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Linguagem de Programação Java

Java é uma linguagem de programação orientada a objetos, desenvolvida na década de 90 pela Sun Microsystems, que é compilada para bytecode interpretado pela Java Virtual Machine. Desde seu lançamento em 1995, Java se tornou uma referência no desenvolvimento de software, sendo amplamente utilizada na internet e em diversos dispositivos. A linguagem é conhecida por sua portabilidade, segurança e extensa biblioteca de rotinas, além de ter sido liberada como software livre em 2006.
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Linguagem de Programação Java

Java é uma linguagem de programação orientada a objetos, desenvolvida na década de 90 pela Sun Microsystems, que é compilada para bytecode interpretado pela Java Virtual Machine. Desde seu lançamento em 1995, Java se tornou uma referência no desenvolvimento de software, sendo amplamente utilizada na internet e em diversos dispositivos. A linguagem é conhecida por sua portabilidade, segurança e extensa biblioteca de rotinas, além de ter sido liberada como software livre em 2006.
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Java (linguagem de programação) – Wikipédia, a enciclopédia livre [Link]

org/wiki/Java_(linguagem_de_programação)

Java (linguagem de programação)


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Java é uma linguagem de programação interpretada orientada a
objetos desenvolvida na década de 90 por uma equipe de Java
programadores chefiada por James Gosling, na empresa Sun
Microsystems. Diferente das linguagens de programação
convencionais, que são compiladas para código nativo, a linguagem
Java é compilada para um bytecode que é interpretado por uma
máquina virtual (Java Virtual Machine, mais conhecida pela sua
abreviação JVM). A linguagem de programação Java é a linguagem
convencional da Plataforma Java, mas não é a sua única linguagem.

Índice
História
Padronização
Aquisição pela Oracle Duke, o mascote do Java

Características Paradigma Orientação a objetos


Licença (baseada em classes),
estruturada, imperativa,
Exemplos de código genérica, funcional,
Método main reflectiva, concorrente
Classes Surgido em 1995
Interfaces Última versão 9.0.1 (17 de outubro de 2017)
Objetos anônimos Criado por James Gosling e Sun
Programação funcional Microsystems
Ferramentas Estilo de estática, forte
Frameworks tipagem:
Ambientes de desenvolvimento Compiladores GCJ, Javac
Extensões Influenciada Ada 83, C++, C#,[1] Eiffel,
por Generic Java, Mesa,
Certificações Modula-3, Object Pascal,
Comunidade Objective-C, UCSD
Pascal, Smalltalk
Referências
Influenciou Ada 2005, BeanShell,
Ver também C#,[2] Clojure, D,
Bibliografia ECMAScript, Fantom,
Groovy, J#, JavaScript,
Ligações externas PHP, Python, Scala

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Java (linguagem de programação) – Wikipédia, a enciclopédia livre [Link]

História Licença: GNU General Public


License/Java Community
Em 1991, na Sun Microsystems, foi iniciado o Green Project, o berço Process
do Java, uma linguagem de programação orientada a objetos. Os Extensão do .java, .class, .jar
arquivo:
mentores do projeto eram Patrick Naughton, Mike Sheridan, e
James Gosling. Eles acreditavam que, eventualmente, haveria uma Página oficial [Link]
convergência dos computadores com os equipamentos e
eletrodomésticos frequentemente usados pelas pessoas no seu dia-a-dia.

Para provar a viabilidade desta ideia, 13 pessoas trabalharam arduamente durante 18 meses. No verão de 1992 eles
emergiram de um escritório de Sand Hill Road, no Menlo Park, com uma demonstração funcional da ideia inicial. O
protótipo se chamava *7 (lê-se “Star Seven”), um controle remoto com uma interface gráfica touchscreen. Para o *7, foi
criado um mascote, hoje amplamente conhecido no mundo Java, o Duke. O trabalho do Duke no *7 era ser um guia
virtual ajudando e ensinando o usuário a utilizar o equipamento. O *7 tinha a habilidade de controlar diversos
dispositivos e aplicações. James Gosling especificou uma nova linguagem de programação para o *7. Gosling decidiu
batizá-la de “Oak”, que quer dizer carvalho, uma árvore que ele podia observar quando olhava através da sua janela.

O próximo passo era encontrar um mercado para o starseven. A equipe achava que uma boa ideia seria controlar
televisões e vídeo por demanda com o equipamento. Eles construíram uma demonstração chamada de MovieWood,
mas infelizmente era muito cedo para que o vídeo por demanda bem como as empresas de TV a cabo pudessem
viabilizar o negócio. A ideia que o *7 tentava vender, hoje já é realidade em programas interativos e também na
televisão digital. Permitir ao telespectador interagir com a emissora e com a programação em uma grande rede de
cabos, era algo muito visionário e estava muito longe do que as empresas de TV a cabo tinham capacidade de entender
e comprar. A ideia certa, na época errada.

