AULA 4
GESTÃO E INTELIGÊNCIA NA
SEGURANÇA PRIVADA
Prof. Bruno Torelli dos Santos
TEMA 1 – PLANO DE SEGURANÇA
No mundo globalizado atual, é preciso estar preparado para monitorar e
analisar os ambientes interno e externo. O objetivo, alinhado à gestão inteligente
da segurança privada, é antecipar quaisquer ações que possam tornar vulneráveis
os bens, as pessoas e/ou informações que se pretende salvaguardar.
Para tanto, a elaboração de um plano de segurança representa a busca
da implementação de medidas que assegurem tal fato, posto que esse é um
documento que registra o resultado do planejamento, formalizando o registro de
decisões tomadas. Esse plano deve contemplar três elementos essenciais:
1. Objetivos do plano de segurança e metas a alcançar com ele;
2. Descrição dos meios e insumos necessários para sua realização
(financeiros, materiais, tecnológicos, humanos etc.);
3. Definição dos mecanismos de controle e indicadores de desempenho, a fim
de monitorar a execução do plano para evitar desvios em relação ao
projeto.
Assim como as demais atividades de segurança privada, a legislação se
encarregou de elencar os requisitos obrigatórios para a elaboração do plano de
segurança, ao determinar que os estabelecimentos financeiros que realizarem
guarda de valores ou movimentação de numerário deverão ter serviço orgânico
de segurança, autorizado a executar vigilância patrimonial ou transporte de
valores, ou contratar empresa especializada, devendo, em qualquer caso, ter
plano de segurança devidamente aprovado pela Delegacia Regional Executiva
(Drex) da Polícia Federal. Exige-se ainda que os estabelecimentos não poderão
iniciar suas atividades sem o respectivo plano de segurança aprovado.
A Polícia Federal elenca também, no art. 99 da Portaria n. 3.233, de 10 de
dezembro de 2012 (Brasil, 2012), que o plano de segurança “deverá descrever
todos os elementos do sistema de segurança, que abrangerá toda a área do
estabelecimento”, de modo a constar:
I - a quantidade e a disposição dos vigilantes, adequadas às
peculiaridades do estabelecimento, sua localização, área, instalações e
encaixe;
II - alarme capaz de permitir, com rapidez e segurança, comunicação
com outro estabelecimento, bancário ou não, da mesma instituição
financeira, empresa de segurança ou órgão policial;
III - equipamentos hábeis a captar e gravar, de forma imperceptível, as
imagens de toda movimentação de público no interior do
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estabelecimento, as quais deverão permanecer armazenadas em meio
eletrônico por um período mínimo de trinta dias;
IV - artefatos que retardem a ação dos criminosos, permitindo sua
perseguição, identificação ou captura; e
V - anteparo blindado com permanência ininterrupta de vigilante durante
o expediente para o público e enquanto houver movimentação de
numerário no interior do estabelecimento. (Brasil, 2012)
Entendidos o conceito básico, os elementos necessários e os requisitos
para a elaboração do plano de segurança, passa-se agora a aprofundar os
estudos nesse item, intrinsecamente necessário à gestão e à inteligência das
atividades de segurança privada.
TEMA 2 – OBJETIVOS E TIPOS DE PLANOS DE SEGURANÇA
O planejamento da segurança se mostra absolutamente necessário na
gestão da segurança privada, pois é um dos passos essenciais para a atuação
inteligente no exercício das atividades a ela relacionadas. Seu objetivo principal é
estabelecer um mecanismo que possibilite a busca e a coleta de informações,
visando à previsão dos riscos potenciais aos quais o item que se busca
salvaguardar possa estar exposto.
Segundo o especialista em segurança empresarial e consultor José Sérgio
Marcondes ([S.d.]b), o planejamento deve seguir os seguintes objetivos:
Identificar a necessidade de segurança da organização;
Identificar e estabelecer objetivos e metas para segurança;
Organizar e estruturar a segurança da organização;
Identificar e quantificar os meios necessários para a segurança atingir
seus objetivos;
Possibilitar a utilização dos recursos de forma eficiente (economia);
Definir as responsabilidades e estimular o comprometimento dos
envolvidos;
Determinar tarefas e prazos, viabilizando o controle e ajustes se
necessário;
Implementar mecanismos de medição de desempenho nos processos
de segurança patrimonial;
Dar suporte para conseguir credibilidade e apoio financeiro, material e
humano.
Com os objetivos devidamente definidos, é preciso analisar os tipos de
planejamentos da segurança, os quais, em síntese, englobam o planejamento
tático e o planejamento operacional. Esses planejamentos, é claro, devem estar
alinhados ao planejamento estratégico da empresa que necessite desses
serviços, seguindo seus conceitos de missão, visão e valores.
