Papers by Simone de Souza
O essencial é saber ver, saber ver sem estar a pensar, saber ver quando se vê, e nem pensar quand... more O essencial é saber ver, saber ver sem estar a pensar, saber ver quando se vê, e nem pensar quando se vê, nem ver quando se pensa.

Anais do UM ENSAIO INTRODUTÓRIO A UMA PSICOLOGIA DE BASES FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAIS
Autor: Jaim... more Anais do UM ENSAIO INTRODUTÓRIO A UMA PSICOLOGIA DE BASES FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAIS
Autor: Jaime Sousa da Silva Júnior (UFMA)
Estudante de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão.
e-mail: [email protected]
Modalidade: Comunicação oral
A psicologia e seu surgimento como ciência no século XIX, é marcada pelo zeigeist positivista e cientificista da época. Havia a exigência de se adequar a um modelo de ciência empírica próprio das exatas e naturais. Nesse contexto ela elege objetos de estudo passíveis de observação e comprovação. Esses objetos (a consciência, o comportamento, o inconsciente) são, na verdade, recortes da existência humana, tomados como aprioris e a partir dos quais se elaboram corpos teóricas das mais diversas visões de homem em Psicologia.
A perspectiva matematizante e calculante implícitas nessas práticas se trata de uma visão encurtada da
existência humana. Dessa forma, parte-se da fenomenologia Husserliana e da hermenêutica existencial Heideggeriana para se pensar a possibilidade de uma Psicologia não objetivante, cujo horizonte de meditação seria o ser-aí em seu caráter de projeto.
Para isso, usamos a leitura de textos clássicos de Edmund Husserl e Martin Heidegger, bem como textos de apoio de estudiosos brasileiros, especialmente Ana Maria Feijoo e Tomy Akira Goto. A partir do estudo, chegou-se à conclusão de que há a possibilidade de uma Psicologia com base fenomenológico-existencial, pensando-a para além de uma técnica, mas uma techné. Um posicionamento de suspensão dos aprioris diante do que se desvela, a possibilidade de compreensão do ser e de assunção de uma autenticidade para esse que busca ajuda.
Palavras chave: Psicologia; fenomenologia; existencialismo; Dasein;
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Papers by Simone de Souza
Autor: Jaime Sousa da Silva Júnior (UFMA)
Estudante de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão.
e-mail: [email protected]
Modalidade: Comunicação oral
A psicologia e seu surgimento como ciência no século XIX, é marcada pelo zeigeist positivista e cientificista da época. Havia a exigência de se adequar a um modelo de ciência empírica próprio das exatas e naturais. Nesse contexto ela elege objetos de estudo passíveis de observação e comprovação. Esses objetos (a consciência, o comportamento, o inconsciente) são, na verdade, recortes da existência humana, tomados como aprioris e a partir dos quais se elaboram corpos teóricas das mais diversas visões de homem em Psicologia.
A perspectiva matematizante e calculante implícitas nessas práticas se trata de uma visão encurtada da
existência humana. Dessa forma, parte-se da fenomenologia Husserliana e da hermenêutica existencial Heideggeriana para se pensar a possibilidade de uma Psicologia não objetivante, cujo horizonte de meditação seria o ser-aí em seu caráter de projeto.
Para isso, usamos a leitura de textos clássicos de Edmund Husserl e Martin Heidegger, bem como textos de apoio de estudiosos brasileiros, especialmente Ana Maria Feijoo e Tomy Akira Goto. A partir do estudo, chegou-se à conclusão de que há a possibilidade de uma Psicologia com base fenomenológico-existencial, pensando-a para além de uma técnica, mas uma techné. Um posicionamento de suspensão dos aprioris diante do que se desvela, a possibilidade de compreensão do ser e de assunção de uma autenticidade para esse que busca ajuda.
Palavras chave: Psicologia; fenomenologia; existencialismo; Dasein;
Autor: Jaime Sousa da Silva Júnior (UFMA)
Estudante de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão.
e-mail: [email protected]
Modalidade: Comunicação oral
A psicologia e seu surgimento como ciência no século XIX, é marcada pelo zeigeist positivista e cientificista da época. Havia a exigência de se adequar a um modelo de ciência empírica próprio das exatas e naturais. Nesse contexto ela elege objetos de estudo passíveis de observação e comprovação. Esses objetos (a consciência, o comportamento, o inconsciente) são, na verdade, recortes da existência humana, tomados como aprioris e a partir dos quais se elaboram corpos teóricas das mais diversas visões de homem em Psicologia.
A perspectiva matematizante e calculante implícitas nessas práticas se trata de uma visão encurtada da
existência humana. Dessa forma, parte-se da fenomenologia Husserliana e da hermenêutica existencial Heideggeriana para se pensar a possibilidade de uma Psicologia não objetivante, cujo horizonte de meditação seria o ser-aí em seu caráter de projeto.
Para isso, usamos a leitura de textos clássicos de Edmund Husserl e Martin Heidegger, bem como textos de apoio de estudiosos brasileiros, especialmente Ana Maria Feijoo e Tomy Akira Goto. A partir do estudo, chegou-se à conclusão de que há a possibilidade de uma Psicologia com base fenomenológico-existencial, pensando-a para além de uma técnica, mas uma techné. Um posicionamento de suspensão dos aprioris diante do que se desvela, a possibilidade de compreensão do ser e de assunção de uma autenticidade para esse que busca ajuda.
Palavras chave: Psicologia; fenomenologia; existencialismo; Dasein;