Entretanto, o estouro da internet aconteceu e rapidamente uma grande rede interativa estava se estabelecendo. Era
este tipo de rede interativa que a equipe do *7 estava tentando vender para as empresas de TV a cabo. E, da noite para
o dia, não era mais necessário construir a infraestrutura para a rede, ela simplesmente estava lá. Gosling foi incumbido
de adaptar o Oak para a internet e em janeiro 1995 foi lançada uma nova versão do Oak que foi rebatizada para Java. A
tecnologia Java tinha sido projetada para se mover por meio das redes de dispositivos heterogêneos, redes como a
internet. Agora aplicações poderiam ser executadas dentro dos navegadores nos Applets Java e tudo seria
disponibilizado pela internet instantaneamente. Foi o estático HTML dos navegadores que promoveu a rápida
disseminação da dinâmica tecnologia Java. A velocidade dos acontecimentos seguintes foi assustadora, o número de
usuários cresceu rapidamente, grandes fornecedores de tecnologia, como a IBM anunciaram suporte para a tecnologia
Java.

Desde seu lançamento, em maio de 1995, a plataforma Java foi adotada mais rapidamente do que qualquer outra
linguagem de programação na história da computação. Em 2004 Java atingiu a marca de 3 milhões de
desenvolvedores em todo mundo. Java continuou crescendo e hoje é uma referência no mercado de desenvolvimento
de software. Java tornou-se popular pelo seu uso na internet e hoje possui seu ambiente de execução presente em
navegadores, mainframes, sistemas operacionais, celulares, palmtops, cartões inteligentes etc.

Padronização
Em 1997 a Sun Microsystems tentou submeter a linguagem a padronização pelos órgãos ISO/IEC e ECMA, mas acabou
desistindo.[3][4][5] Java ainda é um padrão de fato, que é controlada através da JCP Java Community Process.[6] Em 13

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Java (linguagem de programação) – Wikipédia, a enciclopédia livre [Link]

de novembro de 2006, a Sun lançou a maior parte do Java como Software Livre sob os termos da GNU General Public
License (GPL). Em 8 de maio de 2007 a Sun finalizou o processo, tornando praticamente todo o código Java como
software de código aberto, menos uma pequena porção da qual a Sun não possui copyright.[7]

Aquisição pela Oracle


Em 2008 a Oracle Corporation adquire a empresa responsável pela linguagem Java, a Sun Microsystems, por US$ 7,4
bilhões, com o objetivo de levar o Java e outros produtos da Sun ao dispor dos consumidores.

Características
A linguagem Java foi projetada tendo em vista os seguintes objetivos:

Orientação a objetos - Baseado no modelo de Simular


Portabilidade - Independência de plataforma - "escreva uma vez, execute em qualquer lugar" ("write once, run
anywhere")
Recursos de Rede - Possui extensa biblioteca de rotinas que facilitam a cooperação com protocolos TCP/IP,
como HTTP e FTP
Segurança - Pode executar programas via rede com restrições de execução
Além disso, podem-se destacar outras vantagens apresentadas pela linguagem:

Sintaxe similar a C/C++/C#


Facilidades de Internacionalização - Suporta nativamente caracteres Unicode
Simplicidade na especificação, tanto da linguagem como do "ambiente" de execução (JVM)
É distribuída com um vasto conjunto de bibliotecas (ou APIs)
Possui facilidades para criação de programas distribuídos e multitarefa (múltiplas linhas de execução num mesmo
programa)
Desalocação de memória automática por processo de coletor de lixo
Carga Dinâmica de Código - Programas em Java são formados por uma coleção de classes armazenadas
independentemente e que podem ser carregadas no momento de utilização

Licença
A Sun disponibiliza a maioria das distribuições Java gratuitamente e obtém receita com programas mais especializados
como o Java Enterprise System. Em 13 de novembro de 2006, a Sun liberou partes do Java como software livre, sob a
licença GNU General Public License.[8] A liberação completa do código fonte sob a GPL ocorreu em maio de 2007.[9]

Exemplos de código

Método main
O método main é onde o programa inicia. Pode estar presente em qualquer classe. Os parâmetros de linha de comando
são enviados para o array de Strings chamado args.

public class OlaMundo {


/**
* Método que executa o programa

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* public = É visto em qualquer lugar da aplicação. É o modificador de acesso


* static = é iniciado automaticamente pela JVM, sem precisar de uma instância
* void = Método sem retorno (retorno vazio)
* main = Nome do método, que é obrigatório ser este. Recebe como parâmetro um array de String.
* String[] args = Array de argumentos que podem ser repassados na chamada do programa.
* /
public static void main(String[] args) {
[Link]("Olá, Mundo!"); //Imprime na tela a frase
}
}

