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Relatório de Estágios UTP

O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre programação em controle numérico assistida por computador, focando na fabricação de matrizes e usinagem para a indústria automotiva. Inclui fundamentos teóricos, ferramentas de corte e medição, além de descrever atividades práticas realizadas. O objetivo é fornecer uma compreensão abrangente das técnicas e tecnologias utilizadas na mecatrônica e automação.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Relatório de Estágios UTP

O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre programação em controle numérico assistida por computador, focando na fabricação de matrizes e usinagem para a indústria automotiva. Inclui fundamentos teóricos, ferramentas de corte e medição, além de descrever atividades práticas realizadas. O objetivo é fornecer uma compreensão abrangente das técnicas e tecnologias utilizadas na mecatrônica e automação.
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Universidade

Tecnológica de
Puebla
Organismo Público Descentralizado do Governo do Estado de Puebla

PROGRAMÇÃO EM CONTROLE NUMÉRICO


ASSISTIDA POR COMPUTADOR

QUE PARA OBTENER EL TÍTULO DE TÉCNICO SUPERIOR UNIVERSITARIO EN

Mecatrónica em Automação
APRESENTA:

Edgar León Hernández


ASESORES DE ESTADÍA:

Lic. Griselda Saldaña González

5 de julho de 2014
ÍNDICE
Introdução..................................................................................................................................... 4
FUNDAMENTOS TEÓRICOS........................................................................................................ 6
HERRAMENTAS DE CORTE E MEDIÇÃO. ........................................................................... 14
Cortadores Verticais HHS tipo Bola.................................................................................. 14
Cortadores Verticais HHS de 4 Lâminas................................................................................. 14
Cortadores Verticais HHS de 2 Filos................................................................................. 15
Cortadores Verticais de Cobalto tipo Bola....................................................................... 15
Brocas HHS............................................................................................................................. 16
RIMAS. ..................................................................................................................................... 16
AVELLANADORES................................................................................................................ 17
MACHUELOS PARA ROSCADO INTERNO. .................................................................... 17
INSERTOS PARA CORTADORESS ..................................................................................... 17
INSERTOS DE CARBURO................................................................................................... 18
PORTAHERRAMIENTAS (CONOS) ........................................................................................... 18
Cono......................................................................................................................................... 19
Boquillas ER............................................................................................................................ 19
EQUIPO DE MEDIÇÃO................................................................................................................ 20
Micrômetro de Exteriores...................................................................................................... 20
Calibrador Digitall .................................................................................................................... 20
Micrômetro de Interiores....................................................................................................... 20
Medidor de furos.............................................................................................................. 21
Descripción de actividades ....................................................................................................... 22
Atividade 1............................................................................................................................... 22
Actividad 2 ............................................................................................................................... 23
Actividad 3 ............................................................................................................................... 23
Actividad 4 ............................................................................................................................... 24
Actividad 5 ............................................................................................................................... 24
Atividade 6............................................................................................................................... 25
Atividade 7............................................................................................................................... 25
Actividad 8 ............................................................................................................................... 26
Atividade 9............................................................................................................................... 26
Atividade 10 ............................................................................................................................. 27
Conclusión ..................................................................................................................................... 38
Anexos............................................................................................................................................ 39
Introducción
Tromel maquinados.

É uma empresa dedicada à fabricação de matrizes, usinagem e


hiloerosão para o mercado automotivo e industrial em geral, focada na
melhoria contínua em qualidade e satisfação de nossos clientes. Localizada
en calle de los palos No. 60 ‘A’ colonia San Pablo Xochimehuacan Puebla,
Puebla.

Ser uma empresa que oferece aos seus clientes a melhor opção para fabricar seus
produtos, conseguiremos isso com base na inovação de técnicas, processos
e tecnologia. Conseguiremos aumentar constantemente a criação de empregos
para contribuir com a nossa comunidade, com isso continuaremos sendo líderes na
industria de troqueles y herramientas en la Cd de Puebla y buscando un lugar a
nível nacional. Satisfazer a todos os nossos clientes com produtos de alta
manufatura e qualidade, onde o cliente possa participar e observar a melhoria
continua de nossos processos. Maquinados Tromel é obrigado a ter os
trabalhadores mais capazes para cumprir seus objetivos, isso através da melhoria
e treinamento contínuo.

