Papers by Paulo Cesar Alves
Editora FIOCRUZ eBooks, 1998
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Cadernos de Saúde Pública, 2006
Luiz Correia Oliveira 175 "Os experimentos que dão errado" e as contingências na vida do laboratório
Antropologia da Saúde: traçando identidade e explorando fronteiras
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O presente artigo tem por objetivo identificar duas questoes fundamentais subjacentes nos estudos... more O presente artigo tem por objetivo identificar duas questoes fundamentais subjacentes nos estudos contemporâneos sobre itinerarios terapeuticos (IT): (a) o significado de “cuidado a saude” (questao que envolve a busca e avaliacao de tratamento); (b) a nocao de doenca implicita nesses estudos. A primeira questao refere-se ao conceito de “mundo de praticas” e “campos de possibilidades” de atuacao na busca de tratamentos disponiveis no universo dos atores. A segunda, lida com a nocao de doenca enquanto totalidades que sao perseguidas em um campo de praticas. A conclusao fundamental e que IT e uma forma de engajamento em uma dada situacao e, portanto, requer novos aprendizados e aquisicoes de habilidades especificas
Physis: Revista de Saúde Coletiva, 1993
O artigo analisa duas abordagens sobre as modificações dos padrões epidemiológicos ocorridas em p... more O artigo analisa duas abordagens sobre as modificações dos padrões epidemiológicos ocorridas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos: a teoria da transição epidemiológica e os estudos empíricos sobre os possíveis determinantes dessas tendências. Apesar da importância destas diferentes abordagens, a epidemiologia "clássica" tem minimizado a sua capacidade de contribuir para o esclarecimento das modificações dos padrões de morbi-mortalidade.
Cadernos de Saúde Pública, 1992
Cadernos de Saúde Pública, 1993
O presente trabalho estabelece algumas definições e o tratamento de conceitos chaves e termos rel... more O presente trabalho estabelece algumas definições e o tratamento de conceitos chaves e termos relevantes para a compreensão da experiência da enfermidade. Objetiva analisar, em um nível teórico, a determinação individual e coletiva desta experiência. A análise aponta para a relação entre o universo macroscópico de significados estabelecidos pela sociedade e o mundo subjetivo dos indivíduos. O trabalho parte do pressuposto de que a experiência da enfermidade é uma realidade subjetiva tanto como intersubjetiva.
Sociedade e Estado, 2010
Ao se situar no campo da metateoria, o presente trabalho tem por objetivo discutir uma das princi... more Ao se situar no campo da metateoria, o presente trabalho tem por objetivo discutir uma das principais premissas que está subjacente à sociologia contemporânea: a historicidade. Contrapondo-se à teoria sociológica desenvolvida entre as décadas de 1940 e 1970, as "novas sociologias" têm procurado ultrapassar um pressuposto epistemológico daquele período - a superdeterminação pela teoria. Nesse esforço, têm outorgado à ideia de historicidade uma posição central no entendimento da ação humana. Constituindo-se como aberturas para o futuro (seu componente de "liberdade"), a ação, longe de ser um processo "cego", sempre revela necessariamente tanto o seu enraizamento no mundo social e físico quanto a possibilidade de transcender essa situação.
Cadernos de Saúde Pública, 2010
Cadernos de Saúde Pública, 2007
Cadernos de Saúde Pública, 1998
Utilizando-se da abordagem semiótica e hermenêutica, o presente artigo discute algumas premissas ... more Utilizando-se da abordagem semiótica e hermenêutica, o presente artigo discute algumas premissas relacionadas a análise da concepção popular de esquistossomose. Valendo-se de um trabalho de campo realizado no Estado da Bahia, são identificadas duas situações em que os atores sociais, em contextos específicos, constroem as significações dessa endemia: a significação de "primeiro grau" e de "segundo grau". O primeiro tipo de significação refere-se a experiências sensíveis, corporais e é intersubjetivamente compartilhada, enquanto que o segundo tipo é construído com base em significados formulados pelos agentes de saúde. Nesse último caso, a construção popular da doença está diretamente vinculada aos discursos e ações previamente estabelecidos por programas específicos de controle e combate da endemia.
Sociedade e Estado, 2014
O presente texto tem por objetivo identificar os pressupostos subjacentes na ideia de compreensão... more O presente texto tem por objetivo identificar os pressupostos subjacentes na ideia de compreensão para as teorias sociais fundamentadas pelos pressupostos hermenêutico-fenomenológicos. Inicialmente, procura caracterizar criticamente o significado de subjetividade e objetividade herdado do Iluminismo e do Romantismo, argumentando que ambas presumem as mesmas concepções de tradição, embora com sinais invertidos. Em seguida, inspirando-se em Gadamer e Heidegger, o texto discute a proposta da hermenêutica-fenomenológica contemporânea para concluir que compreensão tem, em "si mesma", a estrutura de uma experiência. Assim, compreender significa, em última instância, empreender um diálogo com o "outro", através de uma mediação histórica - e, portanto, mutável - presente no encontro entre horizontes distintos.
Cadernos de Saúde Pública, 2006
O presente artigo tem por objetivo identificar, em linhas gerais, como os principais quadros de r... more O presente artigo tem por objetivo identificar, em linhas gerais, como os principais quadros de referência no campo das ciências sociais explicam as concepções, as práticas, as vivências, os valores e atitudes que os atores sociais têm sobre questões relacionadas aos cuidados com a saúde. Examina inicialmente alguns dos pressupostos aos estudos nessa área orientados por "teorias sistêmicas", para em seguida explicitar em que sentido os estudos de base fenomenológica, ao enfatizar a temática da experiência da doença, contrastam com os modelos dominantes.

Civitas - Revista de Ciências Sociais
O presente artigo discute o conceito de “mundo da vida cotidiana”, uma das mais importantes contr... more O presente artigo discute o conceito de “mundo da vida cotidiana”, uma das mais importantes contribuições da “sociologia fenomenológica” de A. Schutz para a teoria social contemporânea. Argumentamos que a premissa fundamental desse conceito se refere prioritariamente à questão de ação (fluxo de atividades sempre em vias de transformação e de concretização) e não apenas de significação. Partimos do pressuposto que a sua teoria assume um “caráter ontológico”: a existência humana consiste em ser/estar no mundo e é próprio do ser humano atuar. A ação é sempre circunstancial, requer um “ímpeto inicial” (motivo) e se constitui essencialmente como processo em curso (trajeto), o que difere do “ato” (o resultado desse percurso, a ação realizada). As significações, produzidas no fluxo de atividades, são interpretações de experiências passadas. Tal premissa levanta um desafio para a sociologia: como lidar com uma realidade que em si mesma é temporal, plural, incerta?
Antropologia, saúde e envelhecimento
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