porto – igreja, claustro e envolvente urbana – no ano de 1551.
2. Esta Memória teve como base fundamental a bibliografia existente sobre a Sé do Porto, assim como todo um conjunto de documentação inédita agora tratada pela primeira vez.
Os Mendicantes que chegaram ao Porto na terceira década do
século XIII tinham um projecto político e religioso que não coincidia com o do senhorio eclesiástico da cidade, concedido pela
rainha D. Teresa ao bispo D. Hugo em 1120. Conscientemente ou
não, serão responsáveis pela sua progressiva decadência e pela
desencriptação do espaço absoluto que produzira, primeiro na
cidade anelar românica, depois na Civitate episcopal. Assim, no
século seguinte a ideologia urbana dominicana deixará marcas
profundas no plano urbano. Alicerçado na geometria e na aliança
entre os Pregadores e os mercadores, procurou integrar a communitas e anunciou a emergência de uma paisagem urbana. A
utopia mendicante, contudo, seria posta em causa pela decadência da Igreja que apressou e pela afirmação do poder da Coroa,
a partir dos finais do século XIV, numa cidade que se tornara,
por delegação real, um senhorio colectivo representado no órgão
político do Concelho
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Local: CITAR – Universidade Católica Portuguesa
Coord.: Prof. Eng. Luís Teixeira
Financiamento: Programa Operacional Sociedade da Informação (POSI)
Memória Justificativa: A Sé e a sua envolvente no Século XVI (texto policopiado).
1. Esta Memória Justificativa procurou fundamentar do ponto de vista científico, histórico e artístico as opções tomadas na modelação 3D da Sé do Porto – igreja, claustro e envolvente urbana – no ano de 1551.
2. Esta Memória teve como base fundamental a bibliografia existente sobre a Sé do Porto, assim como todo um conjunto de documentação inédita agora tratada pela primeira vez.