
Pedro Dotto
Universidade de Brasília - UnB, Programa de Pós-Graduação em Metafísica, Fellow Researcher of the Archai/UNESCO Chair in the Graduate Program in Metaphysics at the University of Brasilia (UnB)
Pedro M. G. Dotto holds a Ph.D. in Philosophy from The New School for Social Research (NSSR). He was a postdoctoral fellow for the project "Mapping of Philosophy as a Way of Life: An Ancient Model, A Contemporary Approach," funded by the Portuguese Foundation for Science and Technology (FCT), at the Institute of Philosophy of the Universidade Nova de Lisboa (IFILNOVA) in 2024. Currently, he is conducting postdoctoral research in the Graduate Program in Philosophy at PUC-SP with a fellowship from the Institutional Postdoctoral Program (PIPD) of CAPES. He has also been a fellow researcher of the Archai/UNESCO Chair in the Graduate Program in Metaphysics at the University of Brasilia (UnB)
since 2023. He serves as an associate editor and editorial production coordinator, as well as assistant reviews editor for the journal Archai, and as assistant editor of the Plato Journal. He is a member of the Executive Board of the Brazilian Society of Platonists (SBP) for the 2025-2026 term. He is part of the "Ancient Philosophy Research Group" (GPFA) and the research group "Forms of Life and Practices of Philosophy" at CultureLab (Laboratory of Culture and Value), both at the Institute of Philosophy of NOVA (IFILNOVA) in Lisbon, Portugal.
Pedro M. G. Dotto é doutor em Filosofia na The New School for Social Research (NSSR). Foi bolsista pós-doutoral do projeto "Para um mapeamento da filosofia como modo de vida: um modelo antigo, uma abordagem contemporânea", financiado pela Fundação Portuguesa para a Ciência e a Tecnologia (FCT), no Instituto de Filosofia da Universidade Nova de Lisboa (IFILNOVA), em 2024. Atualmente, está desenvolvendo uma pesquisa pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação (PPG) em Filosofia da PUC-SP com uma bolsa do Programa Institucional de Pós-Doutorado (PIPD) da CAPES. Também é pesquisador colaborador pleno no Programa de Pós-Graduação em Metafísica da Universidade de Brasília (UnB) desde 2023. Atua como editor associado e coordenador da produção editorial, além de editor assistente de resenhas da revista Archai, bem como editor assistente do Plato Journal. Compõe a Diretoria Executiva da Sociedade Brasileira de Platonistas (SBP) no biênio 2025-2026. Integra o "Grupo de Pesquisa em Filosofia Antiga" (GPFA) e o grupo de pesquisa "Formas de Vida e Práticas da Filosofia" do CultureLab (Laboratório de Cultura e Valor), ambos do Instituto de Filosofia da NOVA (IFILNOVA), em Lisboa, Portugal.
since 2023. He serves as an associate editor and editorial production coordinator, as well as assistant reviews editor for the journal Archai, and as assistant editor of the Plato Journal. He is a member of the Executive Board of the Brazilian Society of Platonists (SBP) for the 2025-2026 term. He is part of the "Ancient Philosophy Research Group" (GPFA) and the research group "Forms of Life and Practices of Philosophy" at CultureLab (Laboratory of Culture and Value), both at the Institute of Philosophy of NOVA (IFILNOVA) in Lisbon, Portugal.
Pedro M. G. Dotto é doutor em Filosofia na The New School for Social Research (NSSR). Foi bolsista pós-doutoral do projeto "Para um mapeamento da filosofia como modo de vida: um modelo antigo, uma abordagem contemporânea", financiado pela Fundação Portuguesa para a Ciência e a Tecnologia (FCT), no Instituto de Filosofia da Universidade Nova de Lisboa (IFILNOVA), em 2024. Atualmente, está desenvolvendo uma pesquisa pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação (PPG) em Filosofia da PUC-SP com uma bolsa do Programa Institucional de Pós-Doutorado (PIPD) da CAPES. Também é pesquisador colaborador pleno no Programa de Pós-Graduação em Metafísica da Universidade de Brasília (UnB) desde 2023. Atua como editor associado e coordenador da produção editorial, além de editor assistente de resenhas da revista Archai, bem como editor assistente do Plato Journal. Compõe a Diretoria Executiva da Sociedade Brasileira de Platonistas (SBP) no biênio 2025-2026. Integra o "Grupo de Pesquisa em Filosofia Antiga" (GPFA) e o grupo de pesquisa "Formas de Vida e Práticas da Filosofia" do CultureLab (Laboratório de Cultura e Valor), ambos do Instituto de Filosofia da NOVA (IFILNOVA), em Lisboa, Portugal.