O planejamento tático na segurança privada tem três objetivos principais:
1. Organizar a segurança da empresa;
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2. Estabelecer objetivos e metas de acordo com suas necessidades;
3. Possibilitar a realização do plano estratégico da organização por meio das
ações e atividades de segurança.
Já o planejamento operacional tem como objetivo definir as atividades e
os recursos necessários para a elaboração do plano de segurança, tais como o
material humano que será necessário para o planejamento, os recursos
financeiros necessários, a tecnologia empregada no planejamento, entre outros.
Assim, em relação ao foco do planejamento de segurança, “o plano
operacional é focado nas equipes e indivíduos da organização e estabelece
objetivos e metas para as equipes e indivíduos da segurança patrimonial.”
(Marcondes, ([S.d.]b). Já em relação à função do planejamento de segurança, o
plano tem que “disciplinar e controlar as rotinas relacionadas à segurança
patrimonial da organização.” (Marcondes, ([S.d.]b).
Para entender melhor o plano de segurança, é importante compreender as
atividades de inteligência na segurança privada.
TEMA 3 – ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA NA SEGURANÇA PRIVADA
A inteligência é a faculdade de aprender, conhecer e compreender, é a
capacidade de compreender e resolver problemas e/ou conflitos, de se adaptar a
situações novas. É ainda “o conjunto de funções psíquicas e psicofisiológicas que
contribuem para o conhecimento, para a compreensão da natureza das coisas e
do significado dos fatos” (Houaiss, citado por Fonseca, 2012). Em síntese, é a
inteligência que nos distingue dos outros animais.
Segundo a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), vinculada ao Ministério
de Segurança Institucional, a atividade de inteligência se divide em dois ramos:
“[...] é o exercício de ações especializadas para obtenção e análise de dados,
produção de conhecimentos e proteção de conhecimentos para o país.
Inteligência e contrainteligência são os dois ramos da atividade.” (Abin, [S.d.]).
A Abin complementa informando que “a atividade de inteligência é fundamental e
indispensável à segurança dos Estados, da sociedade e das instituições
nacionais. Sua atuação assegura ao poder decisório o conhecimento antecipado
e confiável de assuntos relacionados aos interesses nacionais.” (Abin, [S.d.]).
Isso significa que a inteligência é o segmento da atividade voltado à
pesquisa, envolvendo a obtenção de dados, informações e produção de
conhecimento, para depois analisar e disseminar informações sobre fatos e
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situações de imediata ou potencial influência sobre a segurança da empresa, de
acordo com seus interesses. Já a contrainteligência é o segmento da atividade
de inteligência que tem como objetivo detectar e neutralizar a inteligência adversa
contra a organização e seus bens, de modo a salvaguardá-los.
A contrainteligência tem a finalidade de desenvolver atividades que tenham
como objetivo opor barreiras a ações que possam comprometer a segurança da
empresa, seus bens, pessoas ou informações, com o intuito de prevenir e
colaborar para a neutralização de grupos ou indivíduos. Portanto, o Serviço de
Inteligência na segurança privada tem como objetivo primordial a execução de
ações de planejamento das atividades de inteligência e de contrainteligência.
O uso dessa ferramenta na segurança privada se mostrou, ao longo dos
anos, essencial para o resultado que se almeja: sentir-se seguro. No ramo da
segurança privada, a atividade de inteligência compreende, sobretudo, a obtenção
e a análise de dados e informações, produzindo conhecimentos de interesse das
empresas, dos bens ou das pessoas que se pretende proteger.
A segurança privada deve seguir os mesmos passos da segurança pública,
a fim de implementar a atividade de inteligência com o objetivo de dar suporte ao
planejamento e à execução de suas atividades, agindo preventiva e
preferencialmente antes da ocorrência de um fato previsível que possa ser
evitado. No universo da segurança privada, Marcondes ([S.d.]a) define o Serviço
de Inteligência como “[...] o exercício sistemático de atividades especializadas
voltadas para a identificação, o acompanhamento e a avaliação de ameaças reais
ou potenciais, bem como para a obtenção, a produção e a salvaguarda de
conhecimentos, informações e dados que subsidiem as atividades de segurança
privada.”.
Discutidos os conceitos e os objetivos das atividades de inteligência na
segurança privada, vale analisar as competências das atividades de inteligência
e de contrainteligência.
TEMA 4 – COMPETÊNCIAS DAS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E
CONTRAINTELIGÊNCIA
Conforme já apresentado, a atividade de inteligência é o segmento que
cuida de dados, informações e produção do conhecimento de interesse da
segurança organizacional. Portanto, tem como finalidade desenvolver atividades
que tenham o objetivo de obter, analisar e disseminar informações sobre fatos e
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situações de imediata ou potencial influência sobre os bens, serviços e/ou
informações que se pretende assegurar.
