Organization of Events by Paulo Brack
Papers by Paulo Brack

foi criado por apresentar características ecológicas, históricas e culturais únicas. Localizado n... more foi criado por apresentar características ecológicas, históricas e culturais únicas. Localizado no Município de Viamão/RS, a 60Km ao sul da Capital, apresenta morros graníticos cobertos por florestas subtropicais e matas de restinga, abrigando espécies da flora e fauna nativas. Apesar da sua importância, durante as décadas de 70 e 80, Itapuã sofreu grande exploração por pedreiras, além da intensa ocupação de veranistas. Por esta razão, em 1985, foi criada a CLEPEI, que desenvolve atividades que visam a proteção e implantação do Parque. A fim de otimizar suas ações, a CLEPEI e a UFRGS têm realizado inúmeras atividades de educação ambiental que têm por objetivos a sensibilização da sociedade frente aos problemas ambientais e a integração da comunidade com o Parque. Para tanto, estão sendo produzidos materiais informativos sobre o Parque e a apresentação do audiovisual "Imagens de Itapuã" em escolas, associações de classe e comunitárias e nas universidades. Além disto, estão sendo realizadas oficinas de educação ambiental, encontros com entidades ecológicas, entrevistas e reuniões abertas sobre temas ambientais diversos com a comunidade circunvizinha ao Parque. Visando o aperfeiçoamento dos professores da região, estão sendo, também, organizados cursos de extensão em Educação Ambiental. Todas estas ações têm proporcionado um interesse maior das comunidades locais sobre os seus problemas ambientais, além de levá-las a buscarem informações sobre a efetiva implantação do Parque Estadual de Itapuã (Fundação o Boticário de Proteção à Natureza, PROREXT/UFRGS).
Iheringia Serie Botanica, Jun 19, 2009
... Steyerm. & Frodin caixeta mei, mes, ma1 sta-zoo FED M. Grings 168 (ICN) Araucariaceae Ara... more ... Steyerm. & Frodin caixeta mei, mes, ma1 sta-zoo FED M. Grings 168 (ICN) Araucariaceae Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze pinheiro-brasileiro mês, ma1, ma2 pio-zoo FOM M. Grings 169 (ICN) Arecaceae Bactris setosa Mart. ...

Biotemas, May 24, 2018
Aceito para publicação em 12/03/2018 Resumo Conirmação de Aloysia dusenii Moldenke (Verbenaceae) ... more Aceito para publicação em 12/03/2018 Resumo Conirmação de Aloysia dusenii Moldenke (Verbenaceae) para o sul do Brasil: implicações para a conservação. Aloysia dusenii Moldenke (Verbenaceae) é uma espécie reóita endêmica da região Sul do Brasil. Habita beira de rios, sobre aloramentos rochosos com cursos d'água rápidos. Recentes revisões, tratamentos taxonômicos e coletas em campo conirmaram a ocorrência desta espécie para a região sul do Brasil. Com os dados atuais de distribuição, é apresentado o status de conservação desta espécie, de acordo com os critérios da IUCN. As primeiras fotos de A. dusenii em campo são fornecidas para a literatura. É destacada a importância da inclusão desta espécie nas listas regionais de lora ameaçada de extinção, tendo em vista sua restrita área de ocupação e o alto grau de ameaça que seu ambiente tem sofrido por barragens e empreendimentos hidrelétricos.