less
Related Authors
Catherine Rowett
University of East Anglia
Galen Strawson
The University of Texas at Austin
Joseph Cohen
University College Dublin
Shaun Gallagher
University of Memphis
Armando Marques-Guedes
UNL - New University of Lisbon
Giulia Sissa
Ucla
Fausto Fraisopi
Aix-Marseille University
Seth Bernard
University of Toronto
Francesca Gazzano
University of Genova
Peter D. Thomas
Brunel University
InterestsView All (8)
Uploads
Dissertation by Pedro Dotto
Papers by Pedro Dotto
Palavras-chave: Platão, Política, Persuasão, Filosofia, Retórica.
Keywords: Plato, Rhetoric, Philosophy, Truth, Persuasion, Dialectic.
A consistencia do tratamento de Platao a retorica Resumo: Comentadores de Platao tendem a assumir que o filosofo alterou sua percepcao sobre a retorica no decurso do tempo. Geralmente, tais comentadores se concentram nas criticas a retorica no Gorgias e na reivindicacao de uma retorica filosofica no Fedro para constatar uma descontinuidade fundamental no tratamento platonico a retorica. De maneira oposta, o meu objetivo e demonstrar uma continuidade fundamental nas consideracoes platonicas sobre a retorica, suplantando as evidencias textuais comumente analisadas neste debate com algumas passagens da Apologia, Banquete e Leis. Tanto num dialogo inicial, como a Apologia, quanto num muito posterior, como as Leis, esta em operacao o mesmo procedimento: uma distincao cuidadosa entre retorica genuina e suas contrafaccoes. Se a retorica se aliar a filosofia, constituir-se enquanto techn. e orientar-se pela verdade e pelo bem, entao e acolhida por Platao. Em contrapartida, se a retorica rejeitar tal alinhamento, fundamentacao e orientacao, entao e condenada. Palavras-chave: Platao, Retorica, Filosofia, Verdade, Persuasao, Dialetica.
RESUMO: Este artigo compara e contrasta dois conceitos filosóficos provenientes de distintas linhagens de pensamento: de um lado, o clinamen de Lucrécio; do outro, o conatus de Espinosa. O que fomentou minha pesquisa foi uma conjugação dessas noções tal como proposto por Deleuze no apêndice de seu Logique du sens. Nesse sentido, a primeira seção está orientada tendo em vista uma elucidação da filosofia de Lucrécio — consequentemente, também a de Epicuro — e, especificamente, uma interpretação do desvio dos átomos ou clinamen em combinação com o tópico da liberdade. A segunda seção se dedica a clarificar a metafísica de Espinosa e a acomodação do tema da liberdade dentro de seu robusto enquadramento necessitário, entrelaçado com o motivo do conatus ou esforço de auto-preservação. Contra a leitura de Deleuze, entretanto, argumentarei que clinamen e conatus pertencem à sistemas metafísicos que são praticamente incompatíveis e que corroboram um entendimento diferente sobre liberdade e necessidade.
Book Chapters by Pedro Dotto
Books by Pedro Dotto
Conference Presentations by Pedro Dotto
The palinode in the Phaedrus reports that the perception of intense visual beauty in this world can trigger in the philosopher a recollection of the form of the Beauty first gazed in the mythical-cyclical procession with the gods in the prenatal state (250a-b); that the experience (τὸ πάθος) of love is essential to the philosophical life (252c); and that it is the shame that the charioteer feels in approaching the beloved what allows for their relationship to be sublimated into a higher and purer form (254d-e). In all of these instances, pathos has precedence praxis, so that what one undergoes comes before what one undertakes. In other words, the right form of pathos is necessary for one to turn into a philosopher.
Palavras-chave: Platão, Política, Persuasão, Filosofia, Retórica.
Keywords: Plato, Rhetoric, Philosophy, Truth, Persuasion, Dialectic.