Fabricação, design, manutenção e reparação de matrizes. Usinagem de


qualquer peça e forma em CNC de 2mm até 2000mm, com peso a partir de
100 gr até 3t.

Fabricação de engrenagens de qualquer tipo (cônicas, retas, helicoidais, cônicas)


espirais). Design em embalagem, SOLIDWORKS, MASTERCAM.

Ocupando o cargo de Assistente de programador CNC com o número 25


empregados.

¿QUE ES UNA FRESA CNC?

Uma fresadora é uma máquina-ferramenta de fabricação por arranque de


viruta. Elimina material de um material bruto de partida utilizando lâminas que
rotan en torno a un eje, mientras que la pieza se mueve en las 3 direcciones del
espaço (X-Y-Z). Esta combinação de movimentos (rotação e deslocamento)
criam a forma da peça desejada. Através dos programas de Controle
Numérico (CNC) pode ser produzido mais rapidamente, de forma mais eficaz e com mais precisão. Mais
recentemente foram implantados os programas CAD/CAM, que permitem fabricar
uma peça introduzindo apenas o plano em um programa de CAD.
As lâminas podem ser de vários tipos. Desde Aço Rápido ao Carbono (HSS)
até as últimas plaquinhas de Vanádio, passando pelas ferramentas de Widia
(Nomeadas assim pelo nome do primeiro fabricante). Elas têm formas diferentes.
e utilidades, dependendo do usinagem e das características superficiais
que se deseen obter na peça final.

Fig. 1 Fresa CNC.


FUNDAMENTOS TEÓRICOS.
CONTROLE NUMÉRICO POR COMPUTADOR
Considera-se controle numérico todo dispositivo capaz de dirigir posicionamentos
de um sistema mecânico móvel, no qual as ordens dos deslocamentos do
móvil son elaboradas en forma totalmente automática a partir de informaciones
numéricas definidas, seja manualmente ou por meio de um programa.

O Controle Numérico porComputador(CNC) se obtém descrevendo as


operações da máquina e da geometria dos componentes em termos de
códigos especiais criando arquivos informáticos especializados ouprogramasde
peças. A criação desses programas de peças é uma tarefa que, em grande
medida, é realizada por software informático especial que cria o vínculo entre os
sistemas CAD e CAM.

Os sistemas CAD/CAM geram automaticamente o programa de usinagem.


En el sistema CAD (diseño asistido por computadora) la pieza que se desea
maquinário é projetado no computador com ferramentas de desenho e modelagem
sólido. Posteriormente o sistema CAM (fabricação assistida por computador)
tome as informações do design e gere a rota de corte que deve seguir a
ferramenta para fabricar a peça desejada; a partir desta rota de corte se cria
automaticamente o programa de usinagem, Uma vez armazenado o programa em
a memória interna da máquina inicia sua leitura para posterior execução.
As máquinas CNC com a ajuda de linguagens conversacionais e sistemas
CAD/CAM, permitem aas empresasproduzir com muito mais rapidez e qualidade.

PONTOS ZERO DE REFERÊNCIA.


Vamos diferenciar alguns pontos de referência:
Ponto zero da máquina
Esta origem de coordenadas é fornecida pelo fabricante, e é um ponto interior do
máquina.
Ponto zero da peça
Este ponto é arbitrário e determinado pelo programador, com referência ao zero de
a máquina.
Os dados de trajetória das ferramentas e de distâncias em avanços e
as penetrações estão referidas a este ponto em particular. Ou seja, os dados de um
programa de peça, são tomados com base nisso.

Ponto zero do carro


Está referido com relação ao zero da máquina. Leva-se em conta para a
determinación de los datos de magnitudes de herramientas.

DESCRIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO.
As operações que um CNC deve realizar para obter uma peça determinada,
están elaboradas en un estudio previo, que llamaremos programación manual del
plano de la pieza, y la confección de una hoja de procesos para mecanizar.
Teremos então em conta os seguintes fatores:
Determinação do ciclo de trabalho; no qual, através de uma folha de processos,
previamente determinamos cuales son las operaciones a efectuar en la máquina.
Determinación de la herramienta; es decir, del tipo de herramienta, calidad, forma,
perfil e dimensões do mesmo de acordo com as diferentes operações.
Determinación de los factores de corte; como la velocidad de corte, avances,
profundidad de pasada, tiempo de operación.
Determinação do percurso da ferramenta; no qual devemos ter em
conta a otimização do mesmo para diminuir ao máximo o tempo de usinagem.
Este estudio previo a la programación propiamente dicha, es necesario ya que de
dessa maneira vamos determinar das muitas formas de programar uma mesma
peça, qual é a mais correta e a que nos proporcionará um aproveitamento
óptimo da máquina e da ferramenta.
Para que um CNC possa interpretar os dados que vamos incorporá-lo tendo em
cuenta lo antes citado, la información se la suministraremos por medio de un código
o linguagem própria da máquina, ou seja, elaborando um programa de peça, para o
que tomaremos como referente el código de programaciónISO 1050oDIN 66025.
Podem ser utilizados dois métodos de programação:
Programación manual:
En este caso, el programa pieza se escribe únicamente por medio de razonamientos
e cálculos que realiza um operário.
Programação automática:
Nesse caso. Os cálculos são realizados por um computador, que fornece na sua saída
o programa da peça na linguagem de máquina. Por esta razão recebe o nome de
programação assistida por computador.

Estrutura de um programa.
Todos os programas devem ter um nome ou um número identificatório. Alguns
controles numéricos só aceitam números. Os programas CNC são compostos
por blocos sucessivos.
Cada um desses é uma instrução para o controle, os blocos devem estar
enumerados de no estarlo o controle os executará na ordem em que os colocar
encontrando. A numeração dos blocos pode ser de um em um pode ser de
cinco em cinco, dez em dez, etc. Isso é conveniente para introduzir blocos
intermédios sem alterar toda a estrutura e toda a numeração, deve ser crescente,
se existe um bloco cujo número seja menor que o anterior, o controle para a
execução do programa.
Pode-se programar no sistema métrico (mm) ou em polegadas (in).
N4 G71 G2 X+2, Y-5, Z +4.5 F5.5 S4 T2.2 M2 (métrica).
N4 G70 G2 X+2, Y-5, Z +4.5 F5.5 S4 T2.2 M2 (polegadas).

Fig. 2 Estrutura de um bloco de programação CNC.


MASTERCAM 9.1
Mastercam é um pacote computacional de apoio à geração de programas
de controle numérico. O Mastercam permite a geração de geometria e rotas de
ferramentas em duas e três dimensões, oferecendo soluções para torneamento,
fresado, electroerosão por fio e design em 3 dimensões.
MasterCam Mill é o módulo de fresagem e está estruturado em 4 módulos:
· Entrada
· Nível 1 do Moinho

· Nível 2 do moinho

· Nível 3 do moinho

Cada nivel ofrece más opciones para el generado de rutas de fresado, siendo el
nível 3 o que mais funções tem.
O Mastercam tem ferramentas de desenho em duas e três dimensões. Os objetos
tridimensionais são criados com fios (wireframe) e com superfícies.

Fig.3 Menú de inicio de Master Cam .