O Rio Grande do Sul apresenta em sua flora cerca de 5000 espécies de vegetais nativos, sendo que ... more O Rio Grande do Sul apresenta em sua flora cerca de 5000 espécies de vegetais nativos, sendo que 10% das espécies são árvores. Quanto a situação de conservação destas espécies pouco se sabe. Os critérios para a adoção de categorias de vulnerabilidade ou ameaça de extinção (IUCN e CITES) são ainda muito imprecisos e baseiam-se originalmente em trabalhos com fauna. Considerando esta falta de trabalhos na área, vimos apresentar uma proposta de critérios para o estudo e a categorização do risco provável a que estes elementos vegetais estão sujeitas no Estado e Sul do Brasil. Inicilamente, foram selecionadas 10 espécies arbóreas que apresentassem risco potencial decorrente de extrativismo. Posteriormente, realizou-se o estudo de categorização de risco com a utilização de dados de herbário, bibliografia e alguns estudos de campo. Os critérios utilizados são os seguintes: parâmetros fitogeográficos (extensão de distribuição da espécie no Brasil e no Rio Grande do Sul), nível de extrativismo e impacto antrópico em regiões e habitat de ocorrência das espécies, parâmetros fitossociológicos, grau de regeneração natural e crescimento.
Iheringia Serie Botanica, 2009
O Grupo Viveiros Comunitários (GVC) é um projeto de extensão que atua em práticas integradas à pe... more O Grupo Viveiros Comunitários (GVC) é um projeto de extensão que atua em práticas integradas à pesquisa, à educação ambiental e ao intercâmbio de saberes com diferentes comunidades tradicionais, rurais e urbanas. A iniciativa surgiu em 1997, tendo sido iniciada por estudantes e professores do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, envolvendo muitos participantes e colaboradores ao longo dos seus 20 anos de história. As atividades exercidas pelo grupo envolvem 50 temas relativos à agrobiodiversidade, à produção de mudas nativas da flora regional e à promoção do viveirismo comunitário

Fiocruz Brasília, 2020
O fato de o Brasil ser um dos países com a maior biodiversidade do mundo já não é novidade (FIORA... more O fato de o Brasil ser um dos países com a maior biodiversidade do mundo já não é novidade (FIORAVANTI, 2016). Contudo, saber que grande parte dessa biodiversidade pode ser utilizada na alimentação ainda gera espanto e estranhamento. Cará, araruta, jaracatiá, pequi e jatobá são alguns ingredientes provenientes da flora nativa, mas de conhecimento e de uso restrito à pequena parte da população. De fato, a alimentação das sociedades, consideradas modernas, é pobre em espécies e variedades de plantas utilizadas, mesmo nossos biomas brasileiros abrigarem milhares de espécies de plantas alimentícias. Situação semelhante à nossa ocorre no restante do mundo. Atualmente, somente vinte espécies vegetais fornecem 90% do alimento humano do planeta, sendo que apenas três delas-trigo, milho e arroz-fornecem mais da metade (WILSON, 2012). Além disso, a maior parte das plantas desenvolvidas para a alimentação humana teve origem em climas mais frios e se expandiu na maior parte do mundo também tropical, cultivadas em

Awareness is growing that many modern agricultural practices are unsustainable and that alternati... more Awareness is growing that many modern agricultural practices are unsustainable and that alternative ways of ensuring food security must be found. In recent years, various bodies have entered the sustainability debate by attempting to define the production of genetically modified Roundup Ready® (GM RR) soy as sustainable and responsible. These include: • ISAAA, a GM industry-supported group 1 • Plant Research International at Wageningen University, the Netherlands, which has issued a paper presenting the arguments for the sustainability of GM RR soy 2 • The Round Table on Responsible Soy (RTRS), 3 a multi-stakeholder forum with a membership including NGOs such as WWF and Solidaridad and multinational companies such as ADM, Bunge, Cargill, Monsanto, Syngenta, Shell, and BP This report assesses the scientific and other documented evidence on GM RR soy and asks whether this definition is justified. More than 95 per cent of GM soy (and 75 per cent of other GM crops) is engineered to tolerate glyphosate herbicide, the most common formulation of which is Roundup. The RR gene allows the growing crop to be sprayed with glyphosate, killing weeds but allowing the crop to survive. Monsanto is the leading manufacturer of glyphosate herbicide as well as the leading producer of GM seed. GM RR soy was first commercialized in the United States in 1996. Today, GM RR varieties make up over 90 per cent of soy plantings in North America and Argentina and are widely used in Brazil, Paraguay, Uruguay and Bolivia. In 2009, 14 million farmers planted 134 million hectares (330 million acres) of GM crops. 4 However, that means 99 per cent of all farmers did not grow GM crops and more than 90 per cent of all arable land was GM-free. GM RR soy is the world's most widely planted GM crop, with 69 million hectares in 2009. 5