A consistencia do tratamento de Platao a retorica Resumo: Comentadores de Platao tendem a assumir que o filosofo alterou sua percepcao sobre a retorica no decurso do tempo. Geralmente, tais comentadores se concentram nas criticas a retorica no Gorgias e na reivindicacao de uma retorica filosofica no Fedro para constatar uma descontinuidade fundamental no tratamento platonico a retorica. De maneira oposta, o meu objetivo e demonstrar uma continuidade fundamental nas consideracoes platonicas sobre a retorica, suplantando as evidencias textuais comumente analisadas neste debate com algumas passagens da Apologia, Banquete e Leis. Tanto num dialogo inicial, como a Apologia, quanto num muito posterior, como as Leis, esta em operacao o mesmo procedimento: uma distincao cuidadosa entre retorica genuina e suas contrafaccoes. Se a retorica se aliar a filosofia, constituir-se enquanto techn. e orientar-se pela verdade e pelo bem, entao e acolhida por Platao. Em contrapartida, se a retorica rejeitar tal alinhamento, fundamentacao e orientacao, entao e condenada. Palavras-chave: Platao, Retorica, Filosofia, Verdade, Persuasao, Dialetica.
RESUMO: Este artigo compara e contrasta dois conceitos filosóficos provenientes de distintas linhagens de pensamento: de um lado, o clinamen de Lucrécio; do outro, o conatus de Espinosa. O que fomentou minha pesquisa foi uma conjugação dessas noções tal como proposto por Deleuze no apêndice de seu Logique du sens. Nesse sentido, a primeira seção está orientada tendo em vista uma elucidação da filosofia de Lucrécio — consequentemente, também a de Epicuro — e, especificamente, uma interpretação do desvio dos átomos ou clinamen em combinação com o tópico da liberdade. A segunda seção se dedica a clarificar a metafísica de Espinosa e a acomodação do tema da liberdade dentro de seu robusto enquadramento necessitário, entrelaçado com o motivo do conatus ou esforço de auto-preservação. Contra a leitura de Deleuze, entretanto, argumentarei que clinamen e conatus pertencem à sistemas metafísicos que são praticamente incompatíveis e que corroboram um entendimento diferente sobre liberdade e necessidade.
The palinode in the Phaedrus reports that the perception of intense visual beauty in this world can trigger in the philosopher a recollection of the form of the Beauty first gazed in the mythical-cyclical procession with the gods in the prenatal state (250a-b); that the experience (τὸ πάθος) of love is essential to the philosophical life (252c); and that it is the shame that the charioteer feels in approaching the beloved what allows for their relationship to be sublimated into a higher and purer form (254d-e). In all of these instances, pathos has precedence praxis, so that what one undergoes comes before what one undertakes. In other words, the right form of pathos is necessary for one to turn into a philosopher.
🗓️ 26/março até 16/abril | quartas-feiras | 19h30-21h30 🗓️
📍 Onde: Tapera Taperá - Av. São Luís, 187 - 2º. andar, loja 29 📍
🔗 Inscrições aqui: https://forms.gle/sWDJf4MpgbXbJPk97 🔗
APRESENTAÇÃO
O que significa afirmar que a filosofia deve ser vivida? Como podemos abordar a filosofia não apenas como uma matéria de teoria, argumentos e de doutrinas, mas também como uma forma de vida, uma certa maneira de existir no mundo, de se relacionar consigo e com o outro? Na Antiguidade, a filosofia não era concebida apenas como uma busca intelectual pela verdade, mas também como um engajamento de todos os aspectos do ser com uma determinada maneira de viver. O conhecimento profundo do cosmos e a adoção de um modo particular de existência – em uma linguagem mais moderna, discurso teórico e compromissos éticos e existenciais– estariam firmemente entrelaçados nesta compreensão clássica da filosofia como forma de vida. Neste curso, exploraremos as principais diretrizes e características da filosofia entendida como forma de vida a partir de Sócrates, conforme exposto originalmente por Pierre Hadot. Tomaremos como base e ponto de partida trechos de representantes das escolas filosóficas da Antiguidade e, então, discutiremos a literatura secundária que adotou essa perspectiva de ler a filosofia antiga como uma forma simultânea de pensar, conhecer e viver, como Alexander Nehamas, Martha Nussbaum, John M. Cooper, Pierre Hadot e Michel Foucault.