Quando o Mastercam é usado pela primeira vez, recomenda-se usar inicialmente o
menu principal para familiarizar-se com a hierarquia das instruções,
posteriormente usar as barras de ferramentas.
Existen varias herramientas en Mastercam para analizar los objetos que fueron
obtidos através de arquivos gerados por outros programas como o CATIA
V5, AUTOCAD, SOLID WORKS. Uma das características mais importantes de uma
superfície, é que sua direção seja sempre positiva, isto é, que sua face positiva
esteja sempre direcionada para a ação da ferramenta de corte.
Os processos de usinagem reconhecem sempre a superfície mais externa. Ou seja,
que as superfícies que cobrem outras serão sempre as que serão usadas para o
maquinado, não importa que exista sobreposição entre elas. Pode ler, através da
opção: Arquivos - Conversores, os arquivos compatíveis com AutoCad, Catia V5,
Solidworks.

O QUE É UM TROQUEL?
Define-se como troquelagem ou estampagem o conjunto de operações com as quais
sem produzir aparas, submetemos uma chapa plana a certas transformações a fim de
obter uma peça de forma geométrica própria
Este trabalho é realizado em máquinas chamadas prensas (geralmente de
movimento retilíneo alternativo
Os moldes industriais são divididos em:
Essas matrizes realizam uma única operação a cada batida
de prensa e sua alimentação é manual

operações em cada golpe de prensa e se alimentam de uma bobina de chapa


automaticamente.

As operações subdividem-se em:


a) Corte o Punzonado (se realiza geralmente em frio)
b) Doblado e/ou Curvado (geralmente é feito a frio)
c) Embutido (pode ser feito frio ou quente)
O processo é de alta produção e os materiais mais usados são lâminas de aço.
e ligas leves.
Troqueles Simples de Formado e Corte:
Em termos simples, a moldagem simples é um método para trabalhar chapas
metálicas em frio, em forma e tamanho predeterminados por meio de um molde e
una prensa. El troquel determina el tamaño y forma de la pieza terminada y la prensa
fornece a força necessária para efetuar a mudança. Cada molde está
especialmente construído para a operação que vai efetuar. O molde consiste
de duas partes entre as quais se coloca a chapa metálica e quando as duas partes
do molde se juntam, realiza-se a operação.
O corte simples de chapas metálicas inclui o corte ou a formação de peças.

Fig. 4 Troquel formador e de corte.


Troquel Progresivo de Corte:

Neste molde progressivo consiste no corte de moldes ou corte de metal dentro


da medida apropriada para subsequentes operações e Punção ou perfuração
de buracos nas lâminas ou moldes.

Fig. 5 Troquel Progresivo de corte parte superior.

Fig. 6 Troquel Progresivo de corte parte inferior.


Fig. 7 Troquel armado.
FERRAMENTAS DE CORTE E MEDIÇÃO.
Las máquinas de CNC tienen la capacidad de maquinar piezas que, con máquinas
Convencionais seria praticamente impossível maquinar, para realizar os trabalhos.
De arranque de viruta, as máquinas são equipadas com ferramentas de corte, a uma
ferramenta de corte se ajusta um cortador para centro de maquinar.
O cortador completo se ajusta a um cone que entra no husillo; a ideia geral é
poder mudar de ferramenta durante a usinagem, ou então, trocar uma
ferramenta por outra em caso de fratura ou falha no menor tempo possível.
Existem muitos tipos diferentes de ferramentas de corte para máquinas CNC.
Cada ferramenta tem uma função diferente, por isso é importante que um
operador de CNC entenda o que faz e quais operações realizar cada uma das
ferramentas.

CORTADORES
Cortadores Verticais HHS tipo Bola
Os cortadores verticais HSS tipo Bola são feitos para maquinar todo tipo de
metais, assim como para usinagens em alta velocidade, para dar um acabamento
redondo, seja para careado ou barrenado.

Fig.8 Cortador tipo bola.

Cortadores Verticais HHS de 4 Lâminas


Os cortadores verticais de 4 lâminas são feitos para usinar todo tipo de
metais, assim como para usinagens em alta velocidade.

Fig.9 cutter with 4 edges.


Cortadores Verticais HHS de 2 Filos
Os cortadores verticais de 2 lâminas são feitos para uso diário para maquinar
todo tipo de metais, assim como para maquinados em alta velocidade.

Fig.10 cutter of 2 edges.

