Relatório de Estágios UTP
Relatório de Estágios UTP
Tecnológica de
Puebla
Organismo Público Descentralizado do Governo do Estado de Puebla
Mecatrónica em Automação
APRESENTA:
5 de julho de 2014
ÍNDICE
Introdução..................................................................................................................................... 4
FUNDAMENTOS TEÓRICOS........................................................................................................ 6
HERRAMENTAS DE CORTE E MEDIÇÃO. ........................................................................... 14
Cortadores Verticais HHS tipo Bola.................................................................................. 14
Cortadores Verticais HHS de 4 Lâminas................................................................................. 14
Cortadores Verticais HHS de 2 Filos................................................................................. 15
Cortadores Verticais de Cobalto tipo Bola....................................................................... 15
Brocas HHS............................................................................................................................. 16
RIMAS. ..................................................................................................................................... 16
AVELLANADORES................................................................................................................ 17
MACHUELOS PARA ROSCADO INTERNO. .................................................................... 17
INSERTOS PARA CORTADORESS ..................................................................................... 17
INSERTOS DE CARBURO................................................................................................... 18
PORTAHERRAMIENTAS (CONOS) ........................................................................................... 18
Cono......................................................................................................................................... 19
Boquillas ER............................................................................................................................ 19
EQUIPO DE MEDIÇÃO................................................................................................................ 20
Micrômetro de Exteriores...................................................................................................... 20
Calibrador Digitall .................................................................................................................... 20
Micrômetro de Interiores....................................................................................................... 20
Medidor de furos.............................................................................................................. 21
Descripción de actividades ....................................................................................................... 22
Atividade 1............................................................................................................................... 22
Actividad 2 ............................................................................................................................... 23
Actividad 3 ............................................................................................................................... 23
Actividad 4 ............................................................................................................................... 24
Actividad 5 ............................................................................................................................... 24
Atividade 6............................................................................................................................... 25
Atividade 7............................................................................................................................... 25
Actividad 8 ............................................................................................................................... 26
Atividade 9............................................................................................................................... 26
Atividade 10 ............................................................................................................................. 27
Conclusión ..................................................................................................................................... 38
Anexos............................................................................................................................................ 39
Introducción
Tromel maquinados.
Ser uma empresa que oferece aos seus clientes a melhor opção para fabricar seus
produtos, conseguiremos isso com base na inovação de técnicas, processos
e tecnologia. Conseguiremos aumentar constantemente a criação de empregos
para contribuir com a nossa comunidade, com isso continuaremos sendo líderes na
industria de troqueles y herramientas en la Cd de Puebla y buscando un lugar a
nível nacional. Satisfazer a todos os nossos clientes com produtos de alta
manufatura e qualidade, onde o cliente possa participar e observar a melhoria
continua de nossos processos. Maquinados Tromel é obrigado a ter os
trabalhadores mais capazes para cumprir seus objetivos, isso através da melhoria
e treinamento contínuo.
DESCRIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO.
As operações que um CNC deve realizar para obter uma peça determinada,
están elaboradas en un estudio previo, que llamaremos programación manual del
plano de la pieza, y la confección de una hoja de procesos para mecanizar.
Teremos então em conta os seguintes fatores:
Determinação do ciclo de trabalho; no qual, através de uma folha de processos,
previamente determinamos cuales son las operaciones a efectuar en la máquina.
Determinación de la herramienta; es decir, del tipo de herramienta, calidad, forma,
perfil e dimensões do mesmo de acordo com as diferentes operações.
Determinación de los factores de corte; como la velocidad de corte, avances,
profundidad de pasada, tiempo de operación.
Determinação do percurso da ferramenta; no qual devemos ter em
conta a otimização do mesmo para diminuir ao máximo o tempo de usinagem.
Este estudio previo a la programación propiamente dicha, es necesario ya que de
dessa maneira vamos determinar das muitas formas de programar uma mesma
peça, qual é a mais correta e a que nos proporcionará um aproveitamento
óptimo da máquina e da ferramenta.
Para que um CNC possa interpretar os dados que vamos incorporá-lo tendo em
cuenta lo antes citado, la información se la suministraremos por medio de un código
o linguagem própria da máquina, ou seja, elaborando um programa de peça, para o
que tomaremos como referente el código de programaciónISO 1050oDIN 66025.
Podem ser utilizados dois métodos de programação:
Programación manual:
En este caso, el programa pieza se escribe únicamente por medio de razonamientos
e cálculos que realiza um operário.
