Educação: Políticas públicas, ensino e formação 4, Jul 19, 2022
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena... more Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
This dissertation is an invitation, or rather, an (un)invitation to a walk through a schoolmaze. ... more This dissertation is an invitation, or rather, an (un)invitation to a walk through a schoolmaze. It is a path in which mishaps, bifurcations and trails produced by children indicate possible ways to think about the curriculum produced at a school located in the city of Vitória-ES. It aims, therefore, to map knowledge, affection languages and affections potentiated by the teaching of the teachers and the fableinventions of the children in the daily life of a school. To do so, we use some conceptual tools produced by Gilles Deleuze, Felix Guattari, David Lapoujade and many others. These authors help us think about life and the production of knowledge and learning from the philosophy of difference, being interlocutors to problematize the child, childhood, curriculum and differential processes of education. Cartography is thus used as a methodological pathway in which, together with the children, the folds they produce in the curriculum thought by the teachers are examined. To do this, we immerse in the school with the field notebook and photographic camera in the desire to record the intensities that have passed through the body of the cartographer. Therefore, we defend that immanent processes of learning that do not fit into universal and total procedures or that can be defined, as suggested by the National Curricular Common Base, in alphanumeric codes. We bet that children on immanent processes of creation do not fit into codes, which leads the labyrinth to become rhizomatic, putting in suspension the Cartesian labyrinth of prescriptive curriculum. This text evidence how children's fableinventions have become a power of curriculum research, so that in the process of fabulate and invent, children create learning processes that do not fit into codes, but which fold into possible worlds that tend to infinity.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena... more Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Trata de inquietações sobre currículos e infâncias, objetivando compreender a relação produzida e... more Trata de inquietações sobre currículos e infâncias, objetivando compreender a relação produzida entre professores e crianças e a condição de nomadismo nos contextos de aprendizagens de um Centro de Educação Infantil no município de Vitória - ES. As contribuições teórico-metodológicas são de Rolnik, Pelbart, Larrosa, Carvalho, dentre outros, pela cartografia das paisagens escolares e as redes de conversações que podem desterritorializar modos de tecer conhecimentos na escola. Conclui que os nomadismos curriculares inventados por crianças e professores ajudam a pensar a educação como experiência-sentido, pela diferença como força que entrecruza o sedentarismo e transforma aprendizagens, infâncias e docências.
Kemijsko nazivlje 6 VRHSJ analitiĉka kemija kemijska disciplina koja prouĉava i razvija metode od... more Kemijsko nazivlje 6 VRHSJ analitiĉka kemija kemijska disciplina koja prouĉava i razvija metode odjeljivanja, dokazivanja i odreĊivanja analita u sloţenim uzorcima reflèksīv GRAM refleksivna rijeĉ ili oblik [sintaktički refleksiv] kemijski preinaĉena elektroda elektroda prekrivena slojem ciljanoga sastava koji mijenja njezina elektrokemijska svojstva polivalèncija GRAM sposobnost, npr. jednoga glagola da veţe više padeţa [semantička polivalencija glagola] U terminološkim se rjeĉnicima obiĉno ne navodi rod ni morfološki oblici. S druge strane, opći rjeĉnici sadrţe gramatiĉku odrednicu, odnosno odrednice o gramatiĉkome rodu m, ž, s (muški, ţenski ili srednji rod) te gramatiĉki blok koji za imenice najĉešće pretpostavlja genitiv jednine i/ili nominativ mnoţine odnosno komparativ za pridjevne natuknice te još kakva druga gramatiĉka oznaka, zb (uz zbirne imenice), nebr (uz imenice koje oznaĉuju nešto nebrojivo). Kemijsko nazivlje VRHSJ eksplozivnost im. ž. jd. svojstvo krute, tekuće ili plinovite tvari ili smjese koje je eksplozivno mönoftōng im m{mönoftōng; G-a; mn N-nzi, G-ōngā} FON → jednoglasnik zapaljiv