Cortadores Verticais de Cobalto tipo Bola


Los cortadores verticales tipo bola de Cobalto, tienen gran resistencia a materiales
abrasivos, ao calor e podem maquinar todo tipo de metais, assim como para
maquinados em alta velocidade. Têm longa vida útil e dureza

Fig.11 Cortador vertical de cobalto tipo bola.

BROCAS.
As brocas são usadas para devastar cavidades cilíndricas, cônicas ou escalonadas.
chamados barrenos de vários tamanhos. As brocas e o suporte giram a várias
velocidades, dependiendo del material a ser taladrado.
Estão disponíveis em uma grande variedade de materiais, desde aço de alta velocidade.
(HSS), aço de cobalto (HSCo), carbeto de tungstênio (MD), até o sofisticado
diamante (PCD).
Em relação à geometria e dimensões, existem brocas helicoidais ou de ranhura reta
com 1, 2 ou 3 filos e de 0,02 mm até 140,0 mm.
Brocas HHS.
Broca para uso geral, feita em ferro fundido com acabamento em preto brilhante. É
uma broca para máquinas em altas velocidades. Sua ponta tem um ângulo de 118°.

Fig.12 Broca HHS.

RIMAS.
A diferença das brocas, que se encarregam da geração de furos, as
ferramentas de escariar ou rimas são utilizadas para dar o acabamento superficial, a
precisión y la redondez de estos; para ello cuentan con un mayor número de filos
que realizam 3 funções principais:

Reduzir a rugosidade.
Incrementar a precisão dimensional.
Melhorar a forma.

Existem uma variedade de rimas para furos passantes e cegos, cônicos ou


cilíndricos; estão fabricados em aço rápido (HSS) aço ao cobalto (HSCo) e
carbureto de tungstênio (MD) e com Inserts soldados de PCD (diamante) e CBN
(borazòn); para sua aplicação em materiais macios, abrasivos e endurecidos.

Fig.13 Rima.
AVELLANADORES.
O avellanador é um processo de usinagem básico nos desenvolvimentos de montagem,
já que são utilizados para acomodar os mais diversos tipos de cabeças de parafusos de
união, em componentes automotivos e aeroespaciais. Os alargadores são
utilizados em produções tanto unitárias quanto massivas, para a obtenção de
formas específicas que posteriormente alojarão cabeças de parafuso e outras formas
para guiado e posicionamento de componentes. Também para aplicar como preparação
ao processo de roscado.

Fig.14 Avellanador para barrenos.

MACHUELOS PARA ROSCA INTERNA.


Um dos processos mais utilizados na indústria metalúrgica é a roscagem.
interno; à mão ou à máquina. As ferramentas são otimizadas para a rosqueação,
com propriedades superiores para corte e conformação em perfurações passantes e
barrenos ciegos, fabricados para trabalhar uma ampla gama de materiais desde
materiais dúcteis, até materiais com dureza de 62 HRC.

(A)

(B)
Fig.15 Machuelo para roscado interno.

INSERTOS PARA CORTADORES


Alguns inserts têm restrição devido ao seu material em relação ao material.
a cortar. Os insertos de revestimento têm revestido apenas a aresta; podem
cortar materiales extremadamente duros, como el acero al alto carbón o inoxidables,
mas não devem ser usados para cortar materiais macios como o alumínio, pois devido
à maleabilidade do alumínio, uma pasta de material adere ao revestimento.
Os insertos de diamante podem cortar quase qualquer material, exceto materiais
ferrosos.

INSERTOS DE CARBURO

Estes insertos de carbeto são ideais para usinagens de alta velocidade com
acabamentos impecáveis, têm grande resistência ao desgaste, por isso têm uma
longa vida útil, assim como grande resistência à oxidação.

Fig.16 Insertos para cortador.

PORTAHERRAMIENTAS (CONOS)
Todas as ferramentas utilizadas para perfurar, desbastar, cortar devem ser montadas
em um porta-ferramentas, e posteriormente com as ferramentas pré-instaladas se
instalam no husillo ou carrossel de ferramentas. Os porta-ferramentas de pinça
são um fator fundamental no processo de usinagem.