Programação automática:
Nesse caso. Os cálculos são realizados por um computador, que fornece na sua saída
o programa da peça na linguagem de máquina. Por esta razão recebe o nome de
programação assistida por computador.
Estrutura de um programa.
Todos os programas devem ter um nome ou um número identificatório. Alguns
controles numéricos só aceitam números. Os programas CNC são compostos
por blocos sucessivos.
Cada um desses é uma instrução para o controle, os blocos devem estar
enumerados de no estarlo o controle os executará na ordem em que os colocar
encontrando. A numeração dos blocos pode ser de um em um pode ser de
cinco em cinco, dez em dez, etc. Isso é conveniente para introduzir blocos
intermédios sem alterar toda a estrutura e toda a numeração, deve ser crescente,
se existe um bloco cujo número seja menor que o anterior, o controle para a
execução do programa.
Pode-se programar no sistema métrico (mm) ou em polegadas (in).
N4 G71 G2 X+2, Y-5, Z +4.5 F5.5 S4 T2.2 M2 (métrica).
N4 G70 G2 X+2, Y-5, Z +4.5 F5.5 S4 T2.2 M2 (polegadas).
· Nível 2 do moinho
· Nível 3 do moinho
Cada nivel ofrece más opciones para el generado de rutas de fresado, siendo el
nível 3 o que mais funções tem.
O Mastercam tem ferramentas de desenho em duas e três dimensões. Os objetos
tridimensionais são criados com fios (wireframe) e com superfícies.
O QUE É UM TROQUEL?
Define-se como troquelagem ou estampagem o conjunto de operações com as quais
sem produzir aparas, submetemos uma chapa plana a certas transformações a fim de
obter uma peça de forma geométrica própria
Este trabalho é realizado em máquinas chamadas prensas (geralmente de
movimento retilíneo alternativo
Os moldes industriais são divididos em:
Essas matrizes realizam uma única operação a cada batida
de prensa e sua alimentação é manual
CORTADORES
Cortadores Verticais HHS tipo Bola
Os cortadores verticais HSS tipo Bola são feitos para maquinar todo tipo de
metais, assim como para usinagens em alta velocidade, para dar um acabamento
redondo, seja para careado ou barrenado.
BROCAS.
As brocas são usadas para devastar cavidades cilíndricas, cônicas ou escalonadas.
chamados barrenos de vários tamanhos. As brocas e o suporte giram a várias
velocidades, dependiendo del material a ser taladrado.
Estão disponíveis em uma grande variedade de materiais, desde aço de alta velocidade.
(HSS), aço de cobalto (HSCo), carbeto de tungstênio (MD), até o sofisticado
diamante (PCD).
Em relação à geometria e dimensões, existem brocas helicoidais ou de ranhura reta
com 1, 2 ou 3 filos e de 0,02 mm até 140,0 mm.
Brocas HHS.
Broca para uso geral, feita em ferro fundido com acabamento em preto brilhante. É
uma broca para máquinas em altas velocidades. Sua ponta tem um ângulo de 118°.
RIMAS.
A diferença das brocas, que se encarregam da geração de furos, as
ferramentas de escariar ou rimas são utilizadas para dar o acabamento superficial, a
precisión y la redondez de estos; para ello cuentan con un mayor número de filos
que realizam 3 funções principais:
Reduzir a rugosidade.
Incrementar a precisão dimensional.
Melhorar a forma.
Fig.13 Rima.
AVELLANADORES.
O avellanador é um processo de usinagem básico nos desenvolvimentos de montagem,
já que são utilizados para acomodar os mais diversos tipos de cabeças de parafusos de
união, em componentes automotivos e aeroespaciais. Os alargadores são
utilizados em produções tanto unitárias quanto massivas, para a obtenção de
formas específicas que posteriormente alojarão cabeças de parafuso e outras formas
para guiado e posicionamento de componentes. Também para aplicar como preparação
ao processo de roscado.
(A)
(B)
Fig.15 Machuelo para roscado interno.
INSERTOS DE CARBURO
Estes insertos de carbeto são ideais para usinagens de alta velocidade com
acabamentos impecáveis, têm grande resistência ao desgaste, por isso têm uma
longa vida útil, assim como grande resistência à oxidação.
PORTAHERRAMIENTAS (CONOS)
Todas as ferramentas utilizadas para perfurar, desbastar, cortar devem ser montadas
em um porta-ferramentas, e posteriormente com as ferramentas pré-instaladas se
instalam no husillo ou carrossel de ferramentas. Os porta-ferramentas de pinça
são um fator fundamental no processo de usinagem.