prid. koji se lako zapali i brzo izgara i poslije uklanja izvora paljenja nörmativan prid {nörmatīvan, nörmatīvna, nörmatīvno // normàtīvan; G-vna; odr-vnī, Gvnog(a); komp normatívnijī} koji se odnosi na normu Natuknice u terminološkim rjeĉnicima obiĉno nisu oznaĉene naglascima, dok opći rjeĉnici svoj rjeĉniĉki ĉlanak zapoĉinju naglašenom natuknicom i ponekad njezinom naglasnom dubletom u zagradama. Kemijsko nazivlje VRHSJ jezgra im. ž. jd. najmanja ĉvrsta nakupina atoma, molekula ili iona nastala taloţenjem i sa sposobnošću spontana rasta blïskoznaĉnica im ž {bliskòznaĉnica; G-ē; mn G-īcā} LING rijeĉ koja ima sliĉno znaĉenje kao i koja druga rijeĉ, ali se ne moţe njome uvijek zamijeniti Mihaljević (isto: 97-106) istiĉe i problem samog odabira natuknica. U pojedinim terminološkim rjeĉnicima nalaze se samo nazivi struke kojoj je rjeĉnik posvećen. Rijeĉi općega jezika u terminološkom se rjeĉniku mogu navoditi ako uz općejeziĉno imaju i terminološko znaĉenje i ako se ĉesto pojavljuju u nazivlju struke kojoj je posvećen terminološki rjeĉnik. 11 I. Škarić umjesto naziva glas predlaţe naziv glasnik (bezvuĉni glasnik, bilabijalni glasnik, boĉni glasnik), dok Z. Jelaska smatra da bi naziv glasnik bio dobar kao hrvatska zamjena nazivu fonem.
Esse texto surge a partir dos encontros com professores 3 da educação infantil do município da Se... more Esse texto surge a partir dos encontros com professores 3 da educação infantil do município da Serra-ES, em momentos de formação continuada promovidos pela Secretaria de Educação-SEDU. O desejo foi narrar problematizações desses encontros, nas suas mudanças de paisagens, ressonâncias e dissonâncias na produção curricular por meio da diferença, que compõe uma força neste entrelaçamento de corpos, nas suas possibilidades de escuta e composição. Por entre conversas com os professores; uma convocação de abertura aos sons da vida como condição de sons do cotidiano, do aqui e do agora, que se colocam como alternativas aos engessamentos curriculares, por possibilidades outras de tecer territórios na educação infantil. Nesse contexto, buscamos as contribuições teórico-metodológicas de Espinosa; Deleuze; Guattari; Lins, Gallo; Carvalho, Pelbart, dentre outros, acreditando que esses intercessores ajudam a indagar o dito e o não dito nessas diferentes sonoridades do processo formativo. Os momentos formativos possibilitaram exploração de sonoridades, aqui entendidas com Carvalho (2012), como paisagens melódicas que envolvem relações com paisagens virtuais e extrapolam o imediato, pela possibilidade de acompanhar alguns processos que acontecem nos Centros Municipais de Educação Infantil-CMEI, desenhados pelos relatos das professoras das diferentes escolas, marcando a diversidade de realidades existentes. Cada formação, um ponto e um contraponto, posições sobre educação, mudanças na paisagem sonora, que se expressa pela própria melodia, "[...] tomando em contraponto todas as relações com uma paisagem virtual" (CARVALHO, 2012, p. 37). No primeiro encontro a conversa é iniciada, o silêncio é quebrado? Não, pois de longe se ouvia o burburinho das pessoas que conversavam, encontravam-se, cumprimentavam-se, trocavam olhares, telefones, bom dia e também queixas, murmúrios sobre os desafios enfrentados no dia a dia da escola. Alguém chama a atenção, dá bom dia; a formação irá começar. Um assessora da SEDU inicia a fala informando o tema do encontro:-Brincadeiras e Interações nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. Alguns slides surgem na lousa com imagens de diversos ambientes de educação infantil para reflexão e debate. Algumas professoras argumentam que as imagens sugerem poluição visual dos ambientes, muito material; falam da necessidade de salas maiores nos seus CMEI, do tamanho das cadeiras que estão chegando às escolas construídas recentemente; argumentam que são muito grandes e ocupam muito espaço na sala, comprometendo as atividades com as crianças e sobre a necessidade de algumas conquistas, como apontadas na sua fala: Precisamos pensar em uma proposta curricular de acordo com a nossa realidade. Devemos fazer, mas também reivindicar melhores condições de trabalho, fazer um trabalho no CMEI junto ao conselho de escola e secretaria de educação para tomada de decisões.