Classes
Exemplo:

public abstract class Animal {


public abstract void fazerBarulho();
}

public class Cachorro extends Animal {


public void fazerBarulho() {
[Link]("AuAu!");
}
}

public class Gato extends Animal {


public void fazerBarulho() {
[Link]("Miau!");
}
}

O exemplo acima cria a classe Animal e duas classes derivadas de Animal. É importante observar que nas classes
derivadas temos a redefinição do método fazerBarulho(). Esta redefinição é classificada como uma sobreposição
(override) de métodos. O conceito de sobreposição somente pode ser identificado e utilizado quando temos classes
dispostas em um relacionamento de herança.

Java não suporta herança múltipla, devido a possibilidade de uma classe pai ter um método com o mesmo nome de
outra classe pai, e gerar possíveis falhas ao chamar o método, e todas as classes em Java derivam da classe Object. A
única possibilidade de se ver herança múltipla em Java é no uso de interfaces, pois uma classe pode implementar
várias interfaces.

Interfaces
Uma interface modela um comportamento esperado. Pode-se entendê-la como uma classe que contenha apenas
métodos abstratos. Embora uma classe não possa conter mais de uma super classe, a classe pode implementar mais de
uma interface. Exemplo:

public interface Pesado {


double obterPeso();
}

public interface Colorido {


Color obterCor();
}

public class Porco extends Animal implements Pesado, Colorido {


public void fazerBarulho() {
[Link]("Óinc!");
}

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// Implementação da interface Pesado


public double obterPeso() {
return 50.00;
}

// Implementação da interface Colorido


public Color obterCor() {
return [Link];
}

// Uma propriedade só do porco


public boolean enlameado() {
return true;
}
}

Objetos anônimos
Podemos ter também objetos anônimos, onde não é necessário instanciar o objeto em uma variável para utilizá-lo.
Exemplo:

public class MostraBarulho {


public static void main(String args[]) {
new Cavalo().fazerBarulho(); // Objeto anônimo.

// Abaixo um objeto e classe anônimos!


new Animal() {
public void fazerBarulho() {
[Link]("QUAC!");
}
}.fazerBarulho();
}
}

Programação funcional
A partir da versão 8, o Java adiciona aspectos de linguagem funcional, permitindo utilizar técnicas funcionais, como
mapeamento, redução, bem como tratar funções como variáveis. Para tanto, a linguagem utiliza interfaces para esse
tipo de manipulação.

Exemplo:

public class Main {

public static void main(String[] args) {


// Lista de paradigmas
List<String> paradigmas = new ArrayList<>();

// Adiciona paradigmas
[Link]("Genérico (1.5)");
[Link]("Funcional (8)");

// Abre uma stream


[Link]()
// Faz todos os textos na lista ficarem em maiúsculo
.map(String::toUpperCase);
// Faz loop em todos paradigmas em maiúsculo.
.forEach(paradigma → [Link](paradigma)); // ou .forEach([Link]::println);
}
}

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Ferramentas

Frameworks
É possível utilizar frameworks para facilitar o desenvolvimento de aplicações, dos quais os mais utilizados podem-se
destacar:

Hibernate ferramenta para ORM


Junit ferramenta para auxiliar na criação de testes unitários
Log4j ferramenta para facilitar a criação de logs na aplicação
Spring ferramenta que auxilia principalmente implementação de injeção de dependências e inversão de controle
Struts controlador MVC (Model 2) web

Ambientes de desenvolvimento
É possível desenvolver aplicações em Java através de vários ambientes de desenvolvimento integrado (IDEs). Dentre
as opções mais utilizadas pode-se destacar:

BlueJ — um ambiente desenvolvido por uma faculdade australiana (considerado muito bom para iniciantes)
JCreator — (gratuito/shareware) — um ambiente desenvolvido pela Xinox (recomendado para programadores
iniciantes)
jEdit — (recomendado para programadores iniciantes)
Eclipse — (recomendado para programadores fluentes)

IDEs completas (recomendado para programadores


profissionais)

Eclipse — um projeto aberto iniciado pela IBM


IntelliJ IDEA (comercial) — uma IDE desenvolvida pela JetBrains
JBuilder — um ambiente desenvolvido pela empresa Borland
JDeveloper (gratuito OTN) — uma IDE desenvolvida pela
empresa Oracle
Emulador do Android no Eclipse,
NetBeans (software livre) — uma IDE desenvolvida pela Sun exibindo um simples "Hello World",
Microsystems
escrito em JAVA e XML

Outras IDEs (menos populares)

