Artigos by Ana F . Cravo
Ana Cravo, 2014
(2014):” A revolução da arte e a co‑criação artística. A arte por excelência não é um acto solit... more (2014):” A revolução da arte e a co‑criação artística. A arte por excelência não é um acto solitário”, pp. 81‑88, in Creative Processes in Arts: Procedings of the International Colloquium , Ana Rita Ferreira, Ana e Nolasco, coord. Lisboa: F.B.A.L.
ISBN: 978‑989‑8771‑06‑3
A criatividade é um acto solitário? Não crendo senão estar a questionar esta condição como ponto de partida, ousei inscrever a ideia de co-criação artística ponderando sobre a natureza da criação na potencialidade de extravasar condições e limites, incluindo o desígnio de encontro, numa expressão da superação da fronteira entre identidade e expansão ao mundo.
Cravo, Ana (2009): “A Morte de Deus e as Nostalgias do Absoluto. Reflexões sobre o pensamento em George Steiner”, pp. 165-180, in A Religião e o ateísmo contemporâneo, coord., Carlos João Correia, Acta 9, Seminário Internacional Permanente de Estética, Arte e Religião, Lisboa: CFUL., 2009
George Steiner, nessa rara qualidade de Homem de saber enciclopédico, auto apresentase como mestr... more George Steiner, nessa rara qualidade de Homem de saber enciclopédico, auto apresentase como mestre de leitura, e, a única introdução que me ocorreu acrescentar em tom interpretativo, é a de que talvez o fascínio e a admiração com que muitas gerações lêem com ele, reside na necessidade humana de tornarmos a encontrar um caminho avisado, a voz de um sábio intérprete que atravesse as especialidades do saber, de certo modo, porque é humano tentar generalizar a cultura e disciplinar o pensamento.
Resumo - Abstract _ Dissertação de Doutoramento by Ana F . Cravo
Cravo, Ana Cristina Acciaioli de Figueiredo Cravo, 2018
Exposições de Artes Visuais e Performativas by Ana F . Cravo
Papers by Ana F . Cravo

A Pintura Como Drama descreve uma heurística do poético pictórico, relevando o carácter sintomáti... more A Pintura Como Drama descreve uma heurística do poético pictórico, relevando o carácter sintomático da beleza e do trágico contemporâneos. O belo-trágico inscreve-se numa acepção dramática evocando as suas derivações: entre a modernidade e a actualidade afirma-se a importância do belo (para além do feio) e do trágico (para além do sublime), mas ambivalentemente. Compreende-se que, em função de uma unidade, a beleza e o trágico traduzam um ponto comum na reflexividade inerente ao estético de cariz pictórico e à natureza como modelo de uma estética pura, como um drama da arte. Esta perspectiva anota, que, ao pretender distanciar-se da antropomorfização do estético, a aproximação da arte ao real revolve, todavia, o que de excessivo reside na arte, como se um resto designasse o estado de êxtase na sua excentricidade fenomenal. Em paralelo, a paradoxal possibilidade de reiteração de um paradigma da verdade no poético remanesce da paridade do carácter belo-trágico e da arte como enigma (na elocução de uma mitopoética actual). Considera-se a produção artística na sua afirmação não-niilista, que, no contexto contemporâneo, se presentifica no fluxo da era do cibervisual em modo de resiliência, em confronto com a banalidade e a cópia. Seguindo a construção de um fluxo estético, conjugando-a com a tragicidade do real e a catástrofe natural, afirmamos a importância da hibridez e do polissémico da linguagem artística, descrevendo uma propedêutica da arte, que, em sentido figural, se revela deferente à natureza. Perante uma tensão entre a estética purista e a metaforologia, a idealidade e a concreção, o mimético e a criatividade humana, o múltiplo e o singular, Bacon,
Philosophica, 2000
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Philosophica: International Journal for the History of Philosophy, 2010
Among the conscience of the intrinsic value of the pictorial, it resides a continuum understandin... more Among the conscience of the intrinsic value of the pictorial, it resides a continuum understanding of which is fundamental in the relationships and contradictions of succedaneum poetic acts, and they will be better understood as the better we think as M. Brusatin, in Order to «dedicate ourselves to the painting return». Reminding all that which was symptomatic and repeatedly hidden and deprecated by the draw - «the colour as decorative complement of the narrative allegory of art history», in our interpretation about Storia dei Colori, we follow the painting in its nature-temporal-space, seeing the “colour-image”, the “colour-shadow”, the “flux to light in white-opacity”. We count the intrinsic vitality of bluish life in people’s cultures; listening to it in its deepness, also in the singular profession’s act, as «once upon a time there was a time again, naturally, the once upon the time of being the Painter» as, for instance, Rafael, Kandinsky, Yves Klein, Mark Rothko and Gerhard Ri...

A Pintura Como Drama descreve uma heurística do poético pictórico, relevando o carácter sintomáti... more A Pintura Como Drama descreve uma heurística do poético pictórico, relevando o carácter sintomático da beleza e do trágico contemporâneos. O belo-trágico inscreve-se numa acepção dramática evocando as suas derivações: entre a modernidade e a actualidade afirma-se a importância do belo (para além do feio) e do trágico (para além do sublime), mas ambivalentemente. Compreende-se que, em função de uma unidade, a beleza e o trágico traduzam um ponto comum na reflexividade inerente ao estético de cariz pictórico e à natureza como modelo de uma estética pura, como um drama da arte. Esta perspectiva anota, que, ao pretender distanciar-se da antropomorfização do estético, a aproximação da arte ao real revolve, todavia, o que de excessivo reside na arte, como se um resto designasse o estado de êxtase na sua excentricidade fenomenal. Em paralelo, a paradoxal possibilidade de reiteração de um paradigma da verdade no poético remanesce da paridade do carácter belo-trágico e da arte como enigma (na elocução de uma mitopoética actual). Considera-se a produção artística na sua afirmação não-niilista, que, no contexto contemporâneo, se presentifica no fluxo da era do cibervisual em modo de resiliência, em confronto com a banalidade e a cópia. Seguindo a construção de um fluxo estético, conjugando-a com a tragicidade do real e a catástrofe natural, afirmamos a importância da hibridez e do polissémico da linguagem artística, descrevendo uma propedêutica da arte, que, em sentido figural, se revela deferente à natureza. Perante uma tensão entre a estética purista e a metaforologia, a idealidade e a concreção, o mimético e a criatividade humana, o múltiplo e o singular, Bacon,
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ISBN: 978‑989‑8771‑06‑3
A criatividade é um acto solitário? Não crendo senão estar a questionar esta condição como ponto de partida, ousei inscrever a ideia de co-criação artística ponderando sobre a natureza da criação na potencialidade de extravasar condições e limites, incluindo o desígnio de encontro, numa expressão da superação da fronteira entre identidade e expansão ao mundo.
Resumo - Abstract _ Dissertação de Doutoramento by Ana F . Cravo
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A criatividade é um acto solitário? Não crendo senão estar a questionar esta condição como ponto de partida, ousei inscrever a ideia de co-criação artística ponderando sobre a natureza da criação na potencialidade de extravasar condições e limites, incluindo o desígnio de encontro, numa expressão da superação da fronteira entre identidade e expansão ao mundo.