Papers by Ronnie de Sousa
Revista Ciência & …, 2009

Introdução: O atletismo é uma modalidade esportiva que apresenta grande incidência de lesões musc... more Introdução: O atletismo é uma modalidade esportiva que apresenta grande incidência de lesões musculoesqueléticas. No entanto, são poucas as informações na literatura a respeito das lesões no atletismo paralímpico. Objetivo: Descrever o perfil das queixas musculoesqueléticas, a localização anatômica e os recursos fisioterapêuticos utilizados durante o Mundial Paralímpico de Atletismo em Christchurch Nova Zelândia 2011. Métodos: A Delegação Brasileira foi composta por 34 atletas. Foram feitos registros de todos os atendimentos do setor da fisioterapia, diariamente, quanto à queixa, região anatômica acometida e os recursos fisioterapêuticos utilizados. Os atendimentos eram realizados no hotel em que a delegação estava hospedada, bem como no local da competição. Dos 34 atletas, 25 (73,5%) foram atendidos no setor de fisioterapia. Resultados: As principais queixas foram as mialgias (38,4%), seguida pelas artralgias (23%). As regiões mais referidas nas queixas dos atletas foram na coxa (n = 8, 30,7%), seguida pelo joelho (n = 6, 23%). No total foram realizados 428 atendimentos fisioterapêuticos. No hotel, o recurso terapêutico mais utilizado foi o ultrassom (35,1%), seguido do TENS (31,2%), da crioterapia (23,3%). No local da competição, o recurso terapêutico que prevaleceu foi a crioterapia (44,1%), seguida pela massoterapia (37,2%). Conclusão: Estes resultados contribuem para o conhecimento das principais lesões nesta modalidade esportiva, auxiliando no desenvolvimento de programas direcionados à prevenção das mesmas.

Introdução: O atletismo é uma modalidade esportiva que apresenta grande incidência de lesões musc... more Introdução: O atletismo é uma modalidade esportiva que apresenta grande incidência de lesões musculoesqueléticas. No entanto, são poucas as informações na literatura a respeito das lesões no atletismo paralímpico. Objetivo: Descrever o perfil das queixas musculoesqueléticas, a localização anatômica e os recursos fisioterapêuticos utilizados durante o Mundial Paralímpico de Atletismo em Christchurch Nova Zelândia 2011. Métodos: A Delegação Brasileira foi composta por 34 atletas. Foram feitos registros de todos os atendimentos do setor da fisioterapia, diariamente, quanto à queixa, região anatômica acometida e os recursos fisioterapêuticos utilizados. Os atendimentos eram realizados no hotel em que a delegação estava hospedada, bem como no local da competição. Dos 34 atletas, 25 (73,5%) foram atendidos no setor de fisioterapia. Resultados: As principais queixas foram as mialgias (38,4%), seguida pelas artralgias (23%). As regiões mais referidas nas queixas dos atletas foram na coxa (n = 8, 30,7%), seguida pelo joelho (n = 6, 23%). No total foram realizados 428 atendimentos fisioterapêuticos. No hotel, o recurso terapêutico mais utilizado foi o ultrassom (35,1%), seguido do TENS (31,2%), da crioterapia (23,3%). No local da competição, o recurso terapêutico que prevaleceu foi a crioterapia (44,1%), seguida pela massoterapia (37,2%). Conclusão: Estes resultados contribuem para o conhecimento das principais lesões nesta modalidade esportiva, auxiliando no desenvolvimento de programas direcionados à prevenção das mesmas.

Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2007
Nos últimos anos, o desenvolvimento do esporte paraolímpico nacional e internacional tem estimula... more Nos últimos anos, o desenvolvimento do esporte paraolímpico nacional e internacional tem estimulado maior participação dos portadores de deficiência em atividades desportivas, exigindo dos atletas incremento na intensidade e freqüência nos treinamentos e competições, o que impulsiona, ainda mais, os índices de lesões traumato-ortopédicas. Objetivou-se neste estudo de caráter descritivo-analítico verificar a prevalência de lesões traumato-ortopédicas em 82 atletas paraolímpicos selecionados de forma não probabilística intencional pertencentes às modalidades: natação = 37; tênis de mesa = 19; atletismo = 19; halterofilismo = 7, sendo 60 do sexo masculino e 22 do feminino, na faixa etária de 15 a 51 anos, participantes dos campeonatos mundiais nas referidas modalidades esportivas no ano de 2002. Utilizando-se como instrumento o prontuário médico do Departamento Médico do Comitê Paraolímpico Brasileiro preenchidos nesses eventos (técnica da observação através da história clínica -esportiva do atleta /anamnese (entrevistas com os atletas) e exame físico), os resultados revelaram prevalência de lesões nos atletas de atletismo (MMII = 64,9%, coluna = 19,3% e MMSS = 15,8%); halterofilismo (coluna = 54,5%, MMSS = 36,4% e MMII = 9,1%); natação (MMSS = 44,4%, coluna = 38,9 e MMII = 16,7%) e tênis de mesa (MMSS = 56%, coluna = 36% e MMII = 8%). Tais resultados nos permitem concluir que a prática esportiva de atletas paraolímpicos, pela intensidade de esforços na tentativa de superação, provoca lesões dessa natureza, o que recomenda diagnóstico e tratamento precoces, além de fortalecer as medidas preventivas dos atletas.
Medicine & Science in Sports & Exercise, 2011
PURPOSE: The goal of this study was to examine anabolic hormone, muscle damage marker, and inflam... more PURPOSE: The goal of this study was to examine anabolic hormone, muscle damage marker, and inflammation marker responses to two types of resistance training protocols in older men.

Revista Brasileira de …, 2007
In the last few years, the development of national and international games for the physically cha... more In the last few years, the development of national and international games for the physically challenged has encouraged greater participation of athletes with physical disabilities. This resulted in an increase in intensity and frequency of the training routines and competitions and higher levels of trauma-orthopedic lesions. The aim of this descriptive-comparative study is to analyze statistically the incidence of trauma-orthopedic lesions of 82 physically challenged athletes selected in a non intentional and no probalistic way. These athletes belong to various sports categories, as follows: swimming = 37, table tennis = 19, athletics = 19, power lifting = 7. Sixty are males, 24, females, they range in age from 15 to 51 and they all took part in the 2002 World Championship. Applying the medical records of the Brazilian Paraolimpic Committee medical department filled in at those events (the technique of observing the athlete clinical-sports files and medical examinations), the result showed a recurrence of lesions in athletes in the following sports: athletics (MMII = 64.9%, backbone 19.3% and MMSS = 15.8%; power lifting (backbone = 54.5%, MMSS = 36.4% and MMII = 9.1%); swimming (MMSS = 44.4%, backbone = 38.9% and MMII = 16.7%) and table tennis (MMSS = 56%, Backbone = 36% and MMII = 8%). Such results lead to the conclusion that the performing of sports of the physically challenged athletes, and also the intensity of the training routing to try to beat their previous marks and results, cause these kinds of lesion. In addition, it is important to reinforce the preventive measures to the athletes.

British journal of sports …, 2012
The objective of this study was to evaluate the sleep quality, sleepiness, chronotype and the anx... more The objective of this study was to evaluate the sleep quality, sleepiness, chronotype and the anxiety level of Brazilian Paralympics athletes before the 2008 Beijing Paralympic Games. Cross-sectional study. Setting Exercise and Psychobiology Studies Center (CEPE) and Universidade Federal de São Paulo, an urban city in Brazil. A total of 27 Paralympics athletes of both genders (16 men and 11 women) with an average age of 28±6 years who practised athletics (track and field events) were evaluated. Sleep quality was evaluated using the Pittsburgh Scale and the Epworth Sleepiness Scale to evaluate sleepiness. Chronotype was determined by the Horne and Östberg questionnaire and anxiety through the State-Trait Anxiety Inventory. The evaluations were performed in Brazil 10 days before the competition. The study's results demonstrate that 83.3% of the athletes that presented excessive daytime sleepiness also had poor sleep quality. The authors noted that 71.4% were classified into the morning type and 72% of the athletes who presented a medium anxiety level also presented poor sleep quality. Athletes with poor sleep quality showed significantly lower sleep efficiency (p=0.0119) and greater sleep latency (p=0.0068) than athletes with good sleep quality. Athletes who presented excessive daytime sleepiness presented lower sleep efficiency compared to non-sleepy athletes (p=0.0241). The authors conclude that the majority of athletes presented poor sleep quality before the competition. This information should be taken into consideration whenever possible when scheduling rest, training and competition times.
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