Papers by Michelle Benedet
Revista Contemporânea
A tentativa de entender a urbanidade é um desafio, em consequência das desigualdades entre estudo... more A tentativa de entender a urbanidade é um desafio, em consequência das desigualdades entre estudos de abordagem morfológica e pela escassez de sistemáticas pesquisas sobre o objeto de estudo pretendido. Apresenta-se neste artigo diferentes visões e caminhos de pesquisa de diferentes pesquisadores da Urbanidade. Para melhor compreensão os pesquisadores foram organizados em 3 (três) grupos: 1) pesquisadores que entendem a urbanidade com uma qualidade do espaço urbano e como uma crítica principalmente ao urbanismo moderno; 2) pesquisadores que conceituam a urbanidade como algo relacionado à configuração espacial e utilizam como método a Sintaxe Espacial; 3) pesquisadores que entendem a urbanidade mais como algo relacionado às pessoas e o modo como apropriam os espaços urbanos e utilizam diversos métodos, especialmente relacionados à percepção dos usuários.
Projeto Standard Versus Urbanidade Em Frentes De Água: O Caso Do Complexo Cantinho Do Céu, São Paulo
Arquitetura e urbanismo: Patrimônio, sustentabilidade e tecnologia 3, 2021
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de ... more Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoPara que as praças públicas atuem como espaços urbanos de permanência é desejável que apresentem qualidade física e ambiental. A crescente especialização do espaço dentro da cidade, o deslocamento das formas de entretenimento para recintos fechados, o crescimento do uso de veículos e as condições da vida urbana atual mostram alterações nas formas de apropriação das praças públicas. Para compreender o funcionamento das praças centrais é necessário estudar a relação entre usos, funções e aspectos físico-ambientais destas com o entorno imediato e seu papel na cidade. Para entender o fenômeno de apropriação das praças públicas centrais realizamos duas etapas distintas: a revisão de literatura e a pesquisa de campo. Na revisão de literatura, discutimos os seguintes temas: centros urbanos, espaços livres e praças públicas centrais. A pesquisa de campo fo...
Urbanidade: relações entre as pessoas e as margens de corpos d'água urbanos
As margens de corpos d’agua podem propiciar a formacao e a transformacao destas areas pela absorc... more As margens de corpos d’agua podem propiciar a formacao e a transformacao destas areas pela absorcao de conceitos de urbanidade e pelas interfaces com suas bases naturais. A motivacao desta investigacao surgiu para refletir e definir os conceitos sobre como a morfologia urbana afeta os niveis de qualidade naqueles lugares que acolhem a vida comunitaria de seus habitantes como um suporte a uma maior urbanidade. Como recorte de estudo, apresentam-se as margens da Lagoa Santo Antonio dos Anjos, em Laguna, SC, buscando verificar os atributos de urbanidade e a relacao com a configuracao espacial. A construcao de uma sistematica de avaliacao utilizando requisitos tecnicos e de percepcao, para verificacao do desempenho de urbanidade, podera constituir-se em um instrumento para os projetos urbanos agregarem qualidade e valor as margens de corpos d'agua. Neste trabalho sera apresentada a metodologia e alguns conceitos necessarios para desenvolvimento do instrumento de avaliacao da urbanid...