Para a sua correta utilização, deve-se ter em mente: a limpeza, sinais de mau
utilização, pressão do conjunto, o centrado e a força de fixação. Tendo em
conta que elas desempenham um papel crítico, pois são a fixação entre o
porta ferramentas e a ferramenta de corte.
Boquillas ER
Os sistemas de fixação mais comuns para a usinagem são os bicos, que
servem para segurar diferentes tipos de ferramentas de cabo cilíndrico em uma
ampla variedade de operações de usinagem. Na sua maioria usam garras sistema
ER, as quais se tornaram um referencial de fixação a nível mundial, o que
permite cubrir un amplio campo de diámetros (desde 0,2 hasta 34 mm).
Basicamente, o bocal ER é um adaptador cilíndrico-cônico que se acopla dentro
do cone, montada em uma porca de aperto; o bocal tem um buraco central para
segurar o cabo da ferramenta de corte. O sistema ER oferece diferentes
versões de bicos (padrão, de precisão, ultra precisão e vedação), para
aplicações que requerem uma grande força de aperto, como a roscagem, com
características específicas que melhoram o desempenho do cortador, broca, rima, etc.
Estão fabricados de ligas de aço elástico e, seu corpo, está equipado com
ranuras de separação que permitem amordaçar a ferramenta. À medida que o
operador, com uma chave de torque, aperta a porca de tensão no cone, a
a bocal se incrusta no cone e, simultaneamente, o buraco central se reduz
até o limite permitido pelo bocal e o suficiente para amarrar a ferramenta
fortemente.
Uma ponteira ER, com um furo padrão de 3 mm, permite uma redução ou
fechamento de -1 mm, o que significa que é possível montar todas as ferramentas
cujo vástago tenha entre 2 e 3 mm de diâmetro. Nunca deve ser montado um
ferramenta que exceda o diâmetro nominal do grampo, pois este tenderá a
expandir-se. Neste caso, para montar uma ferramenta com haste de 3,5 mm,
habría que recurrir al siguiente número de pinza, es decir: entre 3 y 4 mm.
Micrómetro de Exteriores
Este micrômetro conta com uma medição de grande precisão para centésimas e
milésimas de milímetros. Conta com um parafuso de torção que controla a força com
a que percorre a espiga até o topo para dar maior precisão em peças muito
pequenas.
Calibrador Digital
Micrômetro de Interiores.
Medidor de barrenos.
Actividad 1
Descripción de actividad:
Descripción de actividad:
Atividade 3
Descripción de actividad:
Descrição da atividade:
Atividade 5
Descrição da atividade
Descrição da atividade
Atividade 7
Descripción de actividad
Descrição da atividade
Actividad 9
Descrição da atividade
Fig.30 Rebabeador.
Actividad 10
Descrição da atividade
A continuación se muestran una serie de distintas piezas a maquinar y se
mostrará as peças respectivamentes usinadas.
Como o implica seu nome, essas retificadoras são utilizadas para peças planas.
As peças fixam-se à mesa por meio de uma placa de suporte magnético e podem ser
mover manual o mecánicamente bajo la muela abrasiva. La máquina está provista
de uma bomba interna e uma rede de tubos para a aplicação e recirculação
automática de un líquido refrigerante para la pieza y la muela. La figura de abajo
esquematiza as partes principais de uma retificadora tangencial.
PRENSA
A prensa é uma máquina que é usada para comprimir. A prensa mecânica ou
prensadora é a máquina que, através de um volante de inércia acumula energia e
a transmite por via mecânica ou pneumática a um troquel matriz. Essas prensas, por
tanto, permitem realizar o processo conhecido como perfuração (a realização de
furos em metais, plásticos, papéis ou outros materiais). A prensa hidráulica,
por outro lado, apresenta um mecanismo com vasos comunicantes que são
impulsados por pistões e que, através de pequenas forças, permite conseguir
outras maiores
Uma prensa deve estar equipada com matrizes e punções projetados para certos
operações específicas. A maioria das operações de formação podem ser
efetuar em qualquer prensa normal se forem usadas matrizes e punções adequadas.
Tem uma adaptabilidade especial para os métodos de produção em massa, como
o evidencia sua ampla aplicação na fabricação de peças para automóveis e
aviões, artigos de ferragem, brinquedos e utensílios de cozinha.
Fig.44 Prensa hidráulica.
Fig.45 Troquel durante seu ensaio.
Fig.46 Teste do molde.