Papers by Thiago Silveira

Agradeço a Deus e aos meus pais por todos os valores, por todo esforço na minha criação, por nunc... more Agradeço a Deus e aos meus pais por todos os valores, por todo esforço na minha criação, por nunca me deixar faltar nada para ser feliz e a nova família Silveira Majerowicz com a Thaís, o David e o pequeno Inácio. À querida Daniela Onça, que desde o primeiro momento depositou uma confiança inesgotável e me apoiou incondicionalmente ao longo de todas as etapas da pós-graduação, até nas horas mais escuras. Minha eterna gratidão. Ao Prof. Dr. Nelson Gouveia pela parceria, empatia e paciência no desenvolvimento do trabalho e ao Prof. Dr. Fernando Aith pela grande acolhida e colaboração que enriqueceu ainda mais o estudo. Agradeço à Elisabete Ochman pela tradução das ideias geográficas em ideias da área da saúde. Cristiane Sanchez com a ajuda da sua criatividade para extrair o melhor das análises e sempre ter uma ideia nova para valorizar a tese. Obrigado à Andrea Gonçalves pela grande ajuda com os idiomas, o olhar do todo e a atenção aos detalhes. Aos membros honorários do Laboratório de Climatologia e Biogeografia (LCB) da USP, nas figuras do grande amigo Celso Borzani (in memorian),

Agradeço a Deus pela oportunidade concedida e por permitir iniciar e terminar o trabalho sem gran... more Agradeço a Deus pela oportunidade concedida e por permitir iniciar e terminar o trabalho sem grandes problemas de razões pessoais ou de saúde. Aos meus pais, Valmir e Margarida, e minha irmã Thaís, pelo apoio incondicional aos meus estudos, mesmo nos momentos mais críticos, e pelos valores dados que são seguidos rigorosamente. À querida Dani, companheira de todos os momentos, por ter acreditado em mim todo o tempo, ajudado desde a concepção até o final desse projeto, por ter estado presente em todos os passos da minha vida pessoal nos últimos quatro felizes anos. Pela elaboração de toda a logística para estar em São Paulo e para a melhor adaptação possível. Por quem eu tenho uma grande dívida por tanta ajuda dada nesses últimos anos. Agradeço à Prof. Dr.ª Maria Elisa por apostar num garoto vindo de longe com um grande sonho, pela generosidade nas oportunidades durante o mestrado e pela relação ao longo desses últimos três anos. Ao amigo e Prof. Dr. Gabriel Pereira, que tenho como referência desde a graduação e com quem tive a oportunidade de trabalhar nesses últimos anos. Obrigado por ter feito esse projeto possível. E à Doutora Francielle Cardozo pela amizade e confiança. À senhorita Patrícia Hamamoto, na ajuda com o gerenciamento dos dados, das quase 500.000 amostras de qualidade do ar. À amiga Camila Machado, pela atenção, revisões, soluções práticas nos problemas de dia-a-dia e tornar o ambiente do prédio que moramos tão agradável. Assim como à Sra. Ana Yamamoto, por manter o prédio com boas companhias, impecável e por nos dar atenção sempre, o que ajudou de forma fundamental na adaptação à nova cidade. Ao LCB (Laboratório de Climatologia e Biogeografia) da Universidade de São Paulo, pela companhia, estrutura, suporte e apoio. Aos professores por me tornarem um verdadeiro cientista e, em especial, ao geógrafo e professor Rogério Rozolen Alves, pela amizade. À equipe de Geografia do Colégio Pedro II-Unidade Engenho Novo pela ajuda durante o período da licenciatura e à empresa Kbizz-Knowledge Business por todo subsídio e compreensão em investir na minha carreira acadêmica. Aos senhores Fellipe "Bolinho" Figueiredo e o Fernando "Fino" Moreira pela ajuda na concepção e apoio na execução do projeto, além da informação sobre tudo o que acontecia na minha terra natal. Aos amigos de infância Brunno Alves e Julio Magalhães ao me lembrar de voltar para casa e que de vez em quando é necessária uma pausa para respirar. À CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pela bolsa e oportunidade oferecida. "Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro de decisões presentes."
Revista Brasileira de Climatologia
O presente estudo pretende examinar as concentrações de material particulado (MP10) e material pa... more O presente estudo pretende examinar as concentrações de material particulado (MP10) e material particulado fino (MP2,5) entre os anos de 2007 e 2018 em São Paulo e Madrid para apontar se as características geográficas, clima e relevo, exercem influência na acumulação desses poluentes. Para isso foram usadas técnicas de geoprocessamento na análise do terreno, dados climatológicos, os boletins de qualidade do ar, as leis sobre poluição atmosférica de cada cidade e as recomendações internacionais sobre o tema. O relevo e o clima das duas cidades são distintos, mas ambos favorecem a concentração de poluição. Ainda assim, nenhuma delas infringiu as legislações locais durante o período, apesar de estarem além do recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Revista de Geografia (Recife), 2010
Tecnicamente, sao dois os problemas estruturais cronicos das regioes metropolitanas brasileiras r... more Tecnicamente, sao dois os problemas estruturais cronicos das regioes metropolitanas brasileiras relacionados as chuvas: deficiencias na macrodrenagem urbana – considerando, em escala regional, todo o sistema de infra-estrutura hidraulica para o escoamento fluvio-pluvial – e a ocupacao e uso irregulares do solo urbano, sobretudo em areas ambientalmente frageis ha muito estudados pela geomorfologia. Entretanto, o leque de problemas especificos e ainda maior, conforme a ilustrativa situacao de colapso da Regiao Metropolitana do Rio de Janeiro nos primeiros dias uteis do mes de abril deste ano diante dos temporais que se seguiram. Em vista disso, o presente trabalho procura versar sobre os impactos ambientais das chuvas no que tange ao problema especifico dos movimentos de massa, levando em conta o municipio do Rio de Janeiro na analise espaco-temporal do impacto pluvial e sua relacao com a deflagracao dos movimentos, em geral, e das condicionantes geologico-geomorfologicas dos moviment...

