Conference Presentations by Luis Valente

Actas da VI Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação: Challenges 2009, 2009
Resumo Neste texto abordamos algumas das vicissitudes que a criação de recursos digitais em conte... more Resumo Neste texto abordamos algumas das vicissitudes que a criação de recursos digitais em contexto educativo nos tem revelado, partindo de uma reflexão geral acerca do que é a escola actual, enquanto consumidora, para o desafio de uma escola produtora dos seus próprios recursos. Os alunos, são frequentemente o motor teórico que a nova escola anseia mas também o embaraço real que os professores receiam. Nesse equilíbrio instável, e invisível a muitos de nós, desenvolve-se um novo modo de utilizar as tecnologias digitais cujo sentido escapa à maioria. Em muitos dos níveis de ensino os alunos não aprendem com tecnologias em ambiente formal não só porque os professores não sabem utilizá-las (melhor) mas porque temem que os alunos descubram essa fragilidade. Palavras-chave Tecnologias digitais, Recursos digitais; Contexto educativo; Alunos criadores de conteúdos Abstract In this paper we want to address some of the vicissitudes found in the process of building digital resources in the educational context. We start from a general reflection of what is the school nowadays as consumer, to a challenging school as producer of their own digital resources. Students are often the theoretical engine that the new school is searching for and at the same time the real shame that teachers fear. In this unstable equilibrium and invisible, to many of us, rises a new way of digital technologies use whose meaning escapes repeatedly. In many schools, students do not learn with technologies not only because teachers cannot use them better than their pupils, but because they fear students discovering of this feature. Em momentos de crise, somos céleres a apontar responsáveis, mas o dedo acusador está sempre apontado para diante, nunca para nós próprios. Chega a parecer que o que acontece à nossa volta não tem nada a ver connosco, não é da nossa responsabilidade, seja em que vertente da sociedade for. Por essa razão, não estranhamos que também seja assim na Educação, isto é, que os Educadores não se sintam responsáveis pelo estado debilitado em que a Escola se encontra. Os políticos costumam tratar os conceitos e as palavras para os explicar com mais habilidade que os professores, começando geralmente por responsabilizar a conjuntura, principalmente a conjuntura internacional, mas na educação podemos apoiar-nos numa palavra mais concreta, ou que, pelo menos, nos é mais cara: contexto. Valente, L. (2009). Recursos Digitais para Utilização em Contexto Educativo: A Cana ou o Peixe? VI conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação, Challenges 2009, Braga.
Papers by Luis Valente
Educational Technology Research and Development, 2001
htm. NUA. (2001a). Global net population at least 459m. Nua Internet Surveys.
A Internet tem vindo a adquirir um espaço e importância crescentes no quotidiano educativo, lúdic... more A Internet tem vindo a adquirir um espaço e importância crescentes no quotidiano educativo, lúdico e de convívio social de muitas crianças e jovens. Sendo indiscutível a importância de promover a melhoria das condições de acesso à Internet eo combate à ...

Annan, K. (2001). Let’s Commit Ourselves to Bridging the Divide. Digital Divide Network. [Online]... more Annan, K. (2001). Let’s Commit Ourselves to Bridging the Divide. Digital Divide Network. [Online]. Available: http://www.digitaldividenetwork.org/content/stories/index.cfm?key=139. Behind the numbers. (2001, Mar 26). Information Week,, 830, 156. CIA. (2000). World Factbook 2000. [On-line]. Available: http://www.cia.gov/cia/publications/factbook. Deen, T. (1999, May). Media: Third world favours radio over Internet. World News. [Online]. Available: http://www.oneworld.org/ips2/may99/04_03_002 .html. EFF. (2001). Active EFF Legal Cases and Efforts. [Online]. Available: http://www.eff.org/Legal/active_legal.html. Goering, L. (February 22, 2001). Cubans find ways to access Internet, e-mail. Chicago Tribune. [Online]. Available: http://chicagotribune.com/news/nationworld/article/0,2669,SAV-0102220242,FF.html. Hot off the Net. (2001, July). Nielsen/NetRating. [Online]. Available: http://nielsennetratings.com/hot_off_the_net.jsp. Igleseias, M. (2001, June 28). Spanish Internet penetration r...

