
Patricia Ayala
Patricia Ayala got her professional title of archaeologist at the Universidad de Chile (1999) and Ph.D. in Anthropology at the Universidad Católica del Norte-Universidad de Tarapacá (2011). Her research focuses on the relationships among indigenous peoples and archaeologists, patrimonialism, government structures, politics of the past, multiculturalism, collaborative and decolonial archaeology. Currently Patricia is a Professor in the Anthropology Department at the Universidad de Chile, Santiago de Chile.
Address: Ignacio Carrera Pinto 1045, Ñuñoa, Santiago de Chile
Address: Ignacio Carrera Pinto 1045, Ñuñoa, Santiago de Chile
less
Related Authors
Benjamín Candia
Universidad Academia de Humanismo Cristiano
Antípoda. Revista de Antropología y Arqueología
Universidad de los Andes (Colombia)
Ulises Cárdenas
Universidad de Chile
Jacinta Arthur
Universidad Católica del Norte
Maria Luz Endere
Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires
InterestsView All (7)
Uploads
Papers by Patricia Ayala
humanos en los museos, discutiendo sus implicancias en las asimetrías de las relaciones de poder y la representación de los Pueblos Indígenas. Para ello, se aborda la definición de complejo expositivo en Chile, para posteriormente referirse al caso atacameño, susdemandas y avances al respecto, finalizando con el debate ético y algunos apuntes acerca de
la descolonización en los museos.
Palabras clave: arqueologías colaborativas, arqueologías indígenas, Chile, descolonización, pueblo atacameño, repatriación.
Reflections on Collaborative Methodologies: A Research Project for the Return of the Ancestors to the Atacameño Lickanantay Territory (2021-2024)
Abstract: Extractivist archaeological practices have been carried out in the Atacama Lickanantay territory, Antofagasta region, northern Chile, ever since the 19th century, excluding or denying the voice and/or participation of members of the local indigenous community. However, the beginning of the 21st century saw a change in this sense bringing new experiences of collaboration between Atacameños and archaeologists. Our goal is to reflect on the definitions and applications of collaborative methodologies in archaeological projects, through discussion focusing on the global, through the national and finally the local, from where we approach a particular collaborative project. The research, conducted between early 2021 and mid 2024, studies the history of the collection and patrimonialization of indigenous bodies in the Atacameño Lickanantay territory, and socializes this information among the local communities. Based on this work, we conclude that all research in the territory must involve and be authorized by the Atacameño communities. Also, we consider that the Atacameños should stop being the object of research and instead become researchers who lead or collaborate in the studies within their communities and in their territory. The originality of this paper lies precisely in the fact that it brings a global discussion of contemporary archaeology to a concrete case.
Keywords: Atacameño people, Chile, collaborative archaeologies, decolonization, indigenous archaeologies, repatriation.
Reflexões sobre metodologias colaborativas: projeto de pesquisa para o retorno dos ancestrais ao território atacamenho lickanantay (2021-2024)
Resumo: desde o século 19 até o presente, práticas arqueológicas de natureza extrativista têm sido realizadas no território atacameño lickanantay, região de Antofagasta, norte do Chile, sem ou negando a voz e/ou a participação de membros da comunidade indígena local. Entretanto, desde o início do século 21, houve uma mudança nessa direção e agora há diferentes experiências de colaboração entre atacamenhos e arqueólogos. O objetivo deste artigo é refletir sobre as definições e aplicações de metodologias colaborativas em projetos arqueológicos. Para isso, a metodologia que utilizamos é uma discussão que parte do global, passa pelo nacional e chega ao local, de onde abordamos um projeto colaborativo específico. Trata-se de uma pesquisa realizada entre o início de 2021 e meados de 2024, que se concentra no estudo da história da coleta e da patrimonialização de corpos indígenas no território atacamenho lickanantay, bem como na socialização dessas informações entre as comunidades locais. A partir deste trabalho, conclui-se que toda pesquisa no território deve ser feita com o envolvimento e a autorização das comunidades atacamenhas. Também se considera que os atacamenhos devem deixar de ser os pesquisados e se tornar pesquisadores que lideram ou colaboram nos estudos com suas comunidades e em seu território. Consideramos que a originalidade deste artigo reside precisamente no fato de que ele traz uma discussão global da arqueologia contemporânea para um caso específico.