Raega - O Espaço Geográfico em Análise
Atualmente, existem poucos estudos sobre a influência do vento no ambiente térmico exterior e no ... more Atualmente, existem poucos estudos sobre a influência do vento no ambiente térmico exterior e no conforto térmico em áreas urbanas de clima subtropical. As atuações de ventos regionais típicos são de grande importância na interpretação de dados e na busca por respostas perceptivas e de sensação térmica da população. A presente pesquisa buscou por meio da análise de dados climáticos obtidos em campo, avaliar a sensação térmica e a percepção climática da população de Santa Maria-RS, sob influência do vento norte local, um vento regional típico que se caracteriza por ser quente e seco e soprar do quadrante norte em períodos de tempo pré-frontal. Para tanto, fez-se o uso de dados meteorológicos primários, a partir da instalação de uma estação meteorológica móvel no centro da cidade, bem como de dados meteorológicos secundários, provenientes da Estação Meteorológica de Santa Maria sob responsabilidade do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Também foram executadas entrevistas com ...
Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, 2012

Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, 2013
Com enfoque na climatologia geográfica, o presente trabalho discute a sazonalidade da qualidade d... more Com enfoque na climatologia geográfica, o presente trabalho discute a sazonalidade da qualidade do ar no estado de São Paulo relacionada aos poluentes decorrentes da queima de cana-de-açúcar, através da análise da situação da dispersão de poluentes ao longo do ano de 2010 para este estado associando-as ao ciclo produtivo de cana-de açúcar. Foram utilizados dados observacionais e de sensoriamento remoto visando saber as condições atmosféricas, as áreas plantadas e a qualidade do ar aferida pelas estações da CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental de São Paulo). Os poluentes selecionados foram Monóxido de Carbono (CO) e o Material Particulado (MP 10 ), pois ambos possuem ampla cobertura de estações de medição e são subprodutos da queima de biomassa. Resultados preliminares demonstraram uma coincidência entre a piora da qualidade do ar com o aumento dos pontos de queimada detectados por satélite e o auge da colheita de cana no estado. Tais resultados nos permitem notar que realmente ocorre piora da qualidade do ar, ao menos durante a colheita, agravada pelas condições atmosféricas propícias a permanência destes poluentes em suspensão. Assim, a expansão das áreas plantadas, associadas ao incentivo da produção de biocombustíveis, podem intensificar o fenômeno e afetar a saúde da população.

Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, 2014
RESUMO O presente trabalho teve como objetivo a análise do transporte de poluentes atmosféricos g... more RESUMO O presente trabalho teve como objetivo a análise do transporte de poluentes atmosféricos gerados na queima da cana-de-açúcar no estado de São Paulo durante o ano de 2010, pois a cultura canavieira no estado é muito forte, abastecendo o mercado alimentício, energético e de bebidas. Porém, apresenta um grave problema com a queima da plantação antes da colheita, gerando poluição e enfraquecendo o argumento de "energia limpa". Baseado nas teorias os Sistemas e dos Geossistemas, na dinâmica atmosférica e no uso de modelagem como instrumento de análise; além do levantamento dos dados atmosféricos e de poluição aferidos e mapeamento da área e das queimadas, concluiu-se que há áreas com picos de poluição ao longo do ano; a pluma de poluentes vai para Região Metropolitana de São Paulo em certas condições atmosféricas e ocorreram eventos generalizados de queima de biomassa, principalmente entre agosto e setembro, confirmando a hipótese observando a distribuição e concentração de poluentes segundo os dados de circulação atmosférica e de poluição.
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