Para a sua correta utilização, deve-se ter em mente: a limpeza, sinais de mau
utilização, pressão do conjunto, o centrado e a força de fixação. Tendo em
conta que elas desempenham um papel crítico, pois são a fixação entre o
porta ferramentas e a ferramenta de corte.

Fig.17 Porta ferramentas.


Cono
Cono tipo BT (Norma MAS 403): Usado principalmente em máquinas europeias,
japonesas e chinesas; mantêm a relação de 7/24. Estão elaboradas de aço forjado
a ranhura de empunhadura vem desalinhada, por isso a aba superior é mais larga
que a inferior. São ferramentas endurecidas e retificadas, completamente
intercambiáveis com todos os bicos ER.

Boquillas ER
Os sistemas de fixação mais comuns para a usinagem são os bicos, que
servem para segurar diferentes tipos de ferramentas de cabo cilíndrico em uma
ampla variedade de operações de usinagem. Na sua maioria usam garras sistema
ER, as quais se tornaram um referencial de fixação a nível mundial, o que
permite cubrir un amplio campo de diámetros (desde 0,2 hasta 34 mm).
Basicamente, o bocal ER é um adaptador cilíndrico-cônico que se acopla dentro
do cone, montada em uma porca de aperto; o bocal tem um buraco central para
segurar o cabo da ferramenta de corte. O sistema ER oferece diferentes
versões de bicos (padrão, de precisão, ultra precisão e vedação), para
aplicações que requerem uma grande força de aperto, como a roscagem, com
características específicas que melhoram o desempenho do cortador, broca, rima, etc.
Estão fabricados de ligas de aço elástico e, seu corpo, está equipado com
ranuras de separação que permitem amordaçar a ferramenta. À medida que o
operador, com uma chave de torque, aperta a porca de tensão no cone, a
a bocal se incrusta no cone e, simultaneamente, o buraco central se reduz
até o limite permitido pelo bocal e o suficiente para amarrar a ferramenta
fortemente.
Uma ponteira ER, com um furo padrão de 3 mm, permite uma redução ou
fechamento de -1 mm, o que significa que é possível montar todas as ferramentas
cujo vástago tenha entre 2 e 3 mm de diâmetro. Nunca deve ser montado um
ferramenta que exceda o diâmetro nominal do grampo, pois este tenderá a
expandir-se. Neste caso, para montar uma ferramenta com haste de 3,5 mm,
habría que recurrir al siguiente número de pinza, es decir: entre 3 y 4 mm.

Fig.18 Boquillas tipo ER.


EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO

Micrómetro de Exteriores

Este micrômetro conta com uma medição de grande precisão para centésimas e
milésimas de milímetros. Conta com um parafuso de torção que controla a força com
a que percorre a espiga até o topo para dar maior precisão em peças muito
pequenas.

Fig.19 Micrómetro de exteriores.

Calibrador Digital

Este calibrador digital tiene graduación en milímetros y pulgadas, está maquinado


em aço inoxidável temperado, o que proporciona rigidez, precisão e longa vida
útil. Tem uma função automática para converter de milímetros para polegadas e vice-versa.

Fig.20 calibrador digital.

Micrômetro de Interiores.

O micrômetro de interiores serve para verificar as medidas dos nossos furos.


principalmente quando estes levam ajuste. Micrómetros de três pontas para
interiores com auto centrado para a exatidão e eficiência da medição direta de
diâmetros internos. Três batentes, com espaçamento uniforme de 120°, que fazem
contato com as superfícies da parede interna e encontra o alinhamento verdadeiro
com o eixo do instrumento para a medição exata do diâmetro interno. Pontas de
medição com revestimento de titânio proporciona uma excelente durabilidade e
resistência ao impacto, permite ao instrumento medir perto do fundo de um buraco
cego.

Fig.21 Micrómetro de interiores.