Palavras-chave: arqueologias colaborativas, arqueologias indígenas, Chile, descolonização, povo atacamenho, repatriação.
humanos en los museos, discutiendo sus implicancias en las asimetrías de las relaciones de poder y la representación de los Pueblos Indígenas. Para ello, se aborda la definición de complejo expositivo en Chile, para posteriormente referirse al caso atacameño, susdemandas y avances al respecto, finalizando con el debate ético y algunos apuntes acerca de
la descolonización en los museos.
Palabras clave: arqueologías colaborativas, arqueologías indígenas, Chile, descolonización, pueblo atacameño, repatriación.
Reflections on Collaborative Methodologies: A Research Project for the Return of the Ancestors to the Atacameño Lickanantay Territory (2021-2024)
Abstract: Extractivist archaeological practices have been carried out in the Atacama Lickanantay territory, Antofagasta region, northern Chile, ever since the 19th century, excluding or denying the voice and/or participation of members of the local indigenous community. However, the beginning of the 21st century saw a change in this sense bringing new experiences of collaboration between Atacameños and archaeologists. Our goal is to reflect on the definitions and applications of collaborative methodologies in archaeological projects, through discussion focusing on the global, through the national and finally the local, from where we approach a particular collaborative project. The research, conducted between early 2021 and mid 2024, studies the history of the collection and patrimonialization of indigenous bodies in the Atacameño Lickanantay territory, and socializes this information among the local communities. Based on this work, we conclude that all research in the territory must involve and be authorized by the Atacameño communities. Also, we consider that the Atacameños should stop being the object of research and instead become researchers who lead or collaborate in the studies within their communities and in their territory. The originality of this paper lies precisely in the fact that it brings a global discussion of contemporary archaeology to a concrete case.
Keywords: Atacameño people, Chile, collaborative archaeologies, decolonization, indigenous archaeologies, repatriation.
Reflexões sobre metodologias colaborativas: projeto de pesquisa para o retorno dos ancestrais ao território atacamenho lickanantay (2021-2024)
Resumo: desde o século 19 até o presente, práticas arqueológicas de natureza extrativista têm sido realizadas no território atacameño lickanantay, região de Antofagasta, norte do Chile, sem ou negando a voz e/ou a participação de membros da comunidade indígena local. Entretanto, desde o início do século 21, houve uma mudança nessa direção e agora há diferentes experiências de colaboração entre atacamenhos e arqueólogos. O objetivo deste artigo é refletir sobre as definições e aplicações de metodologias colaborativas em projetos arqueológicos. Para isso, a metodologia que utilizamos é uma discussão que parte do global, passa pelo nacional e chega ao local, de onde abordamos um projeto colaborativo específico. Trata-se de uma pesquisa realizada entre o início de 2021 e meados de 2024, que se concentra no estudo da história da coleta e da patrimonialização de corpos indígenas no território atacamenho lickanantay, bem como na socialização dessas informações entre as comunidades locais. A partir deste trabalho, conclui-se que toda pesquisa no território deve ser feita com o envolvimento e a autorização das comunidades atacamenhas. Também se considera que os atacamenhos devem deixar de ser os pesquisados e se tornar pesquisadores que lideram ou colaboram nos estudos com suas comunidades e em seu território. Consideramos que a originalidade deste artigo reside precisamente no fato de que ele traz uma discussão global da arqueologia contemporânea para um caso específico.
Palavras-chave: arqueologias colaborativas, arqueologias indígenas, Chile, descolonização, povo atacamenho, repatriação.
332 p. ; 24 x 17 cm.
ISBN 978-987-4901-40-8