Papers by Virginia Costa Duarte

ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS DAS EMPRESAS DE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS 157 GLOSSÁRIO DE SIGLAS 1... more ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS DAS EMPRESAS DE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS 157 GLOSSÁRIO DE SIGLAS 159 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 165 RECONHECIMENTO ESPECIAL 169 ÍNDICES DE ANÁLISES, FIGURAS, QUADROS E TABELAS ÍNDICE DE ANÁLISE SWOT ANÁLISE SWOT 1 117 Modelo pure-play IP ANÁLISE SWOT 2 120 Modelo pure-play design ANÁLISE SWOT 3 123 Modelo fabless ANÁLISE SWOT 4 125 Modelo cativo ANÁLISE SWOT 5 127 Modelo verticalizado ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 031 Estrutura produtiva da cadeia de semicondutores FIGURA 2 031 A indústria de semicondutores no contexto de indústrias conexas FIGURA 3 033 Indústria mundial de semicondutores: vendas mensais -período 1996 a 2012, estimativa para 2013 FIGURA 4 040 Percentual de empresas da cadeia de valor da indústria de semicondutores com risco de dificuldades financeiras, considerando segmento de atuação FIGURA 5 045 Evolução dos cenários possíveis com a adoção dos novos nós tecnológicos, considerando curto, médio e longo prazos FIGURA 6 056 Micromercados para a indústria de semicondutores ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS DAS EMPRESAS DE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS FIGURA 7 067 Sistema multicamadas de uma rede global de design FIGURA 8 068 Vantagens competitivas de Taiwan no design de circuitos integrados FIGURA 9 079 PNM: Ações específicas para a microeletrônica FIGURA 10 080 Distribuição dos ativos do Programa CI-Brasil pelo território nacional FIGURA 11 093 Processo de remessa e entrada de componentes semicondutores projetados por design houses brasileiras FIGURA 12 095 Processo de remessa e entrada de componentes semicondutores concebidos e projetados por fabless -modelo produto FIGURA 13 103 Distribuição das design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil, considerando Unidade da Federação de localização da sede -Brasil, 2014 FIGURA 14 105 Distribuição das design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil, considerando faixa de colaboradores -Brasil, 2014 FIGURA 15 106 Distribuição das design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil, considerando natureza jurídica -Brasil, 2014 ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 1 025 IPs colocados à disposição por foundries selecionadas QUADRO 2 045 Cenários possíveis com a adoção de novos nós tecnológicos ÍNDICES DE ANÁLISES, FIGURAS, QUADROS E TABELAS QUADRO 3 046 Cenários envolvendo a manutenção da Lei de Moore, considerando impacto em diferentes elos da cadeia de valor da indústria de semicondutores QUADRO 4 051 Cenários para o futuro próximo da indústria de semicondutores, fortemente calcada nas demandas por aplicações móveis QUADRO 5 089 Aspectos principais da Lei de Informática QUADRO 6 091 Aspectos principais do PADIS QUADRO 7 099 Distinções entre mecanismos de incentivo fiscal e subsídio no apoio a iniciativas de P&D QUADRO 8 104 Localização da sede das design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil, 2014 QUADRO 9 105 Design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil, considerando faixa de colaboradores QUADRO 10 106 Design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil, considerando natureza jurídica -Brasil, 2014 QUADRO 11 107 Foco e alvo de negócios das design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil -Brasil, 2014 QUADRO 12 109 Produtos e serviços sob demanda das design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil -finalizados ou em desenvolvimento QUADRO 13 115 Estratégias adotadas pelas design houses participantes e parceiras do Programa CI-Brasil 2.2 -MODELOS INTERNACIONAIS: INSUMOS PARA POLÍTICAS PÚBLICAS Dois modelos para empresas de design de circuitos integrados: prestação de serviços intensivos em conhecimento ou inserção nas redes globais de design? Serviços intensivos em conhecimento: LOCALIZAÇÃO: Cambridge, Inglaterra. Apesar da pouca cooperação inter-firma e com a universidade, a concentração geográfica de empresas de design na região da Universidade de Cambridge é elevada. Isso ocorre em virtude dos fatores de colocalização, facilidade de acesso a recursos humanos qualificados e presença de clientes. PORTE DAS EMPRESAS: Pequenas e médias prestadoras de serviços intensivos em conhecimento para clientes externos e para a indústria local. As quatro maiores deram origem a dez spin-offs de sucesso. ÁREA DE APLICAÇÃO: Busca de soluções (problem-solving) para setores diversos. MODELO DE NEGÓCIOS: Prestação de serviços intensivos em conhecimento, como forma de sobrevivência em mercado altamente competitivo, com presença de empresas de grande porte e clusters asiáticos. FATORES DETERMINANTES DO MODELO: Gestão de incertezas provenientes dos contratos de P&D; organização produtiva; e gestão do ciclo de vida e dos estágios de desenvolvimento de soluções. CLIENTES: portes variados. No entanto, muitos são startups. Para essas empresas, o uso de serviços de empresas intensivas em conhecimento pode ser mais vantajoso do que buscar soluções internamente. CARACTERÍSTICAS: Reuso de IPs, pensamento orientado à multidisciplinaridade, trabalho em equipe e colaborativo, competência para formação de equipes funcionais, relacionamento forte com o cliente e avaliação eficiente da viabilidade das trajetórias tecnológicas. Redes globais de design: LOCALIZAÇÃO: Global, com forte tendência para concentração das equipes de design (com funções estratégicas ou de implementação) nos países asiáticos. PORTE DAS EMPRESAS: Pequenas, médias e grandes. ÁREA DE APLICAÇÃO: Comunicação e equipamentos eletrônicos. MODELO DE NEGÓCIOS: Especialização vertical, com estabelecimento de redes multicamadas. Atividades estratégicas de design de equipamentos e dispositivos semicondutores separadas das atividades rotineiras de design (realizadas em modelo de fábrica). FATORES DETERMINANTES DO MODELO: Desenvolvimento de sistema em chip único, complexidade da gestão, necessidade de redução do custo e time-to-market. Projetistas culturalmente adaptados à organização do tipo fábrica.
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