Segundo Marcondes ([S.d.]a), as competências da atividade de inteligência
são:
1. Desenvolver ações para obter, analisar e disseminar informações que
interfiram de forma positiva ou negativa na segurança da organização
e que permitam ações preventivas;
2. Interagir com Órgãos de Inteligência de outras organizações privadas
ou públicas com intuito de gerar conhecimento para ações
preventivas de rotina;
3. Acompanhar o cenário nacional e internacional no tocante a ações
terroristas, de fraudes, sequestros e criminalidade no geral, com
intuito de propor ações preventivas e fornecer subsídios para planos
de ações;
4. Realizar estudos sobre a vida social de candidatos e prestadores de
serviços que desejem ou necessitem exercer atividades no interior da
organização;
5. Realizar investigações internas;
6. Realizar levantamentos e análises de riscos sobre a Segurança da
Organização.
Já a atividade de contrainteligência, cujo objetivo é detectar e neutralizar a
inteligência adversa contra bens, serviços, pessoas e/ou informações
asseguradas, tem como finalidade desenvolver atividades que visem opor
barreiras a ações que possam comprometer a segurança da organização e de
assuntos sigilosos. Também pretende prevenir e colaborar para a neutralização
de grupos ou indivíduos que atuam em benefício de objetivos adversos aos
interesses da organização.
Marcondes ([S.d.]a) define que as competências da atividade de
contrainteligência são:
1. Realizar levantamento e análise de riscos nos processos de geração,
uso, guarda e descarte da informação empresarial sensível e de
outros bens de interesse da organização;
2. Pesquisar e desenvolver sistemas e processos que visem à proteção
da informação empresarial sensível e de outros bens da organização;
3. Desenvolver e executar campanhas educativas de proteção à
informação empresarial sensível;
4. Desenvolver plano de gerenciamento de crises;
5. Trabalhar em conjunto com a Tecnologia da Informação – TI para
desenvolvimento de programas de segurança da informação;
6. Investigar denúncia ou indícios de comprometimento da informação
empresarial sensível e de outros bens de interesse da organização.
Concluindo as análises de inteligência e contrainteligência na segurança
privada, é possível perceber a importância de antecipar possíveis riscos ou, caso
ocorram, de atenuar e minorar os impactos resultantes. Nesse sentido, a
segurança de uma organização precisa saber contra o que se proteger, quais são
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as ameaças e o que fazer, além de entender os controles e as medidas a serem
empregadas.
Para tanto, estabelecer um mecanismo que busque, analise e dissemine
as informações é de extrema importância para a previsão de riscos potenciais a
tudo que a segurança privada pretende proteger.
TEMA 5 – NA PRÁTICA: PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA SEGURANÇA
PRIVADA
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (Secretaria de
Segurança Pública de São Paulo, [S.d.]), nos últimos dez anos, os registros de
furto e roubo subiram quase 20% no maior estado do país. Em decorrência do
aumento da criminalidade, a preocupação com a segurança torna-se uma das
principais questões para a sociedade brasileira.
Dessa forma, um dimensionamento correto do sistema de segurança com
um plano de segurança bem-elaborado é de fundamental importância para
prevenir riscos e evitar ocorrências. Entretanto, tais questões são apenas parte
da análise das medidas que devem ser adotadas, levando-se em conta as normas
estudas, os equipamentos de segurança que devem ser instalados e,
principalmente, os aspectos relacionados à equipe de profissionais responsável
pela segurança privada.
Assim, para se resguardar quanto à efetividade da segurança privada, é
necessário observar os seguintes princípios:
Prevenção: os expedientes de segurança devem ser capazes de
prevenir contra tudo o que pode afetar negativamente os processos da
organização;
Inibição: o sistema de segurança deve possuir caráter ostensivo, de
forma a inibir os criminosos de atuarem no local. Analisando
externamente o local, o sistema de segurança deve demonstrar que
quaisquer práticas criminosas no local serão extremamente arriscadas;
Capacidade de reação: caso a prevenção e a inibição não sejam
suficientes para impedir uma ação criminosa, o sistema deve prever a
reação para deter os criminosos, seja reagindo diretamente contra eles,
seja alertando os órgãos públicos de segurança;
Treinamento: os procedimentos de rotina e aqueles que precisam ser
adotados em casos de ocorrências devem ser realizados de maneira
consciente, ágil e precisa, o que só pode ser conquistado a partir do
treinamento adequado;
Investimento: deve ser proporcional aos riscos corridos;
Medidas: não devem atrapalhar os processos da organização;
Eficiência: todos os envolvidos da equipe devem estar plenamente
habilitados para cumprir as funções delegadas;
Integração: o departamento encarregado pela segurança deve estar
completamente integrado aos demais da organização;
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Transparência: todo e qualquer procedimento deve ser compreendido,
admitido e aprovado por todos os envolvidos internamente no processo;
Sigilo: as informações contidas no Plano de Segurança devem ser
restringidas exclusivamente às pessoas envolvidas no processo,
limitando-se ao máximo o acesso deste a outras pessoas. (Aster, [S.d.],
grifos do original)
De acordo com análises do mercado de trabalho (Global Seg, 2017), vale
pontuar algumas das principais características buscadas nos profissionais da
segurança privada, tanto para auxiliar no processo de recrutamento e seleção
quanto para o treinamento e a supervisão:
1. Boa apresentação pessoal: envolve desde a aparência física e a higiene
pessoal até a postura do profissional da segurança privada. Segundo as
regras práticas do mercado, a apresentação pessoal do colaborador deve
ser conservadora e sóbria, a fim de evitar qualquer tipo de extravagância
ou informalidade. Isso porque uma boa apresentação pessoal transmite
imagem de profissionalismo, atenção e preparo, aumentando a sensação
de segurança nos lugares de atuação.