Ix Congreso Internacional Galego Portugues De Psicopedagoxia 2007, 2007
Ao abrigo do Quadro de Referencia para a Formacao Continua de Professores foi adoptada, em Portug... more Ao abrigo do Quadro de Referencia para a Formacao Continua de Professores foi adoptada, em Portugal, uma plataforma de apoio a accoes de formacao na area das Tecnologias de Informacao e Comunicacao: a Moodle. Esta plataforma, que se caracteriza a si mesma como seguidora das orientacoes do construtivismo social, tornou-se numa especie de receita magica para resolver problemas que alguns relatorios de avaliacao da Formacao Continua tem posto a nu. Um pouco por todo o pais proliferam instâncias Moodle alojadas nos Centros de competencia, nos Centros de Formacao de Associacao de Escolas e nas Escolas, tanto em servidores proprios como em servidores comerciais. Muito recentemente os proprios servicos centrais do Ministerio da Educacao "ofereceram" a um grupo de escolas a possibilidade de terem a sua instância Moodle no dominio proprio da Escola.
IFIP – The International Federation for Information Processing
In this paper we highlight the empowerment of fresh developers challenged to create their own vir... more In this paper we highlight the empowerment of fresh developers challenged to create their own virtual laboratories of learning in Squeak's World. We suggested to a large group of teachers, from all school levels in Portugal, the use of Squeak as a multimedia system, an interface development environment, or simply as a programming language, in order to create new virtual worlds or simulated environments. They were challenged to exploit such a tool, knowing that school and schooling are fine, assuming that we aim to make it better, even if we do not always know what that means.

FarmVille é um jogo social em Flash constituindo um simulador de uma quinta em tempo real, desenv... more FarmVille é um jogo social em Flash constituindo um simulador de uma quinta em tempo real, desenvolvido pela Zynga, uma empresa de São Francisco, Califórnia. O FarmVille ganhou enorme projecção depois de ter sido disponibilizado na rede social Facebook. Google Maps Google Maps é um serviço Web de pesquisa e visualização de mapas e imagens de satélite da Terra, disponibilzado pela Google, e.g. http://maps.google.pt. iPhone É um Smartphone desenvolvido pela Apple. iPod É uma marca da Apple, referindo-se a uma série de leitores de áudio digital. O "POD" é a sigla de "Portable On Demand" e o "i" significa pessoal, "eu". iPad É um dispositivo em formato Tablet produzido pela Apple, apresentado em 2010. Magalhães É um computador portátil da família dos Netbooks, costumizado em Portugal pela parceria JP Sá Couto/Prológica, baseado no modelo Classmate da Intel, destinado a ser usado por crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Recebeu esta designação em honra do navegador quinhentista Fernão de Magalhães. Mashups É um sítio Web que combina dados originados em múltiplas fontes, permitindo ao utilizador ter uma experiência de navegação mais envolvente e significativa. Moodle É o acrónimo de Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment, Moodle é uma plataforma de E-Learning, também identificada por Course Management System (CMS), Learning Management System (LMS) ou Virtual Learning Environment (VLE). O conceito foi criado em 2001 pelo investigador australiano Martin Dougiamas no âmbito do seu projecto de doutoramento na
Publicado em: GOMES, Maria João; VALENTE, Luís & DIAS, Paulo (2008). Seguranet Um levantamento ... more Publicado em: GOMES, Maria João; VALENTE, Luís & DIAS, Paulo (2008). Seguranet Um levantamento exploratório das práticas de risco dos jovens portugueses no uso da Internet. In Actas do IX Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da educação Educação ...
educacion.udc.es
No início da corrente década e com o objectivo de favorecer uma mais rápida familiarização da pop... more No início da corrente década e com o objectivo de favorecer uma mais rápida familiarização da população portuguesa com as tecnologias de informação eo incremento acelerado e generalizado do uso da Internet na óptica do exercício da cidadania e na prossecução de uma ...

