Papers by Roberta Estimado
Humanidades em diálogo, 2017

Humanidades em diálogo, 2014
Para a sexta edição da Revista Humanidades em Diálogo, entrevistamos a professora Vera da Silva T... more Para a sexta edição da Revista Humanidades em Diálogo, entrevistamos a professora Vera da Silva Telles, livre-docente do departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo. Graduada em Ciências Sociais pela USP (1975), fez seu mestrado em Ciências Políticas (1984) e doutorado em Sociologia (1992) na mesma instituição. É pós-doutora pela École des Hautes Études en Sciences Sociales e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de São Paulo (PPGS-USP, 2013-15). Tem se dedicado à análise de temas como os ilegalismos urbanos e a gestão da ordem, a relação entre cidade, trabalho e mobilidade urbana, bem como o estudo da pobreza e dos direitos sociais no Brasil. Destaca-se, entre seus trabalhos: Direitos sociais: afinal do que se trata? (1998) Nas tramas da cidade: trajetórias urbanas e seus territórios (2006), Nas dobras do legal e do ilegal: ilegalismos e jogos de poder nas tramas da cidade (2009) e Ilegalismos, cidade e política (2012). Na entrevista a seguir, realizada na tarde do dia 26/08, Vera Telles discute as influências teóricas em diferentes períodos de sua obra, a gestão militari
Humanidades em diálogo, 2014
Neste artigo, discutiremos a dimensão institucional da crise da educação a partir de dois autores... more Neste artigo, discutiremos a dimensão institucional da crise da educação a partir de dois autores: Ivan Illich e Paulo Freire. Tendo como base o registro de um debate realizado entre eles e algumas de suas principais publicações das décadas de 1960 e 1970, analisaremos suas formulações e críticas acerca do modelo escolar e da institucionalização educacional. Depois dessa primeira aproximação, buscaremos possíveis relações de convergência e divergência entre Illich e Freire. Por fim, inserindo-os no quadro mais geral de debates sobre a crise da educação – desde o século XX até mais recentemente –, refletiremos sobre a atualidade das contribuições desses dois pensadores e os limites e as possibilidades da educação formal.

Revista Educação Especial, 2019
A discussão sobre a trajetória histórica da educação de surdos e cegos no Brasil ainda é necessár... more A discussão sobre a trajetória histórica da educação de surdos e cegos no Brasil ainda é necessária, tendo em vista que o discurso que os transformou em sujeitos passivos que teriam sido agraciados pela benevolência de “grandes homens” ainda ecoa nos dias atuais. Nesse sentido, a presente pesquisa objetiva apresentar o contexto do surgimento da educação de surdos e cegos na França no século XVIII e no Brasil do século XIX e delinear os impactos que a educação francesa de surdos e cegos provocou na educação brasileira para tal público alvo. O recorte temporal estabelecido para o estudo foi de 1760 a 1890 na França e de 1854 a 1890 no Brasil. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental. Por meio da investigação concluímos que os procedimentos estabelecidos na França, referentes à educação de surdos e cegos nas primeiras instituições educacionais destinadas a tal público, impactaram significativamente o Brasil nos aspectos administrativo, de gestão e principalment...
Humanidades em diálogo
Para a sétima edição da Revista Humanidades em Diálogo, entrevistamos a professora Luzia Margaret... more Para a sétima edição da Revista Humanidades em Diálogo, entrevistamos a professora Luzia Margareth Rago, titular do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). A decisão da Comissão Editorial em escolher uma pesquisadora que estuda questões de gênero se dá pelo nosso reconhecimento da relevância deste tema. Rago é graduada em História e em Filosofia pela USP, fez seu mestrado e doutorado em História pela UNICAMP. Foi professora visitante do Connecticut College,
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