2. Cordialidade e simpatia: são características positivas para a imagem da
organização que os profissionais representam, significando o cumprimento
de procedimentos com educação, sem gerar atritos desnecessários.
3. Disciplina e responsabilidade: relacionam-se com a capacidade de
cumprir constantemente as rotinas e os procedimentos estabelecidos,
especialmente em decorrência das longas jornadas a que os profissionais
geralmente são submetidos e da falta de ação na maioria do tempo
(comumente é utilizada a jornada de 12h x 36h).
4. Atenção e boa memória visual: o profissional de segurança deve estar
atento a todas as situações indicativas de riscos, como “Luzes acesas que
deveriam estar apagadas, portões e janelas abertos que deveriam estar
fechados, barulhos estranhos, circulação de pessoas estranhas, carros que
passam sucessivamente na frente da rua.” (Global Seg, 2017). Ou seja,
nada deve escapar de sua observação, e, inclusive, sua capacidade de
“guardar fisionomias, placas de carro, modelos e cores de veículos ajuda
bastante a melhorar o desempenho do sistema de segurança. Pode-se
dizer, sem exagero, que a atenção e a boa memória visual são primordiais
para a ação preventiva da segurança.” (Global Seg, 2017).
5. Sigilo e discrição: pelas funções inerentes à profissão, aqueles que atuam
na área da segurança privada têm acesso a informações, comentários,
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documentos, patrimônios, especificações ou inovações a se assegurar.
Assim, ser discreto e manter o sigilo absoluto sobre tais situações é parte
fundamental das atividades profissionais.
6. Boa comunicação: a boa comunicação verbal e escrita é fundamental – e
um diferencial – na grande maioria das profissões, tanto para se expressar
quanto para saber e entender o que se recebe, razão pela qual, ao
profissional de segurança, essa regra também se aplica. Expressar-se
corretamente, de forma polida, formal, sem gírias e sem erros de português
é de suma importância, pois transmite confiabilidade, autoridade e
credibilidade à equipe de segurança, facilitando o cumprimento dos
procedimentos. Também é importante estar atento às boas práticas da
comunicação via rádio e telefone.
7. Boa capacidade de reação: ter boa capacidade de reação no momento
de lidar com sinistros é uma característica fundamental para um bom
profissional de segurança, posto que uma equipe de segurança eficiente
deve ser calma e ao mesmo tempo proativa, corajosa e ágil para que as
ações definidas em procedimentos sejam fielmente cumpridas.
Nesta aula foram estudados os princípios norteadores de qualquer
atividade da segurança privada, bem como analisadas as principais
características que os profissionais que a executam devem ter. Assim, ficou claro
o quanto é importante o papel dos recursos humanos para um sistema de
segurança de qualidade, sendo fundamental contar com profissionais capacitados
e bem-treinados em sua equipe administrativa e operacional.
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REFERÊNCIAS
ABIN – Agência Brasileira de Inteligência. Inteligência e contrainteligência.
Disponível em: <[Link]
eligencia/>. Acesso em: 12 ago. 2019.
A PROFISSÃO. Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região. Disponível em:
<[Link]/institucional/a-profissao>. Acesso em 12 ago. 2019.
AS 7 PRINCIPAIS características de um bom profissional de segurança.
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<[Link]
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DF, 21 jun. 1983. Disponível em: <[Link]
[Link]>. Acesso em: 12 ago. 2019.
BRASIL. Ministério da Justiça. Instrução normativa n. 23, de 1º de setembro de
2005. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 set. 2005. Disponível em:
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FONSECA, J. L. A Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner. Dreamfeel, 13
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MARCONDES, J. S. Atividade de Inteligência Aplicada à Segurança Patrimonial
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