a proposta de formação e certi cação de professores e pessoal não docente aqui apresentada corres... more a proposta de formação e certi cação de professores e pessoal não docente aqui apresentada corresponde ao reconhecimento que, no âmbito do Plano Tecnológico da Educação (PTE), é feito sobre a necessidade de investimento no capital social e humano como forma de responder aos objectivos de modernização da escola em Portugal. Constituindo um imperativo que a escola acompanhe e, até, lidere o desenvolvimento veri cado nas outras áreas e contextos da vida em sociedade e a par dos recursos disponibilizados, faz sentido, de facto, preparar convenientemente os agentes educativos para usarem regularmente e poderem tirar partido das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nas suas actividades quotidianas. é uma proposta que permite responder às metas explícitas previstas no PTE de garantir que, em dois anos, a quase totalidade dos professores (pelo menos 90%) possuam as competências digitais básicas necessárias para poderem operar instrumentalmente com os recursos e tecnologias disponíveis nas escolas, mas, mais do que isso, permite traçar um caminho em direcção à inovação das práticas pedagógicas e de melhoria das aprendizagens dos alunos. Uma vez que, como é sabido, a mudança e a inovação em educação são processos complexos e longos, a equipa responsável pelo estudo quis aproveitar a oportunidade de apresentar um sistema integrado e articulado de for- mação e certi cação, não apenas com um horizonte temporal mais amplo, mas que permitisse também equacio- nar e tomar em consideração as diferentes variáveis e especi cidades que caracterizam o contexto nacional, isto é, a situação em que no nosso país as escolas funcionam e são geridas, o per l de competências traçado para os professores portugueses e o modelo de avaliação do seu desempenho, a orientação do currículo nacional relati- vamente à utilização das TIC pelos alunos, as experiências desenvolvidas no terreno na área das TIC, etc. nessa linha, tomou-se como principal alicerce do sistema a concepção de um referencial de competências em TIC que, bene ciando do conhecimento de alguns referenciais internacionais estudados, se ajustasse à realidade portuguesa e permitisse dar consistência e coerência aos restantes elementos do próprio sistema, isto é, a formação e a certi cação. não só como suporte à organização e desenvolvimento da formação de agentes educativos e à certi cação de competências, mas também, de forma mais abrangente, como base de re exão e de apoio ao seu desenvolvi- mento pro ssional, facilitando o processo de análise de necessidades de formação individuais e institucionais, a tomada de decisão sobre processos e percursos formativos, a orientação dos investimentos, a avaliação dos resultados, a investigação sobre a própria mudança de práticas ou melhoria do sistema escolar. Por acção directa ou indirecta dos seus professores e numa perspectiva de isomor smo, é suposto que os alunos venham a adquirir e desenvolver as mesmas competências no seio da própria escola. Por outro lado, com as devidas adaptações e ajustamentos resultantes das suas especi cidades funcionais, 0s mesmos princípios se aplicam aos restantes elementos da comunidade escolar. no entanto, dada a diver- sidade de carreiras pro ssionais, no caso dos funcionários não docentes apenas se considerou a concreti- zação, no imediato, do primeiro dos certi cados. Como se compreende, os restantes merecerão trabalho de especi cação posterior, não apenas em função de cada per l pro ssional, como também em função dos desenvolvimentos previstos ao nível das carreiras da administração Pública. O passo seguinte foi a elaboração de um modelo de formação contínua adequado aos princípios de nidos no referencial de competências em TIC e constitui o núcleo central da estratégia geral gizada para o desenvolvi- mento e valorização pro ssional dos agentes educativos em ordem à utilização das TIC, quer nos processos de ensino e aprendizagem, quer na organização e gestão administrativa da escola. a proposta aqui apresentada em respeito pelos normativos que regem a actividade pro ssional de profes- sores e pessoal não docente, assentou nos resultados de investigação sobre a formação de professores e de adultos em geral e, no caso dos docentes, sobre a proposta de formação relativa à especi cidade da inte- gração das TIC na actividade pedagógica, mas também sobre os factores que facilitam ou inibem a utilização das novas tecnologias por parte dos professores. Em articulação estreita com o que nos restantes eixos do Plano Tecnológico da Educação está previsto, mas considerando que a e cácia da formação não é uma questão técnica, dependendo fortemente de variáveis impossíveis de controlar em toda a sua dimensão, como por exemplo a implicação do formando, ou a do próprio formador e o modo como ambos percebem e se envolvem nos processos formativos, a estratégia de forma- ção aqui proposta assenta num conjunto de pressupostos e condições que é necessário assegurar, de forma a viabilizar a aplicação das…
Guimarães: TecMinho, 2008
INDÍCE 5 NOTA DE ABERTURA.................................................................... 07 ... more INDÍCE 5 NOTA DE ABERTURA.................................................................... 07 Jaime Ferreira da Silva TecMinho/Gabinete de Formação Contínua da Universidade do Minho PREFÁCIO......... ........................................................................... 09 António Dias de Figueiredo Universidade de Coimbra INTRODUÇÃO.................. ... ... 6 E-CONTEÚDOS PARA E-FORMADORES CAPÍTULO IV PRODUÇÃO DE OBJECTOS DE APRENDIZAGEM PARA E-LEARNING........................................ 71 Sofia Torrão Universidade do Porto/FEUP CAPÍTULO V FERRAMENTAS DE CRIAÇÃO DE E- ...
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