Revista Brasileira de …, 2009
Resumo Este texto conta um breve histórico do grupo Viveiros Comunitários (GVC), coletivo de estu... more Resumo Este texto conta um breve histórico do grupo Viveiros Comunitários (GVC), coletivo de estudantes de biologia que trabalha sob a ótica do Viveirismo Ecológico. Este coletivo vem atuando desde 1997, na propagação de mudas nativas e dos conhecimentos relacionados a esta prática. Assim, o GVC fomenta o envolvimento estudantil e comunitário em projetos de educação ambiental, recuperação, manutenção e difusão da biodiversidade nativa. O presente relato foca a atuação dos últimos cinco anos do grupo, em que se construiu um viveiro rústico com utilização de materiais locais e de baixo custo, o Viveiro Bruno Irgang. A consolidação deste espaço vem servindo como ferramenta para práticas educativas que estimulam a autonomia comunitária no manejo sustentável dos recursos naturais. Palavras-chave: Educação, viveirismo, espécies nativas Contexto O Viveiro Bruno Irgang (VBI), vinculado ao Grupo Viveiros Comunitários (GVC) está inserido em um contexto singular. Localizado no Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), município de Porto Alegre, é vizinho ao morro Santana e à Vila Santa Isabel, compartilhando com esta uma relação comunitária diária.
IHERINGIA, Sér. Bot, 2009
... Steyerm. & Frodin caixeta mei, mes, ma1 sta-zoo FED M. Grings 168 (ICN) Araucariaceae Ara... more ... Steyerm. & Frodin caixeta mei, mes, ma1 sta-zoo FED M. Grings 168 (ICN) Araucariaceae Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze pinheiro-brasileiro mês, ma1, ma2 pio-zoo FOM M. Grings 169 (ICN) Arecaceae Bactris setosa Mart. ...
Iheringia, Série …, 1998
Base de dados : REPIDISCA. Pesquisa : 44258 [Identificador único]. Referências encontradas : 1 [r... more Base de dados : REPIDISCA. Pesquisa : 44258 [Identificador único]. Referências encontradas : 1 [refinar]. Mostrando: 1 .. 1 no formato [Detalhado]. página 1 de 1, 1 / 1, REPIDISCA, seleciona. para imprimir. Fotocópia. Id: 44258. ...

Biotemas, May 24, 2018
Aceito para publicação em 12/03/2018 Resumo Conirmação de Aloysia dusenii Moldenke (Verbenaceae) ... more Aceito para publicação em 12/03/2018 Resumo Conirmação de Aloysia dusenii Moldenke (Verbenaceae) para o sul do Brasil: implicações para a conservação. Aloysia dusenii Moldenke (Verbenaceae) é uma espécie reóita endêmica da região Sul do Brasil. Habita beira de rios, sobre aloramentos rochosos com cursos d'água rápidos. Recentes revisões, tratamentos taxonômicos e coletas em campo conirmaram a ocorrência desta espécie para a região sul do Brasil. Com os dados atuais de distribuição, é apresentado o status de conservação desta espécie, de acordo com os critérios da IUCN. As primeiras fotos de A. dusenii em campo são fornecidas para a literatura. É destacada a importância da inclusão desta espécie nas listas regionais de lora ameaçada de extinção, tendo em vista sua restrita área de ocupação e o alto grau de ameaça que seu ambiente tem sofrido por barragens e empreendimentos hidrelétricos.
Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, 2012
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