Qual é a relação entre filosofia e retórica em Platão?
Estão filosofia e retórica condenadas a uma acirrada e incessante oposição ou compartilhariam ambas de uma certa afinidade e vizinhança intelectual?
Com base na leitura e discussão dos diálogos Górgias e Fedro, buscaremos delimitar a crítica platônica à retórica bem como avaliar as apropriações operadas por Platão para reivindicar uma arte dos discursos que se encontraria em consonância com as ambições de sua filosofia
Plataforma: Canal da Tapera no Youtuve
Carga horária: 8 horas
Investimento: 90 reais
Com: Pedro Mauricio Garcia Dotto
*Curso gratuito para professores de escolas públicas municipais e estaduais. Enviar email para [email protected] com documento comprobatório para sua inscrição.
Dúvidas: [email protected]
Emitimos Certificado - Solicite por e-mail após concluir os vídeos
Após a confirmação do pagamento você receberá um e-mail confirmando sua inscrição junto com as demais informações necessárias em até 3 dias úteis.
Imagem: Pintura “A morte de Sócrates” (1787) por Jacques-Louis David, 1748–1825.
APRESENTAÇÃO:
Quem foi Sócrates? Educador ou corruptor da juventude? Mestre ou ignorante? Filósofo ou Sofista? O único verdadeiro político de Atenas ou um presunçoso transgressor das leis? Como Sócrates não nos relegou nada por escrito, só temos acesso indireto à singularidade de sua personalidade e pensamento, bem como à história de seu percurso e percalços por meio dos relatos de Aristófanes, Xenofonte e Platão. Neste curso, proponho um programa de leitura por três diálogos platônicos (Apologia, Críton, Fédon) a fim de refletir sobre Sócrates em seus paradoxos e peculiaridades. Se, por um lado, a condenação à morte de Sócrates pelo tribunal ateniense marca a ruptura entre filosofia e política, a sua existência, por outro, encarna os valores e virtudes, desafios e perigos próprios à prática filosófica. De tal modo, perguntar por Sócrates é perguntar pelo significado da filosofia em seu despertar como atividade autônoma. E é precisamente esta a motivação que impulsiona este curso, aberto a todos aqueles e aquelas com interesse em filosofia, sem qualquer necessidade de conhecimento prévio do assunto para participar.
JUSTIFICATIVA:
Com base na leitura e discussão de três diálogos platônicos que abordam, por diversos ângulos, o julgamento de Sócrates e seus últimos dias após sua condenação, este curso pode ser pensado como uma introdução a temas e questões centrais do legado socrático, bem como sua relevância para a filosofia de Platão. Na Apologia de Sócrates, Platão nos apresenta uma defesa da vida filosófica e um ataque frontal às normas que regulam a vida social na cidade; no Críton, temos uma discussão sobre a legitimidade das leis em seu conflito e conciliação com o filósofo; já no Fédon, Platão nos oferece um elogio destemido das pretensões da filosofia diante da morte iminente de Sócrates.
PROGRAMA:
Aula 1 – À sombra de Sócrates: Aporia, Ironia e Atopia
Aula 2 – Apologia de Sócrates ou o desacordo entre filosofia e política
Aula 3 – Críton ou a autoridade das leis: legalidade/legitimidade
Aula 4 – Fédon ou “A filosofia como a mais alta música”
REFERÊNCIAS PRIMÁRIAS:
Não é preciso ter lido as obras para participar do curso
PLATÃO. Fédon (Coleção Diálogos de Platão, vol. 2). Trad. Carlos Alberto Nunes. 3ª ed. rev. e bilíngue. Belém: ed.ufpa, 2011.
PLATÃO. Apologia de Sócrates; Críton (Coleção Diálogos de Platão, vol. 5). Trad. Carlos Alberto Nunes. 3ª ed. rev. e bilíngue. Belém: ed.ufpa, 2015.
REFERÊNCIAS SECUNDÁRIAS:
HADOT, Pierre. Elogio de Sócrates. Tradução de L. Oliveira; F. F. Loque. São Paulo: Edições Loyola, 2012.
HUISMAN, Denis. Sócrates. Trad. Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Edições Loyola. 2006.