Gel (IDE) — open source


Greenfoot — bem parecido com o BlueJ
JGRASP — bom para intermediários, feito pela equipe do Projeto GRASP
Java Studio Creator/Enterprise (gratuito SDN) um ambiente criado pela empresa Sun Microsystems
Workshop for WebLogic (comercial/desenvolvedor) um ambiente criado pela empresa Oracle
WebSphere Studio Application Developer um ambiente criado pela empresa IBM

Extensões
Extensões em Java:

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JEE (Enterprise Edition)


J2ME (Micro-Edition for PDAs and cellular phones)
Jini (a network architecture for the construction of
J2SE (Standard Edition)
distributed systems)
J3D (A high level API for 3D graphics programming) Jiro
JAAS (Java Authentication and Authorization JMF (Java Media Framework)
Service)
JMI (Java Metadata Interface)
JAIN (Java API for Integrated Networks)
JMS (Java Message Service)
Java Card
JNDI (Java Naming and Directory Interface)
JMX (Java Management Extensions)
JNI (Java Native Interface)
JavaFX
JOGL (A low level API for 3D graphics programming,
JSF (JavaServer Faces) using OpenGL)
JSP (JavaServer Pages)
JSML (Java Speech API Markup Language)
JavaSpaces
JXTA (open source-based peer-to-peer
JCE (Java Cryptography Extension) infrastructure)
JDBC (Java Database Connectivity) MARF (Modular Audio Recognition Framework)
JDMK (Java Dynamic Management Kit) OSGi (Dynamic Service Management and Remote
JDO (Java Data Objects) Maintenance)
SuperWaba (JavaVMs for handhelds)

Certificações
Existem 8 tipos de certificações[10] da Oracle para Java:

Oracle Certified Enterprise Architect (OCEA)


Oracle Certified Mobile Application Developer (OCMAD)
Oracle Certified Developer For Java Web Services (OCDJWS)
Oracle Certified Business Component Developer (OCBCD)
Oracle Certified Web Component Developer (OCWCD)
Oracle Certified Java Developer (OCJD)
Oracle Certified Java Programmer (OCJP)
Oracle Certified Java Associate (OCJA)
Cada certificação testa algum tipo de habilidade dentro da plataforma e linguagem Java. Todos os testes são realizados
pela empresa Person VUE[11] e são reconhecidos internacionalmente.

Comunidade
A comunidade de desenvolvedores Java reúne-se em grupo denominados JUGs (Java User Groups). No Brasil o
movimento de grupos de usuários expandiu-se bastante e tem formado alguns dos maiores grupos de usuários Java do
mundo[12], como por exemplo o PortalJava, GUJ e o JavaFree.

Referências
1. «Java 5 catches up with C#» ([Link] (em inglês). Universidade de
Oxford. Consultado em 10 de janeiro de 2010
2. «Why Microsoft's C# isn't» ([Link] (em inglês). CNET. Consultado em 10
de janeiro de 2010
3. Java Study Group ([Link]

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Java (linguagem de programação) – Wikipédia, a enciclopédia livre [Link]

4. Why Java™ Was - Not - Standardized Twice ([Link]


/05/[Link])
5. What is ECMA--and why Microsoft cares ([Link]
/main/0,14179,2832719,[Link])
6. Java Community Process website ([Link]
7. [Link] - JAVAONE: Sun - The bulk of Java is open sourced ([Link]
/4915/070508opsjava/page_1.html)
8. «Sun begins releasing Java under the GPL» ([Link] (em inglês).
Consultado em 6 de julho de 2010
9. «JavaOne opening keynote notes and comments» ([Link]
/javaone_opening_keynote_notes) (em inglês). Consultado em 6 de julho de 2010
10. Java Certification ([Link]
11. «Person VUE» ([Link]
12. Profissao Java - Página 13- Java no Brasil ([Link]

Ver também
C#
Microsoft .NET
Plataforma Java

Bibliografia
Harvey M. Deitel (2005). Java: Como Programar 6 ed. São Paulo: Pearson education do Brasil. 1097 páginas
Apostila Java e Orientação a Objetos ([Link] licença
Creative Commons, 7ª edição, pela Caelum - Ensino e Inovação.
Patrick Naughton, Dominando o Java, Guia Autorizado da Sun Microsystems, Editora Makron Books, 1997,
Osborne, ISBN 80025-75540
Brian Jepson, Java Database Programming Master Next Generation Web Database Techniques, 1997, Editora:
Wiley Computer Publishing, ISBN 0-471-16518-2

Ligações externas
Website oficial ([Link] (em inglês)
Website oficial ([Link] (em português)
Tutoriais oficiais ([Link] (em inglês)
Java ([Link] no DMOZ

Obtida de "[Link]

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