Medidor de barrenos.

O Medidor de Furos é um instrumento de medição de diâmetros internos. O


deslocamento radial da ponta da bola ranurada se torna um
deslocamento axial da barra de medição, que é mostrado no indicador de
carátula. Permite a medição do diâmetro interior com uma grande exatidão.

Fig.22 Medidor de barrenos.


Descrição das atividades

Actividad 1

Descripción de actividad:

Conhecer os tipos de cortadores de brocas e de inserts que são utilizados para


poder realizar um maquinado.

Fig.23 Cortadores e Barrenos.


Actividad 2

Descripción de actividad:

Montar la pieza a maquinar en la mesa de trabajo de fresa CNC ajustarla y


alinearla utilizando el indicador de caratula utilizando un rango de .003
milésimas.

Fig.24 Indicador de mostrador para alinhar.

Atividade 3

Descripción de actividad:

Montar e censar a ferramenta na mesa de trabalho e tirar o 0 da


coordenada Z de trabalho e transferir a coordenada para a máquina.

Fig.25 Obtenção do zero de trabalho no eixo Z.


Actividad 4

Descrição da atividade:

Retirar os valores em zero da peça para poder começar a programação.


Utilizando a ferramenta chamada borracho.

Fig.26 Obtención de cero de trabajo en el eje X.

Atividade 5

Descrição da atividade

Programação de furos, superfícies e/ou contornos utilizando brocas de


distintas medidas cortadores cilíndricos e normais o software de programação
Mestre Cam observando o diâmetro do furo. Transferindo o programa para
a máquina e começar a usinagem.

Fig.27 Figura a maquinar.


Atividade 6

Descrição da atividade

Utilizando o paquímetro para medir os diâmetros dos furos usinados


superfícies e contornos.

Fig.28 Calibrador digital utilizado para medições de peças.

Atividade 7

Descripción de actividad

Trocar os insertos dos cortadores X de KT 11 para que possa ser feito


um maquinado correto da peça.

Fig.29 Insertos XDKT.


Atividade 8

Descrição da atividade

Saber a que revoluções dependendo do material a ser usinado e qual o avanço


precisa de um cortador, broca, reame, machuelo entre outros.

Broca 800 RPM por 30 de avanço

Cortador 2500 RPM por 1400 de avanço

Reame 300 RPM por 100 de avanço

Machuelo 100 RPM por 10 de avanço

Actividad 9

Descrição da atividade

Rebabear peças utilizando lima e rebabeador para furos.

Fig.30 Rebabeador.
Actividad 10
Descrição da atividade
A continuación se muestran una serie de distintas piezas a maquinar y se
mostrará as peças respectivamentes usinadas.

Fig.31 Peça esquerda e direita a maquinar.


Fig.32 Peça esquerda e direita a usinar.
Fig.33 Peça esquerda e direita a maquinar.
Fig.34 Pieza esquerda e direita a maquinar.
Fig.35 Peça esquerda e direita a maquinar.
Fig.36 Peça esquerda e direita a maquinar.
Fig.37 Peça usinada e pronta para montar.
Fig.38 Peça usinada e pronta para montar.
Fig.39 Peça usinada e pronta para montar.
Fig.40 Peça usinada e pronta para montagem.
Fig.41 Peça usinada e pronta para montagem.
Conclusão
Nas práticas de estágio, adquiri o conhecimento da importância que têm as
máquinas ferramentas dentro da indústria.
Existem diferentes tipos de máquinas para diferentes tarefas, meu desempenho foi
poderme desenvolver na área de máquinas de controle numérico (Fresadora CNC,
Torno CNC
Para poder começar a me desenvolver, foi necessário conhecer o que é uma máquina de
controle numérico e qual é o seu funcionamento, uma vez tendo o conhecimento,
familiarizar-se com as máquinas, as ferramentas e o sistema operacional.
Em uma máquina de controle numérico, para poder operá-la, é necessário saber que
as ferramentas serão utilizadas dependendo da tarefa que for realizada. Selecionamos
nossas ferramentas de corte dependendo da área que se trabalha, para isso é
é necessário saber as dimensões da área de trabalho, pois se tem conhecimento
de isso selecionamos nossas ferramentas de corte, as quais se faz a
seleção de acordo com as normas estabelecidas tanto na máquina quanto na
design. O montagem da ferramenta é feita, é indicado o avanço do husillo,
velocidade de avanço, profundidade de corte que vem especificado nas fichas
técnicas da empresa. Respeitando as normas para cada ferramenta para dar-lhe
maior vida e melhor funcionamento.