Educação: Políticas públicas, ensino e formação 4, Jul 19, 2022
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena... more Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
This dissertation is an invitation, or rather, an (un)invitation to a walk through a schoolmaze. ... more This dissertation is an invitation, or rather, an (un)invitation to a walk through a schoolmaze. It is a path in which mishaps, bifurcations and trails produced by children indicate possible ways to think about the curriculum produced at a school located in the city of Vitória-ES. It aims, therefore, to map knowledge, affection languages and affections potentiated by the teaching of the teachers and the fableinventions of the children in the daily life of a school. To do so, we use some conceptual tools produced by Gilles Deleuze, Felix Guattari, David Lapoujade and many others. These authors help us think about life and the production of knowledge and learning from the philosophy of difference, being interlocutors to problematize the child, childhood, curriculum and differential processes of education. Cartography is thus used as a methodological pathway in which, together with the children, the folds they produce in the curriculum thought by the teachers are examined. To do this, we immerse in the school with the field notebook and photographic camera in the desire to record the intensities that have passed through the body of the cartographer. Therefore, we defend that immanent processes of learning that do not fit into universal and total procedures or that can be defined, as suggested by the National Curricular Common Base, in alphanumeric codes. We bet that children on immanent processes of creation do not fit into codes, which leads the labyrinth to become rhizomatic, putting in suspension the Cartesian labyrinth of prescriptive curriculum. This text evidence how children's fableinventions have become a power of curriculum research, so that in the process of fabulate and invent, children create learning processes that do not fit into codes, but which fold into possible worlds that tend to infinity.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena... more Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Trata de inquietações sobre currículos e infâncias, objetivando compreender a relação produzida e... more Trata de inquietações sobre currículos e infâncias, objetivando compreender a relação produzida entre professores e crianças e a condição de nomadismo nos contextos de aprendizagens de um Centro de Educação Infantil no município de Vitória - ES. As contribuições teórico-metodológicas são de Rolnik, Pelbart, Larrosa, Carvalho, dentre outros, pela cartografia das paisagens escolares e as redes de conversações que podem desterritorializar modos de tecer conhecimentos na escola. Conclui que os nomadismos curriculares inventados por crianças e professores ajudam a pensar a educação como experiência-sentido, pela diferença como força que entrecruza o sedentarismo e transforma aprendizagens, infâncias e docências.
Kemijsko nazivlje 6 VRHSJ analitiĉka kemija kemijska disciplina koja prouĉava i razvija metode od... more Kemijsko nazivlje 6 VRHSJ analitiĉka kemija kemijska disciplina koja prouĉava i razvija metode odjeljivanja, dokazivanja i odreĊivanja analita u sloţenim uzorcima reflèksīv GRAM refleksivna rijeĉ ili oblik [sintaktički refleksiv] kemijski preinaĉena elektroda elektroda prekrivena slojem ciljanoga sastava koji mijenja njezina elektrokemijska svojstva polivalèncija GRAM sposobnost, npr. jednoga glagola da veţe više padeţa [semantička polivalencija glagola] U terminološkim se rjeĉnicima obiĉno ne navodi rod ni morfološki oblici. S druge strane, opći rjeĉnici sadrţe gramatiĉku odrednicu, odnosno odrednice o gramatiĉkome rodu m, ž, s (muški, ţenski ili srednji rod) te gramatiĉki blok koji za imenice najĉešće pretpostavlja genitiv jednine i/ili nominativ mnoţine odnosno komparativ za pridjevne natuknice te još kakva druga gramatiĉka oznaka, zb (uz zbirne imenice), nebr (uz imenice koje oznaĉuju nešto nebrojivo). Kemijsko nazivlje VRHSJ eksplozivnost im. ž. jd. svojstvo krute, tekuće ili plinovite tvari ili smjese koje je eksplozivno mönoftōng im m{mönoftōng; G-a; mn N-nzi, G-ōngā} FON → jednoglasnik zapaljiv prid. koji se lako