Mapeamento da criminalidade em Laguna/SC: relações entre a ocorrência de crimes e a configuração espacial
Seminario Internacional de Investigación en Urbanismo
Ao meu mestre e orientador, Carlos Augusto Mattei Faggin, por valorizar meu trabalho, minha opini... more Ao meu mestre e orientador, Carlos Augusto Mattei Faggin, por valorizar meu trabalho, minha opinião e compartilhar gentilmente seus conhecimentos comigo. Obrigada pelo seu carinho, paciência, apoio e estímulo em todos os momentos. À minha família, de onde partem minhas referências e recebo confiança e incentivo. Ao meu pai, por sempre ter uma visão otimista das coisas. À minha mãe, por ser severa e não deixar eu desistir dos meus sonhos. Às minhas irmãs, por todo o apoio incondicional que me ofereceram na elaboração desta tese: Karoline, na organização e estruturação do trabalho; Juliane, por ter me acompanhado nas pesquisas de campo e Lara, pela diagramação final do trabalho. Aos meus amigos, que me apoiaram em todos os momentos, sendo quando não poderia estar com eles ou quando mais precisava deles perto de mim: Douglas Fernandes, que nessa reta final, todos os dias pela manhã, me mandava uma mensagem: "Hoje é um belo dia para terminar a tese"; Michele Viana, que me ensinou a não sair do foco; Bruna Inácio e Vitor Delpizzo, pela amizade e por sempre me acolherem em São Paulo. Vivian Mendes e Sara Bittencourt, amigas e companheiras de trabalho, que me ouviram e incentivaram na pesquisa, ajudando no que fosse preciso. Aos colegas, Marcelo Paiva e Bruna Montuori, que conheci na FAU-USP na primeira semana de aula, e que se tornaram grandes amigos, sempre compartilhando muitas ideias e risadas no grupo "Lontras". Ao José Fernandes, por ter concordado em incluir nos roteiros de férias as cidades com intervenções em frentes de água e ter percorrido comigo quilômetros e mais quilômetros de frentes de água, e pelas tristezas e alegrias compartilhadas neste período de realização da tese. À Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo que me proporcionou a oportunidade de realização deste doutorado e por ter sido uma instituição tão importante na minha formação e vida acadêmica. Aos professores Maria de Lurdes Zuquim, Raquel Rolnik, Maria Cristina Leme e Renato Saboya, por terem contribuído na tese em dois momentos importantes: alguns, no início, através da disciplina de Seminário de Pesquisa em Planejamento Urbano, tecendo comentários para a redefinição dos objetivos e caminhos a seguir na pesquisa, e outros na banca de qualificação, por suas pertinentes considerações que engrandeceram o rumo da tese. Ao prof. Leonel Fadigas, supervisor do doutorado sanduíche, no período de 1 (um) mês na Universidade de Lisboa, pela atenção e orientação quanto aos caminhos a seguir no estudo de caso em Portugal. Aos arquitetos paisagistas do Escritório Topiaris,
Ao meu mestre e orientador, Carlos Augusto Mattei Faggin, por valorizar meu trabalho, minha opini... more Ao meu mestre e orientador, Carlos Augusto Mattei Faggin, por valorizar meu trabalho, minha opinião e compartilhar gentilmente seus conhecimentos comigo. Obrigada pelo seu carinho, paciência, apoio e estímulo em todos os momentos. À minha família, de onde partem minhas referências e recebo confiança e incentivo. Ao meu pai, por sempre ter uma visão otimista das coisas. À minha mãe, por ser severa e não deixar eu desistir dos meus sonhos. Às minhas irmãs, por todo o apoio incondicional que me ofereceram na elaboração desta tese: Karoline, na organização e estruturação do trabalho; Juliane, por ter me acompanhado nas pesquisas de campo e Lara, pela diagramação final do trabalho. Aos meus amigos, que me apoiaram em todos os momentos, sendo quando não poderia estar com eles ou quando mais precisava deles perto de mim: Douglas Fernandes, que nessa reta final, todos os dias pela manhã, me mandava uma mensagem: "Hoje é um belo dia para terminar a tese"; Michele Viana, que me ensinou a não sair do foco; Bruna Inácio e Vitor Delpizzo, pela amizade e por sempre me acolherem em São Paulo. Vivian Mendes e Sara Bittencourt, amigas e companheiras de trabalho, que me ouviram e incentivaram na pesquisa, ajudando no que fosse preciso. Aos colegas, Marcelo Paiva e Bruna Montuori, que conheci na FAU-USP na primeira semana de aula, e que se tornaram grandes amigos, sempre compartilhando muitas ideias e risadas no grupo "Lontras". Ao José Fernandes, por ter concordado em incluir nos roteiros de férias as cidades com intervenções em frentes de água e ter percorrido comigo quilômetros e mais quilômetros de frentes de água, e pelas tristezas e alegrias compartilhadas neste período de realização da tese.
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