Cuando tenemos el conocimiento de las herramientas, hacemos el análisis de


trabalho a desempenhar, fazemos o alinhamento do material, centragem e controle do
procesador (software), identificamos las posiciones tanto del material en nuestro
centro de trabalho como em nosso software.
Para isso precisamos identificar a posição que temos no programa, para
poder compará-la fisicamente, se existisse alguma variação os ajustes
correspondentes se fazer com as ferramentas necessárias para obter uma
alineación precisa. (Indicador de caratula, súbito, etc.).
Realiza-se o agendamento das tarefas a serem realizadas, tanto podem ser perfurações,
caixas, machos, superfícies, desbastes ou ajustes.
Cuando se realiza algún maquinado se procede a hacer diferentes trabajos
verificamos as medidas para poder identificar se a máquina está realizando bem o
trabalho ou existe alguma falha tanto pode ser nas ferramentas de corte como em
la programación, si nuestras medidas esta como el diseño lo pide dejamos que la
máquina continue com seu trabalho, caso haja alguma falha ou variação
De medidas, procedemos a identificar a falha e a fazer as correções necessárias.
As falhas mais comuns que se apresentam são pelo desgaste do nosso
ferramenta de corte ou que o dispositivo onde se coloca a peça não esteja
completamente reto e nos provoca que a máquina retire mais material do que
precisamos do vice-versa.
Anexos.
Retificadora planeadora ou tangencial.

As retificadoras planeadoras ou tangenciais consistem em um cabeçote equipado com


uma moinha e um carro longitudinal que se move em forma de vai-e-vem onde
coloque a peça a ser retificada. Também pode ser colocada sobre uma plataforma
magnética. Geralmente é utilizada para retificar matrizes, calços e ajustes com
superfícies planas.

Como o implica seu nome, essas retificadoras são utilizadas para peças planas.
As peças fixam-se à mesa por meio de uma placa de suporte magnético e podem ser
mover manual o mecánicamente bajo la muela abrasiva. La máquina está provista
de uma bomba interna e uma rede de tubos para a aplicação e recirculação
automática de un líquido refrigerante para la pieza y la muela. La figura de abajo
esquematiza as partes principais de uma retificadora tangencial.

Fig.42 Retificadora tangencial.


Fig.43 Retificadora da empresa.

PRENSA
A prensa é uma máquina que é usada para comprimir. A prensa mecânica ou
prensadora é a máquina que, através de um volante de inércia acumula energia e
a transmite por via mecânica ou pneumática a um troquel matriz. Essas prensas, por
tanto, permitem realizar o processo conhecido como perfuração (a realização de
furos em metais, plásticos, papéis ou outros materiais). A prensa hidráulica,
por outro lado, apresenta um mecanismo com vasos comunicantes que são
impulsados por pistões e que, através de pequenas forças, permite conseguir
outras maiores
Uma prensa deve estar equipada com matrizes e punções projetados para certos
operações específicas. A maioria das operações de formação podem ser
efetuar em qualquer prensa normal se forem usadas matrizes e punções adequadas.
Tem uma adaptabilidade especial para os métodos de produção em massa, como
o evidencia sua ampla aplicação na fabricação de peças para automóveis e
aviões, artigos de ferragem, brinquedos e utensílios de cozinha.
Fig.44 Prensa hidráulica.
Fig.45 Troquel durante seu ensaio.
Fig.46 Teste do molde.

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