
Rita Varandas
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Papers by Rita Varandas
A escolha da telemedicina enquanto objecto deste estudo surge, inicialmente, a partir da constatação de Castells, de que vivemos numa sociedade em rede onde as relações sociais se desenvolvem num cenário mediado pelas novas tecnologias de informação e comunicação e estas interferem nas estruturas sociais. Na saúde, inevitavelmente, surgem novas formas de relacionamento entre os profissionais e os utentes como consequência desta comunicação mediada. A telemedicina, em particular, detém as maiores potencialidades para modificar e revolucionar a prestação de cuidados de saúde (Craig e Patterson, 2005).
No setor da saúde e no contexto português, os utentes não deixaram de procurar informações médicas junto das entidades intitucionais, sobretudo pela palavra do médico enquanto representante maior, porém têm ao dispor e começam a utilizar com mais frequência a internet como fonte complementar para obterem informações que vão ao encontro das suas necessidades.
Assim, propõe-se neste trabalho analisar as literacias dos novos media no contexto da saúde, com base na estratégia descrita no Livro Verde e evidenciada na prática, com medidas várias do Ministério da Saúde no plano tecnológico, como é o exemplo da Plataforma de Dados de Saúde - Portal do Utente (PDS-PU).
A Telemedicina compreende várias vertentes, uma delas a teleformação, ou seja, a partilha de conhecimento científico e médico entre profissionais de saúde que se encontram distantes geograficamente. Com a telemedicina, estão ligados em rede. Os benefícios para o conhecimento médico individual e coletivo e os ganhos de saúde para os utentes, podem ser tremendos. A partilha e a existência de uma rede mais abrangente, aniquilando os structural holes, é potenciadora de boas ideias, por exemplo, Ronald Burt, nos seus diversos artigos sobre a temática do capital social na rede.
A escolha da telemedicina enquanto objecto deste estudo surge, inicialmente, a partir da constatação de Castells, de que vivemos numa sociedade em rede onde as relações sociais se desenvolvem num cenário mediado pelas novas tecnologias de informação e comunicação e estas interferem nas estruturas sociais. Na saúde, inevitavelmente, surgem novas formas de relacionamento entre os profissionais e os utentes como consequência desta comunicação mediada. A telemedicina, em particular, detém as maiores potencialidades para modificar e revolucionar a prestação de cuidados de saúde (Craig e Patterson, 2005).
No setor da saúde e no contexto português, os utentes não deixaram de procurar informações médicas junto das entidades intitucionais, sobretudo pela palavra do médico enquanto representante maior, porém têm ao dispor e começam a utilizar com mais frequência a internet como fonte complementar para obterem informações que vão ao encontro das suas necessidades.
Assim, propõe-se neste trabalho analisar as literacias dos novos media no contexto da saúde, com base na estratégia descrita no Livro Verde e evidenciada na prática, com medidas várias do Ministério da Saúde no plano tecnológico, como é o exemplo da Plataforma de Dados de Saúde - Portal do Utente (PDS-PU).
A Telemedicina compreende várias vertentes, uma delas a teleformação, ou seja, a partilha de conhecimento científico e médico entre profissionais de saúde que se encontram distantes geograficamente. Com a telemedicina, estão ligados em rede. Os benefícios para o conhecimento médico individual e coletivo e os ganhos de saúde para os utentes, podem ser tremendos. A partilha e a existência de uma rede mais abrangente, aniquilando os structural holes, é potenciadora de boas ideias, por exemplo, Ronald Burt, nos seus diversos artigos sobre a temática do capital social na rede.