zapali i brzo izgara i poslije uklanja izvora paljenja nörmativan prid {nörmatīvan, nörmatīvna, nörmatīvno // normàtīvan; G-vna; odr-vnī, Gvnog(a); komp normatívnijī} koji se odnosi na normu Natuknice u terminološkim rjeĉnicima obiĉno nisu oznaĉene naglascima, dok opći rjeĉnici svoj rjeĉniĉki ĉlanak zapoĉinju naglašenom natuknicom i ponekad njezinom naglasnom dubletom u zagradama. Kemijsko nazivlje VRHSJ jezgra im. ž. jd. najmanja ĉvrsta nakupina atoma, molekula ili iona nastala taloţenjem i sa sposobnošću spontana rasta blïskoznaĉnica im ž {bliskòznaĉnica; G-ē; mn G-īcā} LING rijeĉ koja ima sliĉno znaĉenje kao i koja druga rijeĉ, ali se ne moţe njome uvijek zamijeniti Mihaljević (isto: 97-106) istiĉe i problem samog odabira natuknica. U pojedinim terminološkim rjeĉnicima nalaze se samo nazivi struke kojoj je rjeĉnik posvećen. Rijeĉi općega jezika u terminološkom se rjeĉniku mogu navoditi ako uz općejeziĉno imaju i terminološko znaĉenje i ako se ĉesto pojavljuju u nazivlju struke kojoj je posvećen terminološki rjeĉnik. 11 I. Škarić umjesto naziva glas predlaţe naziv glasnik (bezvuĉni glasnik, bilabijalni glasnik, boĉni glasnik), dok Z. Jelaska smatra da bi naziv glasnik bio dobar kao hrvatska zamjena nazivu fonem.
Esse texto surge a partir dos encontros com professores 3 da educação infantil do município da Se... more Esse texto surge a partir dos encontros com professores 3 da educação infantil do município da Serra-ES, em momentos de formação continuada promovidos pela Secretaria de Educação-SEDU. O desejo foi narrar problematizações desses encontros, nas suas mudanças de paisagens, ressonâncias e dissonâncias na produção curricular por meio da diferença, que compõe uma força neste entrelaçamento de corpos, nas suas possibilidades de escuta e composição. Por entre conversas com os professores; uma convocação de abertura aos sons da vida como condição de sons do cotidiano, do aqui e do agora, que se colocam como alternativas aos engessamentos curriculares, por possibilidades outras de tecer territórios na educação infantil. Nesse contexto, buscamos as contribuições teórico-metodológicas de Espinosa; Deleuze; Guattari; Lins, Gallo; Carvalho, Pelbart, dentre outros, acreditando que esses intercessores ajudam a indagar o dito e o não dito nessas diferentes sonoridades do processo formativo. Os momentos formativos possibilitaram exploração de sonoridades, aqui entendidas com Carvalho (2012), como paisagens melódicas que envolvem relações com paisagens virtuais e extrapolam o imediato, pela possibilidade de acompanhar alguns processos que acontecem nos Centros Municipais de Educação Infantil-CMEI, desenhados pelos relatos das professoras das diferentes escolas, marcando a diversidade de realidades existentes. Cada formação, um ponto e um contraponto, posições sobre educação, mudanças na paisagem sonora, que se expressa pela própria melodia, "[...] tomando em contraponto todas as relações com uma paisagem virtual" (CARVALHO, 2012, p. 37). No primeiro encontro a conversa é iniciada, o silêncio é quebrado? Não, pois de longe se ouvia o burburinho das pessoas que conversavam, encontravam-se, cumprimentavam-se, trocavam olhares, telefones, bom dia e também queixas, murmúrios sobre os desafios enfrentados no dia a dia da escola. Alguém chama a atenção, dá bom dia; a formação irá começar. Um assessora da SEDU inicia a fala informando o tema do encontro:-Brincadeiras e Interações nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. Alguns slides surgem na lousa com imagens de diversos ambientes de educação infantil para reflexão e debate. Algumas professoras argumentam que as imagens sugerem poluição visual dos ambientes, muito material; falam da necessidade de salas maiores nos seus CMEI, do tamanho das cadeiras que estão chegando às escolas construídas recentemente; argumentam que são muito grandes e ocupam muito espaço na sala, comprometendo as atividades com as crianças e sobre a necessidade de algumas conquistas, como apontadas na sua fala: Precisamos pensar em uma proposta curricular de acordo com a nossa realidade. Devemos fazer, mas também reivindicar melhores condições de trabalho, fazer um trabalho no CMEI junto ao conselho de escola e secretaria de educação para tomada de decisões.
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