KAHN, Charles H. Plato and the Socratic Dialogue: The Philosophical Use of a Literary Form. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
KIERKEGAARD, Søren Aabye. O conceito de ironia constantemente referido a Sócrates. Apresentação e tradução Álvaro Luiz Montenegro Valls. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
MONDOLFO, Rodolfo. Sócrates. 2. ed. Tradução de Lycurgo Gomes da Motta. São Paulo: Mestre Jou, 1967.
VEGETTI, Mario. A Ética dos Antigos. Tradução José Bortolini. São Paulo: Paulus, 2014.
VLASTOS, Gregory.Socrates: Ironist and Moral Philosopher . Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
VLASTOS, Gregory. Socratic Studies. Edited by Myles Burnyeat. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.
PROPONENTE:
Pedro Mauricio Garcia Dotto é doutorando em Filosofia na The New School for Social Research. Possui graduação em Direito (2013) e Mestrado em Filosofia (2016) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, desenvolvido com bolsa do CNPq e CAPES. Publicou o livro “Usos da liberdade e agonismo em Michel Foucalt.” 1ª. ed. São Paulo: Intermeios; Fapesp, 2018
Prokect: "Mapping Philosophy as a Way of Life: An Ancient Model, a Contemporary Approach", an Exploratory Project (2022.02833.PTDC) funded by the Portuguese Foundation for Science and Technology (FCT).
Youtube - https://youtu.be/AJUGtzdb99M
Soundcloud - https://on.soundcloud.com/HSGfS94e51ALbS2m6
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
A unidade do diálogo Fedro de Platão
Maria Cecília Gomes dos Reis (UFABC)
O Problema da Persuasão em Platão: Um estudo de caso a partir do Fedro
Pedro Dotto (New School for Social Research)
__________________________
Caio Souto
Conversações Filosóficas
#psicagogia #arte #alma #caiosouto #conversacoesfilosoficas
A Tapera Taperá realiza uma série de três eventos para o lançamento de Filosofia como modo de vida – Ensaios Escolhidos, pelas Edições 70/Almedina.
Na primeira parte, três palestras sobre o tema. Anderson A. Lima da Silva fala de "Michel Foucault e a filosofia como modo de vida"; Pedro M. G. Dotto sobre "A filosofia como modo de vida e a crítica à escrita no Fedro de Platão"; e Pedro Nagem de Souza encerra com "O cínico e o biógrafo - modos de escrita da vida".
Logo em seguida o professor Henry Burnett (Unifesp) realiza um récita com o tema "Nietzsche, Pessoa e Gullar".
Encerrando a noite, acontece o diálogo entre uma das organizadoras do livro, a professora Marta Faustino (Universidade Nova de Lisboa) e o professor Oswaldo Giacoia (PUC-PR/Unicamp).
O livro é uma coletânea de ensaios e artigos, introduzindo os diversos debates históricos, pedagógicos e metafilosóficos relacionados à perspectiva da filosofia como modo de vida, introduzida contemporaneamente por Michel Foucault e Pierre Hadot.
Tema: Protágoras, Alcibíades I e Alcibíades II
Local: Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Curitiba, Paraná.
Data: 25 a 29 de agosto de 2025
O XIV Simpósio Internacional da Sociedade Brasileira de Platonistas (SBP) convida acadêmicos e estudantes do Brasil e do mundo a submeterem suas propostas de trabalho para este evento que visa promover um diálogo interdisciplinar em torno dos textos Protágoras, Alcibíades I e Alcibíades II de Platão. Este simpósio busca fomentar uma análise crítica e colaborativa, alinhando-se às orientações temáticas do Symposium Platonicum XV (2028) da International Plato Society (IPS), que será realizado em Lima. É uma oportunidade única para contribuir para o avanço do estudo desses importantes diálogos platônicos. Entre os nomes já confirmados do evento, contamos, entre outros, com Raúl Gutierrez (PUC-Peru), Carolina Araujo (UFRJ), Gislene Vale dos Santos (UFBA), Gabriele Cornelli (UnB), Maria Cecília de Miranda N. Coelho (UFMG), Jaa Torrano (USP), Luis Felipe Bellintani Ribeiro (UFF), Flora Mangini (UFS), Guilherme Mota (UFOP) e Silvio Marino (UnB).
São Paulo 29 September-2 October 2025